ESTOU FALANDO HÁ MUITO TEMPO, MAS PARA OUVIDOS SURDOS.
jTorquato (supertor4) pres.APEA-AL, memb.CAE-AL, e SMTT-Maceió
Eu já adiantei que os Estudantes que fazem passeatas e gritam palavras de ordem contra o aumento da passagem, parece não querer ouvir nem ver o óbvio, não sei que mão os orienta, mas dá para pensar que estas mãos tem outras diretrizes nada honestas. Na realidade nem parecem estar preocupadas com o sofrimento do trabalhador e da gente humilde da periferia, perece que o NEGÓCIO DE AUMENTO DE PASSAGEM, é só uma dividendo político a ser pescado.
Quando se me deparo com um político honesto, ou pelo menos penso que assim seja, surpresa!!! Agem do mesmo jeito.
Não sei se eu não me faço entender, mas repito, a regulação do valor das passagens, agora não depende de3 cortes nos custos dos empresários, nem de ajustes técnicos do sistema, passa simplesmente pela responsabilidade dos Governos em suas três esferas:
a) O sistema de vias de transporte que particularmente em MACEIÒ Não tem um mínimo de planejamento e continua a insistir em beneficiar os particulares, carros de um passageiro, ou seja, duplicações, viadutos, reecapamento asfáltico, novas vias de escoamento e etc.
b) Não há via única para transportes coletivos, que trafega em meio a balbúrdia do transito comum entre motos, caminhões carros de passeio e bicicletas numa desorganização ímpar.
c) Como assim não há conforto que faça passageiros de outros meios se transportarem para o coletivo de massa, não há pontualidade por motivos óbvios acima descritos, é a vagar dolorosa e lentamente, sob causticante calor, espremidos em pés dividindo suores, temendo uma quebra mecânica, que nós pagamos uma das passagens mais cara do Brasil, quiçá do mundo.
d) Só nestes itens acima já damos a receita.
Mas tentamos pelo menos diminuir o aumento, fizemos de tudo para reduzir o impacto, debruçados sobre as planilhas da Transpal e do SMTT, nós do conselho do SMTT, com representantes de todos segmentos sociais da Capital Alagoana, sob o mesmo espírito de cooperação para com os segmentos como estudantis, Comunitários, trabalhadores da área e etc., passávamos a régua milimetricamente, vendo onde poderia cortar. Em princípio o aumento era um repasse de valores como aumento de peças, pneus, salários e benefícios concedidos a classe, aumento de valores na aquisição de carrocerias e acessibilidade.....ÔPA temos dois itens para cortar e assim diminuir a percentagem solicitada der reajuste de passagem: Renovação de frotas e Acessibilidade, não havia mais o que cortar. CORTAMOS.
O Resultado desta audácia foi sentido durante o ano em curso 2009 e até em 2010, a passagem praticamente estancou, mas os ônibus envelheceram, quebraram, diminuíram, atrasavam por quebra diária, sem renovação, sem conservações, por outro lado, outra classe social pagava nossa ousadia, os deficientes.
Na Reunião em 2012, depois d analisar novamente as planilhas, em princípio foi Sá a da transpal que solicitava um reajuste ou repasse para R$ 2.49, a do dep. Técnico da SMTT estava defasada e teria de haver nova reunião, na nova apresentaram um repasse para R$ 2.30. IA COMEÇAR TUDO de novo. Eu simplesmente me posicionei a favor de um tema que ninguém queria se posicionar: Redução de impostos, TODOS ESTÁVAMOS FAZENDO NOSSA PARTE, inclusive com ÔNUS para os passageiros, únicos que pagam no final de tudo a covardia dos segmentos que simplesmente ignoram o Governo que nunca fez sua parte, para atirar num alvo mais midiático: EMPRESÁRIOS.
Eu afirmei que conforme contrato assinado entre Prefeitura e as Empresas, observa o que haveria o repasse de preços anualmente. E não havia meios legais para reduzir o solicitado, ou seja a passagem conforme repasse de valor de 1 ano e meio, ficaria mesmo em torno de R$1.50, mas se houvesse redução dos mais altos impostos das capitais brasileiras de 33%, a passagem ficaria a R$ 1,05 reais, com mais alguns benefícios fiscais, agora da esfera federal, poderia esta passagem mesmo com repasse legal e oficial aos empresários, descer da casa dos R$ 1.85.
QUANDO ME apresentei aos programas de rádio e TV, alguns repórteres e jornalistas me disseram ser eu um Visionário, e que minha luta era inglória, É? ERA?
“Eu não sou besta para tirar uma de herói” Raul Seixas”, existe em tramitação a Lei 0310/99, que já passou pela apreciação do senado em Novembro de 2011, com aprovação unânime, de que trata este projeto? Da redução dos impostos sobre as passagens dos coletivos, ah ah ah ah, o Governa faz a parte dele, IRF, Pis, COFINS, e outros, e faz convênio com AS PREFEITURAS E ESTADOS via Ministério das Cidades, para tal, VISSE VEREADORES DE OPORTUNIDADES ELEITORAIS? É necessário que tenham o Conselho de Transporte e Transito com representantes dos segmentos sociais, como já temos e os VEREDORES QUEREM ACABAR.
O que o representante das comunidades dno Conselho do SMTT solicita AOS GOVERNANTES E LEGISLADORES é começar a reduzir agora as enormes e indecentes taxas de impostos, IPVA, Icms, ISS, Tx. ADM. Que deságua em mais de 33% de impostos que os periféricos e assalariados pagam para que cuidem só de viadutos, vias e rodovias, sem lembrar que NÓS EXISTIMOS E ESTAMOS OS SUBVENCIONANDO.
José Torquato CONTRA CPIS IMORAIS E SEM RESULTADOS PALPÁVEIS.
Contra mais vias para carros egoístas, e sim, mais espaço para trens e ÔNIBUs.
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