VIVEMOS NUM PARAÍSO DE DESESPERANÇA... VOTAR EM QUEM?
Há um estremecimento no Brasil, sim o dito país do futebol perdeu sua válvula de escape e a panela ameaça explodir, antes que me critiquem vou tentar explicar o que se passa junto ao meu povo, para que intelectuais (que levam tremenda vantagem de estrutura e lingüística sobre um desdentado pobre e de ensino fundamental incompleto, e ainda por cima no final de um ciclo de vida)
Claro que eles vão dizer, e todos vão menear a cabeça afirmativamente, que não importa que a Seleção perca, pois quem perdeu mais foram eles mesmos, perderam a credibilidade, perderam de ganhar financeiramente tanto seus prêmios como sua valorização no mercado futebolístico, claro. Mas perdemos nós brasileiros, perdemos muito mais, perdemos a auto estima e perdemos o terreno que pisamos, estamos sem piso. Para quem pensa que pode pensar e sentir por nós agradecemos muito. Para quem mostra as eleições majoritárias deste ano como a meta principal, não temos nada que agradecer.
Quando falei que com a saída da seleção perdíamos um bocado, comércio, indústria, serviços, que sem a continuação do Brasil na Copa, paralisaram seus movimentos extras, perdemos também o rumo e o prumo. Que é que vem por aí gente?
Eleições, uma farra e uma farsa.
Intelectuais vivem apertando a tecla que os brasileiros não sabem votar, não exercem a cidadania pois votam errado e ou comprado, que está na hora de aprendermos a escolher certo, como se fossem minha professora do 4 ano ginasial e que eu mesmo sabendo que estava errada, não podia discutir, ela sabia melhor colocar as palavras em defesa de suas teses, eu não, ela a professora, eu o burro de cangalha que não tinha visão de futuro e etc.
É nós NÃO SABEMOS VOTAR MESMO, não tivemos nem tempo para aprendermos, se vires a história do Brasil, verás que desde D. Pedro II que guiam nossas mãos à urna e à força, Golpes e corrupção foi uma constante, veio a república com os mesmos vícios europeus importados e polidos à brasileira, mais golpes, mais ditaduras, militarismo, e principalmente em todos os momentos da nossa história, a corrupção, a canalhice, o desprezo por nós. Nos Cuspiam ao chão tão logo encerravam a contagem das urnas.
Nós de tão achincalhados desenvolvemos uma camada de acomodação e cinismo decadente para sobrevivermos, passaremos muito bem sem a política e os políticos, mas se eles nos dão importância durante a campanha a ponto de nos dar camisas e “quartinha” de água, óculos e dentaduras, e muitas vezes dinheiro, e se nós sabemos que nenhum deles, nem os que vendem votos e nem os que dizem que não vende (pura balela de quem não tem caixa para financiar a campanha, veja em que se tornou o partido da ética e me diga se não compram tomam a força cinicamente, através de programas populistas que dá no mesmo) Se eles nos derem, aceitaremos sim senhor, porque manos intelectualista, não existe o depois, tudo que é feito durante visa as eleições seguintes, não o bem estar de ninguém, me respondam e enumere quem fez alguma coisa de longo prazo, longuíssimo prazo que não incluísse sua reeleição ou a eleição dos seus achegados? Isto é se fizerem e se, quem foi?
Não “professores” de costumes brasileiros, As Eleições para nós são obrigatórias e o pior, escolher numa relação de corruptos postos e corruptos acadêmicos, uma relação em que os bons se encolhem e não entram ou por covardia, ou por não poderem bancar financeiramente.
É Nesta relação manos professores que Vocês querem que exerçamos nossa Cidadania?
Pois bem, nos tiraram o Hexa vergonhosamente e passaremos por isso, já nos acostumamos a perder, vivemos num paraíso de desesperanças, e nem com toda boa vontade do mundo, temos em quem nos espelhar, muito menos EM QUEM VOTAR.
Há um estremecimento no Brasil, sim o dito país do futebol perdeu sua válvula de escape e a panela ameaça explodir, antes que me critiquem vou tentar explicar o que se passa junto ao meu povo, para que intelectuais (que levam tremenda vantagem de estrutura e lingüística sobre um desdentado pobre e de ensino fundamental incompleto, e ainda por cima no final de um ciclo de vida)
Claro que eles vão dizer, e todos vão menear a cabeça afirmativamente, que não importa que a Seleção perca, pois quem perdeu mais foram eles mesmos, perderam a credibilidade, perderam de ganhar financeiramente tanto seus prêmios como sua valorização no mercado futebolístico, claro. Mas perdemos nós brasileiros, perdemos muito mais, perdemos a auto estima e perdemos o terreno que pisamos, estamos sem piso. Para quem pensa que pode pensar e sentir por nós agradecemos muito. Para quem mostra as eleições majoritárias deste ano como a meta principal, não temos nada que agradecer.
Quando falei que com a saída da seleção perdíamos um bocado, comércio, indústria, serviços, que sem a continuação do Brasil na Copa, paralisaram seus movimentos extras, perdemos também o rumo e o prumo. Que é que vem por aí gente?
Eleições, uma farra e uma farsa.
Intelectuais vivem apertando a tecla que os brasileiros não sabem votar, não exercem a cidadania pois votam errado e ou comprado, que está na hora de aprendermos a escolher certo, como se fossem minha professora do 4 ano ginasial e que eu mesmo sabendo que estava errada, não podia discutir, ela sabia melhor colocar as palavras em defesa de suas teses, eu não, ela a professora, eu o burro de cangalha que não tinha visão de futuro e etc.
É nós NÃO SABEMOS VOTAR MESMO, não tivemos nem tempo para aprendermos, se vires a história do Brasil, verás que desde D. Pedro II que guiam nossas mãos à urna e à força, Golpes e corrupção foi uma constante, veio a república com os mesmos vícios europeus importados e polidos à brasileira, mais golpes, mais ditaduras, militarismo, e principalmente em todos os momentos da nossa história, a corrupção, a canalhice, o desprezo por nós. Nos Cuspiam ao chão tão logo encerravam a contagem das urnas.
Nós de tão achincalhados desenvolvemos uma camada de acomodação e cinismo decadente para sobrevivermos, passaremos muito bem sem a política e os políticos, mas se eles nos dão importância durante a campanha a ponto de nos dar camisas e “quartinha” de água, óculos e dentaduras, e muitas vezes dinheiro, e se nós sabemos que nenhum deles, nem os que vendem votos e nem os que dizem que não vende (pura balela de quem não tem caixa para financiar a campanha, veja em que se tornou o partido da ética e me diga se não compram tomam a força cinicamente, através de programas populistas que dá no mesmo) Se eles nos derem, aceitaremos sim senhor, porque manos intelectualista, não existe o depois, tudo que é feito durante visa as eleições seguintes, não o bem estar de ninguém, me respondam e enumere quem fez alguma coisa de longo prazo, longuíssimo prazo que não incluísse sua reeleição ou a eleição dos seus achegados? Isto é se fizerem e se, quem foi?
Não “professores” de costumes brasileiros, As Eleições para nós são obrigatórias e o pior, escolher numa relação de corruptos postos e corruptos acadêmicos, uma relação em que os bons se encolhem e não entram ou por covardia, ou por não poderem bancar financeiramente.
É Nesta relação manos professores que Vocês querem que exerçamos nossa Cidadania?
Pois bem, nos tiraram o Hexa vergonhosamente e passaremos por isso, já nos acostumamos a perder, vivemos num paraíso de desesperanças, e nem com toda boa vontade do mundo, temos em quem nos espelhar, muito menos EM QUEM VOTAR.
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