domingo, 16 de junho de 2013

GLOBO O QUARTO DO PODER OU A GLOBALIZAÇÃO DA MEDRIOCRICIDADE

EIS AÍ TRANSCRITO DE CAIO PORTELA PARA SER LIDO COM ATENÇÃO DOBRADA.
MERECE SER TRANSCRITO NA ÍNTEGRA..(do timaço de comentaristas do Augusto Nunes)>>"Mauro Pereira - 15/06/2013 às 23:04
Caro Augusto Nunes.
Definitivamente, a Globo está se afogando no pântano da mediocridade e da subserviência. O padrão Globo de qualidade deu lugar a indecência global de militantes.

Esse afastamento da ética profissional já vem de algum tempo. Quem não se lembra dos “meninos do do Burnier”, desalojados de prédio da USP. Ali eu imaginei que atuação descaradamente parcial do repórter daria por encerrado o mergulho da emissora no pântano da desmoralização profissional. Ledo engano.
A atuação diária dedicada a desconstrução do governador Geraldo Alckmin, evidenciada no tratamento asquerosamente deturpado dado à violência em São paulo e no Rio de Janeiro, ligou o meu sinal de alerta. Minha inocência quase pueril cedeu à realidade e pude ver, então, que o pantanal era mais profundo.
A estratégica demonização da PM de São Paulo e do governador dos paulista com o intuito de tirar das costas do prefeito Haddad a responsabilidade pelo violento confronto entre a PM e vândalos fantasiados de manifestantes fez aumentar minha curiosidade em saber até que profundidade ela suportaria a pressão normalmente muito alta nas profundezas do lodaçal da manipulação.
A edição de hoje do Jornal da Globo me fez compreender que a emissora dos Marinhos já não respira mais pelos pulmões da ética e da decência e sobrevive ligada à máquina de verdades artificiais. Com o organismo bastante atrofiado pela respiração mecânica, já não sente mais os efeitos do constrangimento nem do descrédito, manipulando de forma vergonhosa a realidade dos fatos.
Navegando de braçadas pelas águas fedorentas da falta de respeito aos telespectadores, o apresentador do jornal, depois de tentar esconder o acontecimento, afirmou que a vaia estrepitosa que ecoou por todo o rincão brasileiro, por ocasião do jogo da seleção brasileira em Brasília, era dirigida ao presidente da Fifa, Josef Blatter, dando a entender que a presidente Dilma Rousseff era apenas uma vítima inocente do ódio incontdo dos brasileiros por aquele senhor suíço.
Lamentavelmente, o que antes era conhecido como o Quarto Poder vulgarizou-se em reles quarto do poder.

Um comentário:

  1. Tenho algo à acrescentar. A Globo fez questão de mostrar imagens de todo país, onde em eventos realizados com shows gratuitos, milhares de pessoas estavam nas ruas a comemorar a vitória do Brasil. Numa clara demostração que todos apoiam a realização do evento. Para mim a Globo nunca foi ética. Mas agora a forma de manipulação é explícita.

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