VI QUANDO DESAPARECEU NAS BRUMAS DA ESQUINA ESCURA DE UMA NOITE FRIA QUALQUER DA ALMA.
SENTI MAS QUE UMA BRISA DAQUELA NOITE, ERA IMATERIAL UMA COR COM BRISA QUE ACARICIAVA SE INSINUANDO PELOS POROS DA PELE, OU UMA BRISA MUSICAL, AZUL UVA ALARANJADA, FORMANDO CARACTERES NA AREIA FINA DE UMA PRAIA.
PODIA SER MESMO UMA PRAIA VARRIDA POR UMA BRISA MUSICAL E COLORIDA, MAS HAVIA ANCORADO NAS AREIAS, UMA PINTURA DE DA VINCE, UMA PINTURA EM TRES DIMENSÕES, UMA FIGURA FEMININA QUE GEMIA SONS MUSICAIS, E DE LÁ SAIA O VAPOR DO CALOR DE SEUS LÁBIOS ABERTOS. E UMA SINFONIA DE FOLHAS DE COQUEIRO TOCADA PELA BRISA COLORIDA, ACOMPANHOU O GEMIDO MUSICAL. ELA FICOU ERETA ME OLHOU, ESTREMECI, ARREPIEI E LEVITEI, ELA ESTAVA ME MANDANDO UMA CHUVA DE AMOR EM VERSOS.
AMOR VIOLETA, COM ALTA VIBRAÇÃO, FAZIA DELEITE DA ALMA.
COPIEI, COLEI E SALVEI.
ACORDEI.
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