Quando eu estava fora de meu estado a trabalho Suruagy era o mais jovem prefeito de Capital da história do Brasil, isto tudo sem pertencer a aristocrática e coronelato dos Usineiros Alagoanos. Quando Governador era Chamado em várias localidades de vulto para dar conferências, era um jovem governador, e considerado o melhor governador do Brasil, tanto assim que depois da época do regime contra revolucionário militar, em eleições civis, foi eleito com mais de 80% dos votos dos alagoanos, fato inédito. Tinha como meta bem servir principalmente ao servidor público que era valorizado e acarinhado, nunca esquecia de você se te encontrava uma vez e nunca esquecia um aniversário de quem quer que fosse. de Humilde servente da Prefeitura de Maceió a Prefeito, a Governador e Senador. Divaldo Suruagy me enchia de orgulho, quando longe de minha terra, ouvia elogios ao nosso glorioso governador. Num estado massacrado por más notícias, pistolagens, Governadores que trocava tiros com deputados etc. Divaldo Suruagy ainda prestava contas diariamente nas emissoras do estado e nos programas mais ouvidos.
É assim de tempos em tempos Deus manda um personagem para levantar a moral dos Alagoanos, desde Graciliano Ramos a Divaldo Suruagy, depois disso estamos a espera de outro(a) Para nós chamarmos de nosso.
É Claro que na sua velhice, foi enganado por grupos políticos e levado a cometer a tolice de encabeçar uma chapa onde só tinha desconhecidos aproveitadores do "bom de urna" Divaldo se submeteu aos cinismos dos coronéis e cartéis, não sabendo que era "boi de piranha" e foi uma lavada de votos 97%, e uma desgraça política, foi obrigado a renunciar num estado falido. Era tudo que foi planejado para que chegassem ao poder os que não podiam.
SALVE DIVALDO SURUAGY SERÁS SEMPRE MEU ÍDOLO MAIOR, COMPARADO A DELMIRO GOUVEIA, E BARÃO DE MAUÁ.O OSVALDO CRUZ DA MERITORIEDADE EM ADMINISTRAR.
É assim de tempos em tempos Deus manda um personagem para levantar a moral dos Alagoanos, desde Graciliano Ramos a Divaldo Suruagy, depois disso estamos a espera de outro(a) Para nós chamarmos de nosso.
É Claro que na sua velhice, foi enganado por grupos políticos e levado a cometer a tolice de encabeçar uma chapa onde só tinha desconhecidos aproveitadores do "bom de urna" Divaldo se submeteu aos cinismos dos coronéis e cartéis, não sabendo que era "boi de piranha" e foi uma lavada de votos 97%, e uma desgraça política, foi obrigado a renunciar num estado falido. Era tudo que foi planejado para que chegassem ao poder os que não podiam.
SALVE DIVALDO SURUAGY SERÁS SEMPRE MEU ÍDOLO MAIOR, COMPARADO A DELMIRO GOUVEIA, E BARÃO DE MAUÁ.O OSVALDO CRUZ DA MERITORIEDADE EM ADMINISTRAR.
Atividades profissionais e cargos públicos:
Servente, Prefeitura de Maceió, AL; Auxiliar de Escritório, Prefeitura de Maceió, AL; Escriturário, Prefeitura de Maceió, AL, 1959; Chefe de divisão dos impostos predial e territorial, Maceió, AL; Superintendente, Fund. Educacional, Maceió, AL; Presidente, Central de Abastecimento S.A., AL; Secretário da Fazenda e da Produção do Estado de Alagoas, 1963; Secretário da Produção do Estado de Alagoas, 1963-1965; Diretor-Geral e Secretário-Geral, Prefeitura de Maceió, AL, 1962; Presidente, Companhia de Armazéns e Silos de Alagoas (Caseal) e da Central de Abastecimento Sociedade Anônima (CASA), 1964; Estagiário, Escola Superior de Guerra, 1976; Articulista, Jornal de Alagoas, o Diário de Pernambuco e a Tribuna de Aracaju, 1977.
Biografia política
Presidente da Central de Abastecimento S/A (CEASA) e da Companhia de Silos e Armazéns de Alagoas, tornou-se afilhado político do governador Luiz Cavalcanti que o nomeou secretário de Fazenda, cargo ao qual abdicou para disputar e ser eleito prefeito de Maceió pelo PSD em 1965, naquele que seria o último pleito direto durante vinte anos.
Primeiro mandato de governador
Cumprido o seu mandato, ingressou na ARENA e foi eleito deputado estadual em 1970, destacando-se tanto como líder da bancada quanto como líder do governo Afrânio Lages. Tamanho afinco garantiu sua escolha como cargo indicado de governador do estado, "cargo biônico", pelo presidente Ernesto Geisel em 1974, e sua gestão como chefe do executivo assegurou sua eleição para deputado federal em 1978.
Segundo mandato de governador
Membro do PDS a partir de 1980, foi eleito governador em 1982 nas primeiras eleições diretas para governadores do país no período da Ditadura Militar e, durante o curso de seu novo mandato, apoiou a candidatura de Tancredo Neves à presidência da República, e a seguir ingressou no PFL em 1986, ano em que foi eleito senador.
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