segunda-feira, 16 de abril de 2018

UM DIA QUE NÃO EXISTIRÁ


UM DIA QUE NÃO EXISTIRÁ
J.Torquato
            












Não é que me acordo de bom humor hoje!!!!
Não Sonhei com Monte de lixo vermelho amontoado em volta da polícia federal de Curitiba, não sonhei com os quatro pilantras maior do STF juntos e irmanados em fazer uma sacanagem da semana pelo e para o PT, Não sonhei co mais uma Juíza achando um pecado em Jair Bolsonaro para o processar pensando em torná-lo inelegível e assim afastar o perigo de um não alinhado com o comunismo internacional por um grande acaso e apesar das altas quantias investidas pelas organizações de George Soros na esquerda brasileira que compra o encobrimento e a desinformação e a não cobertura da mídia devida ao público. Sonhei com George Soros chorando no ombro do Papa Francisco pela Derrota e por perder uma mega país para a democracia de verdade onde o povo tem vez e voz e não é “GUIADO’ pelo politicamente correto da esquerda. Sonhei com a verdadeira face da Vereadora sendo liberada pela polícia investigativa do caso de sua queima de arquivo, e o mundo que venerou seu aniversário de um mês mais uma vez ver que foi manipulado para acreditar numa esquerda vadia, corrupta, mentirosa, que faz a notícia acontecer só para eles aparecer nem que para isso tenha de tornar uma bandida numa santa. E acordei reouvindo os bem-te-vis cantando.
Me levantei e fui me aprontar para a urna ir votar, fui para o ponto de ônibus que não demorou nem um segundo, veio com assentos vazios, porque a maioria gosta de votar depois das dez horas da manhã, fui para a sessão eleitoral e quase não havia fila, fui orientado pelos mesários, me foi entregue uma chapa num papel onde continha os os locais para colocar os números dos candidatos e as fotos de cada um deles ao lado. A cédula mais extensa claro era a de Deputados Estaduais, Votei no que investiquei ser o mais honesto e capaz de cada posição, inclusive em Bolsonaro para presidente e me encaminhei Para a urna onde depositei meus votos e fui pegar meus documentos na mesa, depois voltei para casa, onde com uma latinha de cerveja sem álcool me pus em frente a TV esperando os comentários e previsões.
Me deitei assistindo um filme de Hanna Barbera sobre os nove dedos só para me lembrar do Brasil que passou.
Acordei e ainda estava em abril, e logo me perguntei, porque sonhei com um dia que não existirá tão cedo?
j.Torquato

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