COMO OS BRASILEIROS PODEM QUANDO HÁ LUZ E ESPERANÇA!!!!!!
J. Torquato B. Filho
Outubro de 2010.
- Não é sem tempo mano, põe as chuteiras na cadeira ao lado e venha tomar mais uma.
O BAR DO BIGO DE ESTAVA REALMENTE LOTADO tinha gente de todo tipo e esportes, a turma do time da “ressaca” que acabava de ganhar um torneio, e imagine a zombaria, a velharada dando em cima dos moços perdedores, existia uma alegria da cor da esperança, e isto era explicável.
Ao meu lado um cabeludo fora de época, um jovem idoso que não aparentava seus cinqüenta e tantos anos, com os olhos verdes encobertos pelos cabelos à testa, bebia seu copo de “loura suada” devagar sempre atento a quem chegava para disparar o “oi mano como estás?”
Aquele personagem magro e quieto, com uma fantástica e estúpida cabeleira fora de moda, era não o centro das atenções e conversas da turma, era muito mais que isso, na realidade quase não falava só em sua quietude, observando a todos com uma chama diferente no olhar, era o centro das esperanças da comunidade.
Aquele ponto podia não ser o único, mas era de longe o mais tradicional e o coração palpitante da vida político, social e esportiva da comunidade, lá entre goles e discussões muitas vezes, se decidia um fato que importaria em destino da comunidade.
Dizia o cabeludo que o BAR DO BIGODE, era a confeitaria Colombo da comunidade, numa referencia a famosa confeitaria do início do século XX, localizada na Capital do País: Rio de Janeiro, onde freqüentava políticos, intelectuais, jornalistas, escritores e toda sorte de seres pensantes do município e do País.
A Esperança latente e não falada residia na volta do filho pródigo ao lar, era na comunidade motivo de esperança de muitas lutas encarniçadas às vezes, pela conquista de direitos constitucionais esquecidos pelas autoridades, de veementes requerimentos em prol de benefícios que a comunidade tanto necessitava desde que há mais de um ano, o Cabeludo tinha se mudado para outra comunidade.
Por isso mesmo que nada se falasse a respeito, todos estavam na expectativa ansiosa de dias melhores, já calejados na desconfiança das políticas publicas oficiais, residia neste ser a esperança de lutas com resultados, já demonstrada anteriormente.
Entre gritos e afagos, segue meu copo e minha observação:
Como os brasileiros podem quando há uma luz, uma esperança!!!!!J. Torquato B. Filho
Outubro de 2010.
- Não é sem tempo mano, põe as chuteiras na cadeira ao lado e venha tomar mais uma.
O BAR DO BIGO DE ESTAVA REALMENTE LOTADO tinha gente de todo tipo e esportes, a turma do time da “ressaca” que acabava de ganhar um torneio, e imagine a zombaria, a velharada dando em cima dos moços perdedores, existia uma alegria da cor da esperança, e isto era explicável.
Ao meu lado um cabeludo fora de época, um jovem idoso que não aparentava seus cinqüenta e tantos anos, com os olhos verdes encobertos pelos cabelos à testa, bebia seu copo de “loura suada” devagar sempre atento a quem chegava para disparar o “oi mano como estás?”
Aquele personagem magro e quieto, com uma fantástica e estúpida cabeleira fora de moda, era não o centro das atenções e conversas da turma, era muito mais que isso, na realidade quase não falava só em sua quietude, observando a todos com uma chama diferente no olhar, era o centro das esperanças da comunidade.
Aquele ponto podia não ser o único, mas era de longe o mais tradicional e o coração palpitante da vida político, social e esportiva da comunidade, lá entre goles e discussões muitas vezes, se decidia um fato que importaria em destino da comunidade.
Dizia o cabeludo que o BAR DO BIGODE, era a confeitaria Colombo da comunidade, numa referencia a famosa confeitaria do início do século XX, localizada na Capital do País: Rio de Janeiro, onde freqüentava políticos, intelectuais, jornalistas, escritores e toda sorte de seres pensantes do município e do País.
A Esperança latente e não falada residia na volta do filho pródigo ao lar, era na comunidade motivo de esperança de muitas lutas encarniçadas às vezes, pela conquista de direitos constitucionais esquecidos pelas autoridades, de veementes requerimentos em prol de benefícios que a comunidade tanto necessitava desde que há mais de um ano, o Cabeludo tinha se mudado para outra comunidade.
Por isso mesmo que nada se falasse a respeito, todos estavam na expectativa ansiosa de dias melhores, já calejados na desconfiança das políticas publicas oficiais, residia neste ser a esperança de lutas com resultados, já demonstrada anteriormente.
Entre gritos e afagos, segue meu copo e minha observação:
Como os brasileiros podem quando há uma luz, uma esperança!!!!!
J. Torquato B. Filho
Outubro de 2010.
- Não é sem tempo mano, põe as chuteiras na cadeira ao lado e venha tomar mais uma.
O BAR DO BIGO DE ESTAVA REALMENTE LOTADO tinha gente de todo tipo e esportes, a turma do time da “ressaca” que acabava de ganhar um torneio, e imagine a zombaria, a velharada dando em cima dos moços perdedores, existia uma alegria da cor da esperança, e isto era explicável.
Ao meu lado um cabeludo fora de época, um jovem idoso que não aparentava seus cinqüenta e tantos anos, com os olhos verdes encobertos pelos cabelos à testa, bebia seu copo de “loura suada” devagar sempre atento a quem chegava para disparar o “oi mano como estás?”
Aquele personagem magro e quieto, com uma fantástica e estúpida cabeleira fora de moda, era não o centro das atenções e conversas da turma, era muito mais que isso, na realidade quase não falava só em sua quietude, observando a todos com uma chama diferente no olhar, era o centro das esperanças da comunidade.
Aquele ponto podia não ser o único, mas era de longe o mais tradicional e o coração palpitante da vida político, social e esportiva da comunidade, lá entre goles e discussões muitas vezes, se decidia um fato que importaria em destino da comunidade.
Dizia o cabeludo que o BAR DO BIGODE, era a confeitaria Colombo da comunidade, numa referencia a famosa confeitaria do início do século XX, localizada na Capital do País: Rio de Janeiro, onde freqüentava políticos, intelectuais, jornalistas, escritores e toda sorte de seres pensantes do município e do País.
A Esperança latente e não falada residia na volta do filho pródigo ao lar, era na comunidade motivo de esperança de muitas lutas encarniçadas às vezes, pela conquista de direitos constitucionais esquecidos pelas autoridades, de veementes requerimentos em prol de benefícios que a comunidade tanto necessitava desde que há mais de um ano, o Cabeludo tinha se mudado para outra comunidade.
Por isso mesmo que nada se falasse a respeito, todos estavam na expectativa ansiosa de dias melhores, já calejados na desconfiança das políticas publicas oficiais, residia neste ser a esperança de lutas com resultados, já demonstrada anteriormente.
Entre gritos e afagos, segue meu copo e minha observação:
Como os brasileiros podem quando há uma luz, uma esperança!!!!!J. Torquato B. Filho
Outubro de 2010.
- Não é sem tempo mano, põe as chuteiras na cadeira ao lado e venha tomar mais uma.
O BAR DO BIGO DE ESTAVA REALMENTE LOTADO tinha gente de todo tipo e esportes, a turma do time da “ressaca” que acabava de ganhar um torneio, e imagine a zombaria, a velharada dando em cima dos moços perdedores, existia uma alegria da cor da esperança, e isto era explicável.
Ao meu lado um cabeludo fora de época, um jovem idoso que não aparentava seus cinqüenta e tantos anos, com os olhos verdes encobertos pelos cabelos à testa, bebia seu copo de “loura suada” devagar sempre atento a quem chegava para disparar o “oi mano como estás?”
Aquele personagem magro e quieto, com uma fantástica e estúpida cabeleira fora de moda, era não o centro das atenções e conversas da turma, era muito mais que isso, na realidade quase não falava só em sua quietude, observando a todos com uma chama diferente no olhar, era o centro das esperanças da comunidade.
Aquele ponto podia não ser o único, mas era de longe o mais tradicional e o coração palpitante da vida político, social e esportiva da comunidade, lá entre goles e discussões muitas vezes, se decidia um fato que importaria em destino da comunidade.
Dizia o cabeludo que o BAR DO BIGODE, era a confeitaria Colombo da comunidade, numa referencia a famosa confeitaria do início do século XX, localizada na Capital do País: Rio de Janeiro, onde freqüentava políticos, intelectuais, jornalistas, escritores e toda sorte de seres pensantes do município e do País.
A Esperança latente e não falada residia na volta do filho pródigo ao lar, era na comunidade motivo de esperança de muitas lutas encarniçadas às vezes, pela conquista de direitos constitucionais esquecidos pelas autoridades, de veementes requerimentos em prol de benefícios que a comunidade tanto necessitava desde que há mais de um ano, o Cabeludo tinha se mudado para outra comunidade.
Por isso mesmo que nada se falasse a respeito, todos estavam na expectativa ansiosa de dias melhores, já calejados na desconfiança das políticas publicas oficiais, residia neste ser a esperança de lutas com resultados, já demonstrada anteriormente.
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Como os brasileiros podem quando há uma luz, uma esperança!!!!!
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