terça-feira, 12 de fevereiro de 2013


O ECO DO MAESTRO E DA SINFONIA
(QUE NINGUEM PRETENDE ESCUTAR)
jTorquato









FOI COMO SE LARGASSE A BATUTA
O MAESTRO DE SANDÁLIAS DE COURO DESCEU A MONTANHA
TUDO O QUE ELE DISSE FOI MUITO BONITO
MAS A HUMANIDADE NEM ENTENDEU NA HORA E DEPOIS ENTENDEU MAS DESLIGOU
DESLIGOU POR INCÔMODO SOCIAL E POLÍTICO.
E O MAESTRO SE FOI, AS PALAVRAS FICARAM.
E PREPOTENTEMENTE TENTARAM CRIAR PALAVRAS FÍSICAS DE MONUMENTOS TEMPLÁRIOS.
ESQUECERAM A ESSÊNCIA DA PALAVRA, ESPIRITUAL, E CIMENTARAM A PALAVRA FÍSICA
ENTRE PEDRAS E TIJJOLOS, ENTRE PINTURAS CISTINENSES.
ESQUECERAM O MAESTRO, A MÚSICA, SE CONCENTRARAM NO QUE ELE VESTIA E COMIA
E EM QUANTAS MULHERES PODERIA TER TIDO,
E EM COMO UMA VIRGEM O PARIU E
OUTRAS BARBARIDADES CRIADAS PARA ESQUECER A SIFONIA DELE.
O MAESTRO ENSINOU, FEZ-SE ENTENDER, NÃO HÁ C OMO NEGAR
O QUE A HUMANIDADE FAZ QUANDO A CLARIDADE É FORTE?
CRIA ÓCULOS ESCUROS E LINDOS.
ASSIM RENUNCIARAM UM PAPA QUE NADA MAIS É QUE ISSO.
TGODOS FALAM DISSO, NINGUEM FALA DAS PALAVRAAS DO MAESTRO
E AS MONTANHAS GUARDAM CALADAS,  O ECO DELAS.

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