O FUTURO VERMELHO
.... DITADO, ESCRITO E SENTIDO
POR ....... J.TORQUATO
A América Latina estrebuchou, gritou, esperneou
mas caiu, a Venezuela comandou o momento dois (o um foi de Cuba) da revolução
da Ditadura do Proletariado vista a união dos países socialistas da América do Sul, ou seja URSAL, uma versão nojenta e latina da URSS original, que breve
retornará com força total.
O mundo
está se esquerdizando, avermelhando, a mídia devidamente lubrificada desde as
décadas de trinta do século vinte, juntamente com profissionais das letras e
das artes, do esportes e da cultura em geral, vem fazendo o tapete mundial
virar um vermelho só, pútrido, nojento, podre, não mais um digno vermelho de
heroísmo sanguíneo, mas, um vermelho de
robotização escrava numa ditadura sem partidos, onde uma elite como sempre
comanda e tem vantagens dos anjos.
Todos os seres humanos antes de um pequeno
desvio de comportamento terem nos
tornados humanos inteligentes e independentes com versão libertária. foram
"cabeças pretas" escravos com uma meta e uma mente, assim de volta a condição de escravo de
minas, com o uso cerebral só enquadrado para a função desejada, desprogramado
para qualquer demais função. seja, para
a função de serviçal, cérebro com ajustes para tal; para funções que requerem forças física,
cérebro e corpo afeitos a esta função. e
assim por diante. corpos sem questionamentos,
sem perguntas, e se possível,
funcionando com o mínimo de ração possível. os excrementos serão modificados para tornarem a ser alimentação
ou ração diária. tudo será reaproveitado, e o mínimo de humanos escravos serão
admitidos em prol da nanotecnologia robótica que criarão seres com a mesma
função, mais praticidade e menor despesas com o plano físico e espiritual.
E, o mundo comandado por humanos em uma ditadura do
proletariado, sem proletariado e sem humanos para servos servindo, amanhecerá,
sem deus, sem primaveras, sem amor, sem ternuras, sem mãe e pai, sem jardins e
canto de pássaros, sem funerárias e maternidades, sem humanidade. e assim os
otários de hoje, serão as lembranças fúnebres de amanhã,
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