sexta-feira, 6 de março de 2020

CABULANDO PIVETE





Quando do meu quintal
liberei a arraia, com os pés na ximbra,
ví voar além do cordão, o pano de prato de minha avó.
O rabo da arraia era uma corda de fronhas.
e nadei no meu mar interior, até cansei de ser pivete.
Pequei a peteca para derrubar uma manga espada.
J.Torquato

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