GAY A PULSO – EXCESSO DE
ESCLARECIDOS
jTorquato
Um pé acariciava minha bunda, e
um sussurro grotesco de menino homem no meu ouvido me convidava a ir para o
porão.
Eu estava sentado na carteira da
escola, assistindo a aula da Professora Júlia, era o 4º ano primário em uma escola
particular chamada Educandário São José.
Do que eu me lembrava era de ter
me admirado inocentemente da semelhança do colega de classe, muito mais velho e
sempre repetente, com o cantor que despontava chamado Roberto Carlos, em seu LP
azul, logo ele confundiu tudo e pensou
que eu queria alguma coisa com ele na base homossexual, corria os finais dos
anos 60. Eu não tinha jeito de parar com o assédio, tinha medo e era super
tímido, devido minha rigorosa educação no lar.
Sabia, porém, que muitos meninos,
naquele educandário, estavam se submetendo a torturas sexuais no portão da
escola por motivos diversos, mas a maioria era de medo mesmo dos mais velhos, Ênio
era o único que realmente gostava de “dar a bunda”. Os outros davam pena de ver
o sofrimento nos olhos, mas a maioria dava. No ano seguinte, mais, digamos
desarnados, iriam atormentar outros alunos novatos e desamparados. A Escola era
masculina, meninas não estudavam lá.
Mas consegui despistar o
assediador com o truque de ir a diretoria conversar com D. Laura a Diretora,
que era amiga de minha mãe. Resistir era a arma que dispúnhamos na época, o arrocho
sexual era enorme, e os meninos em idade de efevercência não tinham como
descarregar sua energia sexual. Podiam até namorar, mas com respeito, à
distância, sem toques íntimos, aliás toques de qualquer qualidade só quando o
namoro estava a virar noivado. Despistar não queria dizer que se estava livre,
era necessário não ir ao pátio de recreio, ficar na biblioteca num lugar em que
a professora da biblioteca ou outro adulto estivesse vendo, e mesmo assim, o
assediador arranjava um jeito de “futucar” a vítima, de convidar ao porão ou
banheiro, de levar brindes de confeitos ou sanduiches, ameaçar, teve até um
sujeito que agarrou a mãe de um dos alunos na hora que ela foi buscá-lo, como
forma de ameaça cumprida, ele disse que ia agarrar a mãe dele e fazer mal a ela
outro dia n o caminho da escola, se ele o filho não desse o rabo para ele, ou
pelo menos batesse uma punheta rápida no banheiro. A mãe agarrada não entendeu
patavina, o garoto ria e dizia como az Senhora é bonita, parece artista de
filme, ela inocente da chantagem, ria condescende. O Filho acreditando agora
que tudo ele podia fazer, que não havia segurança nem para sua família, cedeu.
No outro dia depois, desapareceu
e foi encontrado no porão, nu, com os pulsos sangrando, foi salvo por milagre e
desapareceu da escola, ninguém sabe o que ele contou, mas tenho certeza que
inventou algo, o medo do sacana estuprador era muito grande. Outro que não
suportou a pressão foi Abdias, este quebrou um litro de vidro na cabeça do Alexandre
no recreio, foi expulso e até hoje a diretoria nem os pais sabe porque daquele
gesto tresloucado.
Esta prática continua em todo
lugar, basta uma criança que não tenha postura de líder, que seja calma e
tímida, ou apresente corpo mais saboroso, que está indubitalvemente condenado a
ser gay apulso. Muitos entram no homossexualismo por esta porta e não voltam
mais, outros ainda tentam e resistem, mas na maioria das vezes com tremendas
cicatrizes que o leva a duvidar de sua masculinidade. Nesta idade não temos
como distinguir a agressão e sempre nos culpamos, algo nós temos para atrair
pessoas do mesmo sexo né? Ou pior não temos, não somos, mas a turma de
homossexuais para atender aos interesses de seus parceiros ativos vai seduzir o
inocente de mente em formação, para que o mesmo entre na seleta turma dele mostrando
vantagens materiais muitas vezes acima das expectativas do pobre garoto. E uma
vez dentro do “clube” não há retorno possível. Se há sua idade imatura certamente
não vai descobrir.
Mas o circo dos horrores se firma
quando esta sacanagem com as mentes imaturas tem apoio oficial da Escola, dos
governos, e até da igreja, lembrem-se da cartilha do MEC, e da campanha
tusinamatória que estão fazendo em prol da formação imatura de gays, mesmo que
o menino não tenha nenhuma tendência natural, mas forçosamente se alguém da tal turma se
encantar com o garoto, este está
perdido, porque se for a diretora ela dirá que ser gay é normal, claro que é
quando se é gay por escolha própria ou de nascimento. Mas estes adultos nunca
vão olhar a questão sob o prisma verdadeiro a criança não é gay, estão a querendo
gay. A Campanha da turma Gay agora com apoio do MEC do Governo Federal, e da
tal Politicamente correta postura Lulista que assola a Nação, vai fazer do
Brasil, uma Nação de Jovens atormentados, atordoados, que para se enturmar e
ser politicamente correto, correu para se juntar a turma gay.
Este circo dos horrores, que se
antes ocorria por falta de esclarecimentos, agora ocorre de maneira brutal por
excesso de esclarecimentos e esclarecidos.
J.Torquato (Supertor4)
Maceió – Julho / 2012
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