Filho de Renan pode ganhar concessão de rádio em AL - ALAGOAS.
Qui, 13 Ago, 08h35
Líder da tropa de choque do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e elogiado pelo Planalto por sua disposição em enfrentar a oposição no Congresso, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) obteve em meio à crise uma concessão de rádio para seu filho, José Renan Calheiros Filho, prefeito de Murici (AL). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encaminhou ao Congresso, na sexta-feira passada, conforme o jornal "Folha de S.Paulo", mensagem para beneficiar a empresa JR Radiodifusão com uma concessão para o município de Água Branca, que tem 20 mil habitantes.
Renan Filho é um dos acionistas da JR Radiodifusão, junto com Carlos Ricardo Santa Ritta, assessor de Calheiros, e Ildefonso Tito Uchôa, primo e ex-assessor do senador. Renan já foi apontado como o real proprietário da empresa, numa sociedade com o ex-senador e empresário João Lyra. O nome da empresa seria uma referência às iniciais dos dois, supostamente os donos do negócio.
A denúncia foi levantada durante a crise que acabou por derrubar Renan da presidência do Senado em 2007. Lyra confirmou a sociedade, em depoimento à Corregedoria do Senado à época. O senador teria pago pela participação na empresa com cheques próprios. Calheiros depois justificou ter dado dinheiro ao filho para que se tornasse sócio no negócio. O caso resultou em uma representação contra o senador no Conselho de Ética. Assim como Sarney, Calheiros se valeu da tropa de choque do PMDB para se livrar das acusações no plenário do Senado. O relator do caso no Conselho foi o senador Jefferson Péres (PDT-AM), que morreu em maio do ano passado.
A mensagem de Lula precisa ainda ser aprovada pelo Congresso. De acordo com técnicos do Ministério das Comunicações, a crise no Senado não influenciou a decisão do governo em favor do filho de Renan Calheiros. A JR Radiodifusão teria dado o maior preço na disputa por essa concessão de rádio e por isso foi a escolhida. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
FONTE: AE - Agência Estado
CRÉDITO: http://br.noticias.yahoo.com/s/13082009/25/politica-filho-renan-ganhar-concessao-radio.html
Sinceramente: agora temos a absoluta certeza do motivo real da desregulamentação do Diploma de Curso Superior para Jornalista. Ficou claro não?
Neste país governado por STJ, basta ser FDP, Filho de Político, para ter-se a concessão de um meio de comunicação e não talento, experiência adquirida na Academia, o Senso Crítico e Ético.
Mais uma vez o Dr. Pedrinho Guareschi em sua obra Mídia e Democracia, nos comprova a VERDADE E A REALIDADE BRASILEIRA neste aspecto referente a meios de comunicação.
PESQUISA E COMENTÁRIO: Ivete Depelgrim Ribeiro - Estudante de Comunicação Social - Jornalismo - UNOESC-JBA - 4ª Fase
sábado, 31 de outubro de 2009
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Mobilização urgente pela PEC do diploma de Jornalismo e Democratização da Comunicação
FNPJ/GT Coordenação Nacional da Campanha em Defesa da Profissão
Mobilização urgente pela PEC do diploma de Jornalismo
Depois de dois adiamentos, deve acontecer na próxima quarta, dia 4, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara, a votação da PEC que resgata a exigência do diploma para o exercício do Jornalismo. É a PEC de autoria do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), e que tem como relator, na Comissão, o deputado Maurício Rands (PT-PE).
Precisamos convencer todos os deputados que fazem parte da CCJC a aprovarem a PEC. Precisamos garantir esta primeira vitória na batalha pela volta do diploma. Os nossos adversários nesta luta, especialmente os empresários, estão promovendo forte pressão contra o Congresso. Vamos mostrar que nosso poder de mobilização e pressão é maior, porque nossa causa é justa e temos o apoio da sociedade.
- Enviem mensagens aos deputados da CCJC ( a lista dos 122 parlamentares da Comissão, com seus respectivos e-mails, está em anexo e abaixo).
- Promovam atos em apoio à PEC e contra o STF, reivindicando que o Congresso conserte o erro cometido pelo Supremo.
É importante a realização de atividades em todo o Brasil na terça ou quarta próximas, porque também no dia 4 os deputados Paulo Pimenta (PT-RS), Maurício Rands (PT-PE) e Rebecca Garcia (PP-AM) vão se reunir com presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, para discutir uma alternativa à decisão do STF que aboliu a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista.
Igualmente na terça e quarta, enquanto os atos estiverem acontecendo em todo o país, representantes da FENAJ e dos Sindicatos de Jornalistas estarão em Brasília, para pressão direta no Congresso.
Solicitamos que assim que organizarem as atividades encaminhem as informações para divulgação na página da FENAJ. Enviem para fenaj@fenaj.org.br; boletim@fenaj.org.br Também comuniquem o envio de mensagens e artigos.
Vamos intensificar a mobilização para garantir a aprovação da PEC do diploma na próxima quarta, dia 4
Será nossa primeira grande vitória na mobilização para resgatar um dos pilares da regulamentação profissional do jornalista. Será nossa primeira grande vitória no enfrentamento da ameaça de desregulamentação, imposta pelo STF não apenas à profissão do jornalista, mas às demais profissões e à própria sociedade na sua luta pelo controle público e democratização da comunicação.
Mais informações em www.fenaj.org.br
Valci Zuculoto
Diretora de Educação da FENAJ
pelo GT Coordenação Nacional da Campanha em Defesa da Profissão
RECEBI DA PROFESSORA SILVIA SIMI DOS SANTOS, COODENADORA DOS CURSOS DE COMUNICAÇÃO DA UNOESC-JBA.REPASSANDO A TODOS.
Lembrando a todos acadêmicos: "A LUTA CONTINUA," É O NOSSO DIPLOMA E FUTURO EM JOGO. VAMOS À LUTA COM FÉ E CORAGEM. UM PAÍS SE FAZ COM EDUCAÇÃO!!!!!
Mobilização urgente pela PEC do diploma de Jornalismo
Depois de dois adiamentos, deve acontecer na próxima quarta, dia 4, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara, a votação da PEC que resgata a exigência do diploma para o exercício do Jornalismo. É a PEC de autoria do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), e que tem como relator, na Comissão, o deputado Maurício Rands (PT-PE).
Precisamos convencer todos os deputados que fazem parte da CCJC a aprovarem a PEC. Precisamos garantir esta primeira vitória na batalha pela volta do diploma. Os nossos adversários nesta luta, especialmente os empresários, estão promovendo forte pressão contra o Congresso. Vamos mostrar que nosso poder de mobilização e pressão é maior, porque nossa causa é justa e temos o apoio da sociedade.
- Enviem mensagens aos deputados da CCJC ( a lista dos 122 parlamentares da Comissão, com seus respectivos e-mails, está em anexo e abaixo).
- Promovam atos em apoio à PEC e contra o STF, reivindicando que o Congresso conserte o erro cometido pelo Supremo.
É importante a realização de atividades em todo o Brasil na terça ou quarta próximas, porque também no dia 4 os deputados Paulo Pimenta (PT-RS), Maurício Rands (PT-PE) e Rebecca Garcia (PP-AM) vão se reunir com presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, para discutir uma alternativa à decisão do STF que aboliu a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista.
Igualmente na terça e quarta, enquanto os atos estiverem acontecendo em todo o país, representantes da FENAJ e dos Sindicatos de Jornalistas estarão em Brasília, para pressão direta no Congresso.
Solicitamos que assim que organizarem as atividades encaminhem as informações para divulgação na página da FENAJ. Enviem para fenaj@fenaj.org.br; boletim@fenaj.org.br Também comuniquem o envio de mensagens e artigos.
Vamos intensificar a mobilização para garantir a aprovação da PEC do diploma na próxima quarta, dia 4
Será nossa primeira grande vitória na mobilização para resgatar um dos pilares da regulamentação profissional do jornalista. Será nossa primeira grande vitória no enfrentamento da ameaça de desregulamentação, imposta pelo STF não apenas à profissão do jornalista, mas às demais profissões e à própria sociedade na sua luta pelo controle público e democratização da comunicação.
Mais informações em www.fenaj.org.br
Valci Zuculoto
Diretora de Educação da FENAJ
pelo GT Coordenação Nacional da Campanha em Defesa da Profissão
RECEBI DA PROFESSORA SILVIA SIMI DOS SANTOS, COODENADORA DOS CURSOS DE COMUNICAÇÃO DA UNOESC-JBA.REPASSANDO A TODOS.
Lembrando a todos acadêmicos: "A LUTA CONTINUA," É O NOSSO DIPLOMA E FUTURO EM JOGO. VAMOS À LUTA COM FÉ E CORAGEM. UM PAÍS SE FAZ COM EDUCAÇÃO!!!!!
terça-feira, 27 de outubro de 2009
A MÍDIA É DO POVO
Herbert de Souza, ou simplesmente Betinho, grande Sociólogo que infelizmente nos deixou tão prematuramente, afirmou: "o termômetro que mede a democracia numa sociedade, é o termômetro que mede a participação dos cidadão na comunicação."
Temos visto em algum lugar da imprensa isto acontecer? NÃO. A imprensa, a mídia não interessa expor fatos relevantes em que os verdadeiros donos dela, digam o que pensam.
Ao contrário deo que muitos acham e pensam, a mídia não tem "donos", os verdadeiros proprietários somos todos nós, pois a concessão de uma rádio, televisão ou jornal, é PÚBLICA. Sendo pública, é nossa, é do cidadão brasileiro que paga seu imposto trabalhando seis meses para isto, que deveria estar dizendo o que pensa sobre seu vereador, prefeito, deputado, presidente e não de algumas famílias detentoras dos canais da imprensa manipulando fatos e notícias para demonstrar um país democrático, próspero. Nosso país não é democrático e próspero somente se for para alguns privilegiados da alta classe, incluindo nossos nobres políticos que tem suas contas básicas e não básicas pagas por nós e os narcotraficantes que além de causar a barbárie, financiam muitos "cumpadis da política" Brasil a fora, por isto o silêncio da mídia e a "impotência política" para acabar com o crime organizado.
A mídia é do povo, e quando este tão sofrido povo tiver a certeza do seu Direito de poder entrar em uma televisão ou rádio e falar o que sente e pensa, muita haverá de se mudar... pode demorar, mas como estudante de Comunicação Social - Jornalismo cheia de esperança, eu acredito neste dia, mesmo ciente da dificuldade imposta por um sistema dominador e déspota, onde o dinheiro e o lucro sempre falam mais alto, possuem a maior voz.
Está nos Direitos Humanos, número 19, COMUNICAÇÃO É DIREITO DE TODOS. E o PHd Dr. Pedrinho Guareschi em sua palestra nos disse: " a Comunicação é tão essencial que deve vir contida na cesta básica."
Eu vou sempre acreditar no que acabei de escrever.
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro - Estudante de Comunicação Social - 4ª Fase - Jornalismo.
Temos visto em algum lugar da imprensa isto acontecer? NÃO. A imprensa, a mídia não interessa expor fatos relevantes em que os verdadeiros donos dela, digam o que pensam.
Ao contrário deo que muitos acham e pensam, a mídia não tem "donos", os verdadeiros proprietários somos todos nós, pois a concessão de uma rádio, televisão ou jornal, é PÚBLICA. Sendo pública, é nossa, é do cidadão brasileiro que paga seu imposto trabalhando seis meses para isto, que deveria estar dizendo o que pensa sobre seu vereador, prefeito, deputado, presidente e não de algumas famílias detentoras dos canais da imprensa manipulando fatos e notícias para demonstrar um país democrático, próspero. Nosso país não é democrático e próspero somente se for para alguns privilegiados da alta classe, incluindo nossos nobres políticos que tem suas contas básicas e não básicas pagas por nós e os narcotraficantes que além de causar a barbárie, financiam muitos "cumpadis da política" Brasil a fora, por isto o silêncio da mídia e a "impotência política" para acabar com o crime organizado.
A mídia é do povo, e quando este tão sofrido povo tiver a certeza do seu Direito de poder entrar em uma televisão ou rádio e falar o que sente e pensa, muita haverá de se mudar... pode demorar, mas como estudante de Comunicação Social - Jornalismo cheia de esperança, eu acredito neste dia, mesmo ciente da dificuldade imposta por um sistema dominador e déspota, onde o dinheiro e o lucro sempre falam mais alto, possuem a maior voz.
Está nos Direitos Humanos, número 19, COMUNICAÇÃO É DIREITO DE TODOS. E o PHd Dr. Pedrinho Guareschi em sua palestra nos disse: " a Comunicação é tão essencial que deve vir contida na cesta básica."
Eu vou sempre acreditar no que acabei de escrever.
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro - Estudante de Comunicação Social - 4ª Fase - Jornalismo.
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segunda-feira, 26 de outubro de 2009
AS OLÍMPIADAS DE 2014, comemorar???
Foi com lágrimas nos olhos e muito festejo que comemorou-se o resultado final da eleição que fez a cidade do Rio de Janeiro ser a sede das olimpíadas em 2014.
Edson Arantes do Nascimento, o famoso Rei Pelé, que ao fazer seu milésimo gol fez um pedido e uma promessa em 1970.
O pedido era para que se olhasse para as crianças pobres deste país para não tornarem-se marginais e que para isto era preciso investir-se em educação e ocupar a mente delas com esporte.
A promessa foi que se os governos não fizessem ele, faria.
Estamos em 2009, quase 2010. O que aparentemente mudou foram os governos com sua pseudo democracia. A marginalidade aumentou, as crianças carentes mais ainda, a educação esfaleceu-se, mas a arrogância eleitoreira prevaleceu, inclusive com a ajuda do Rei Pelé que sempre fora combativo na política, com os mesmos argumentos da época da ditadura que construiu muitos estádios de futebol no país e pouquíssimas escolas em nome de gerar muitos empregos e o povo prosperar com isto.
A cidade do Rio de Janeiro é maravilhosa, cantada em versos e prosas, abençoada por
Deus como diz bem Jorge Bem Jor, mas é pobre, abandonada à marginalidade que financia muitos projetos que Jânio Quadros classificaria como “forças ocultas.” Não merece, nem pode ser sede de uma olimpíada quando tem inúmeras favelas, pessoas vivendo com R$ 63,00 por mês, sendo comandada pelo narcotráfico e sem segurança alguma a uma população que trabalha e paga honestamente seus impostos e encargos, pois tem cidadãos honestos no Rio. Ressaltando: a prova maior de que o Rio não pode sediar um evento nesta proporção foi o abatimento do helicóptero da polícia militar no ar, a serviço do combate ao crime, o que custou a vida de três policiais e o total desprezo, ou melhor silêncio do Sr. Secretário de Segurança Pública e Governo Federal, isto é grave.
Serão bilhões para construir vilas olímpicas, estádios de futebol, raias de natação e tudo o que for necessário para o tal evento. Esquecem-se que com estes bilhões, milhares de pessoas sairiam da favela e morariam em lugares decentes onde não teriam medo de chuvas, desabamentos e marginais, construir-se-iam hospitais públicos com médicos bem pagos, remédios regulares e aparelhos de última geração a serviço dos pacientes, haveriam escolas e universidades para todos sem constrangimentos de ENEM (que até isto não é mais seguro), vestibulares e provas de seleção ou “roleta russa” para ver quem pode ou não estudar. E mais um "pequeno grande detalhe," após as olimpíadas, tudo será abandonado, assim como foi a Cidade do Rock, construída para o famoso e inesquecível Rock in Rio. Hoje resta apenas ruínas do que foi o maior cenário em forma de cidade para abrigar o maior evento de música em 1985, como disse Cazuza: "eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu com grandes novidades..."
Enquanto alguns colegas meus comemoram a grande conquista de 2014, eu lamento, um país deve ser feito, reconhecido pela Educação, pela Boa Educação Global e não somente por atletas, muitas vezes analfabetos, ou analfabetos funcionais que levam algumas medalhas e alguns milhões enquanto possuem o vigor da juventude, pois a história já nos mostrou como muitos atletas chamados heróis acabaram na pobreza absoluta e sozinhos, sem uma chance de sobrevivência.
No dia em que nosso Brasil for reconhecido pelos excelentes professores/doutores, cientistas, advogados, médicos e tantos outros profissionais, inclusive políticos dignos que não preocupam-se em apenas manter sua pseudo democracia, neste dia SIM, poderemos sediar uma olimpíada com orgulho, comemorando com VERDADE, em qualquer cidade deste nosso maravilhoso país.
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro – Estudante de Comunicação Social Jornalismo – 4ª Fase – UNOESC-JBA.
Edson Arantes do Nascimento, o famoso Rei Pelé, que ao fazer seu milésimo gol fez um pedido e uma promessa em 1970.
O pedido era para que se olhasse para as crianças pobres deste país para não tornarem-se marginais e que para isto era preciso investir-se em educação e ocupar a mente delas com esporte.
A promessa foi que se os governos não fizessem ele, faria.
Estamos em 2009, quase 2010. O que aparentemente mudou foram os governos com sua pseudo democracia. A marginalidade aumentou, as crianças carentes mais ainda, a educação esfaleceu-se, mas a arrogância eleitoreira prevaleceu, inclusive com a ajuda do Rei Pelé que sempre fora combativo na política, com os mesmos argumentos da época da ditadura que construiu muitos estádios de futebol no país e pouquíssimas escolas em nome de gerar muitos empregos e o povo prosperar com isto.
A cidade do Rio de Janeiro é maravilhosa, cantada em versos e prosas, abençoada por
Deus como diz bem Jorge Bem Jor, mas é pobre, abandonada à marginalidade que financia muitos projetos que Jânio Quadros classificaria como “forças ocultas.” Não merece, nem pode ser sede de uma olimpíada quando tem inúmeras favelas, pessoas vivendo com R$ 63,00 por mês, sendo comandada pelo narcotráfico e sem segurança alguma a uma população que trabalha e paga honestamente seus impostos e encargos, pois tem cidadãos honestos no Rio. Ressaltando: a prova maior de que o Rio não pode sediar um evento nesta proporção foi o abatimento do helicóptero da polícia militar no ar, a serviço do combate ao crime, o que custou a vida de três policiais e o total desprezo, ou melhor silêncio do Sr. Secretário de Segurança Pública e Governo Federal, isto é grave.
Serão bilhões para construir vilas olímpicas, estádios de futebol, raias de natação e tudo o que for necessário para o tal evento. Esquecem-se que com estes bilhões, milhares de pessoas sairiam da favela e morariam em lugares decentes onde não teriam medo de chuvas, desabamentos e marginais, construir-se-iam hospitais públicos com médicos bem pagos, remédios regulares e aparelhos de última geração a serviço dos pacientes, haveriam escolas e universidades para todos sem constrangimentos de ENEM (que até isto não é mais seguro), vestibulares e provas de seleção ou “roleta russa” para ver quem pode ou não estudar. E mais um "pequeno grande detalhe," após as olimpíadas, tudo será abandonado, assim como foi a Cidade do Rock, construída para o famoso e inesquecível Rock in Rio. Hoje resta apenas ruínas do que foi o maior cenário em forma de cidade para abrigar o maior evento de música em 1985, como disse Cazuza: "eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu com grandes novidades..."
Enquanto alguns colegas meus comemoram a grande conquista de 2014, eu lamento, um país deve ser feito, reconhecido pela Educação, pela Boa Educação Global e não somente por atletas, muitas vezes analfabetos, ou analfabetos funcionais que levam algumas medalhas e alguns milhões enquanto possuem o vigor da juventude, pois a história já nos mostrou como muitos atletas chamados heróis acabaram na pobreza absoluta e sozinhos, sem uma chance de sobrevivência.
No dia em que nosso Brasil for reconhecido pelos excelentes professores/doutores, cientistas, advogados, médicos e tantos outros profissionais, inclusive políticos dignos que não preocupam-se em apenas manter sua pseudo democracia, neste dia SIM, poderemos sediar uma olimpíada com orgulho, comemorando com VERDADE, em qualquer cidade deste nosso maravilhoso país.
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro – Estudante de Comunicação Social Jornalismo – 4ª Fase – UNOESC-JBA.
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SÓ FALTA COLOCAREM A CULPA EM DEUS
A Humanidade ainda precisa de templos? Pastores e gritos, sessões de descarrego e pregação de expurgo de maus espíritos e demônios?
Então a humanidade ainda é uma criança muito pequena, sem mínimo discernimento, sem orientação, mal educada e iletrada. Já passamos a alta e baixa Idade Média e ainda temos as bruxas, os duendes, os vampiros, as maldições, e tudo mais que uma mente sem limite e mal usada pode conceber: um mar de monstros e abismos para navegar.
Mesmo assim fica difícil pensar em uma pessoa, por mais desatenta que seja, achar que pode comprar Deus, terras no paraíso celeste. Difícil de acreditar que pessoas vendam carros e casas para doar a uma instituição sob as hipnóticas palavras e berros de um Ministro do Cão. Esta mesma pessoa não doaria seus bens para ajudar ao abrigo de velhinhos desamparados, nem ao instituto do câncer infantil, muito menos ir até uma favela e promover um almoço de domingo com esse dinheiro arrecadado com a venda de seus bens. Ela simplesmente quer COMPRAR a benesse do céu, diretamente com o agente bancário de "deus" ( do “deus” deles, traduzindo: o maldito vil metal).
Mesmo que eu, no alto de meus eternos e impagáveis pecados super mortais (se até pecado tem morte, sei lá, se o espírito é imortal) Zoando por aí, me compadeceria da ignorância destes doadores, agora não me compadeço mais (mais pecados na minha conta), Merecem castigos infinitos não só os banqueiros do Demo (capeta, cramulhão, como preferirem chamar "o coisa ruim", mas seus seguidores, não por ignorância e por serem embrulhados na hipocrisia hipnótica dos pastores destas instituições (pastores, ministros, padres e o que mais assim proceder) Mas por saber que eles mesmos pouco estão se lixando para a humanidade composta por seus legítimos irmãos (todos humanos), mas só para si mesmos, só para se Salvar, hipoteticamente. Que se danem e fiquem a ver navios sem um tostão no bolso (que aí mesmo não terão mais serventia para os banqueiros pastorais), que sofram toda danação, para deixarem de ser egoístas e imbecis.
POR: José Torquato de Barros Filho – Alagoano, residente em Maceió-AL, Publicitário, escritor amador, Líder Comunitário e Presidente da Associação de Pais e Educadores de Alagoas
Então a humanidade ainda é uma criança muito pequena, sem mínimo discernimento, sem orientação, mal educada e iletrada. Já passamos a alta e baixa Idade Média e ainda temos as bruxas, os duendes, os vampiros, as maldições, e tudo mais que uma mente sem limite e mal usada pode conceber: um mar de monstros e abismos para navegar.
Mesmo assim fica difícil pensar em uma pessoa, por mais desatenta que seja, achar que pode comprar Deus, terras no paraíso celeste. Difícil de acreditar que pessoas vendam carros e casas para doar a uma instituição sob as hipnóticas palavras e berros de um Ministro do Cão. Esta mesma pessoa não doaria seus bens para ajudar ao abrigo de velhinhos desamparados, nem ao instituto do câncer infantil, muito menos ir até uma favela e promover um almoço de domingo com esse dinheiro arrecadado com a venda de seus bens. Ela simplesmente quer COMPRAR a benesse do céu, diretamente com o agente bancário de "deus" ( do “deus” deles, traduzindo: o maldito vil metal).
Mesmo que eu, no alto de meus eternos e impagáveis pecados super mortais (se até pecado tem morte, sei lá, se o espírito é imortal) Zoando por aí, me compadeceria da ignorância destes doadores, agora não me compadeço mais (mais pecados na minha conta), Merecem castigos infinitos não só os banqueiros do Demo (capeta, cramulhão, como preferirem chamar "o coisa ruim", mas seus seguidores, não por ignorância e por serem embrulhados na hipocrisia hipnótica dos pastores destas instituições (pastores, ministros, padres e o que mais assim proceder) Mas por saber que eles mesmos pouco estão se lixando para a humanidade composta por seus legítimos irmãos (todos humanos), mas só para si mesmos, só para se Salvar, hipoteticamente. Que se danem e fiquem a ver navios sem um tostão no bolso (que aí mesmo não terão mais serventia para os banqueiros pastorais), que sofram toda danação, para deixarem de ser egoístas e imbecis.
POR: José Torquato de Barros Filho – Alagoano, residente em Maceió-AL, Publicitário, escritor amador, Líder Comunitário e Presidente da Associação de Pais e Educadores de Alagoas
A GRANDE GUERRA SOCIAL EM ALAGOAS
Os homens de vermelho tinham se retirado deixando um papel rosa com letras vermelhas do Governo Petista Brasileiro nas mãos de Osmar Novais, filho do Sr. Orlando que estava sentado em sua cadeira de rodas com a cabeça entre as mãos e tremendo, enquanto a mãe e esposa Judimar chorava convulsivamente.
Osmar gritava desde a hora em que truculentamente os homens de vermelho praticamente arrombaram sua porta para lhe entregar a intimação governamental. Nela em papel timbrado onde se via uma Foice e tendo uma grande estrele vermelha viva como pano de fundo, via-se um texto em vermelho vivo, onde se lia que os ex-proprietários daquele imóvel tinha de desocupar dentro de 24 horas a residência, a fim de que o Ministério Social pudesse por em prática seu Plano de Otimização Social Urbana – POSU, onde famílias carentes numerosas teriam direito aquela casa, que era de sua família há mais de trinta anos, com todos os descabidos impostos e taxas pagas e em dia.. Vez que eles eram apenas três e não tinham direito de ser proprietário de uma casa com dois pavimentos, dois banheiros, garagem para dois veículos e etc... Enquanto o povo trabalhador (ativistas desocupados e bandoleiros que se juntavam num antigo movimento dito social dos SEM, neste caso Sem Teto), morava em quarto e sala de apartamentos mal construídos pelo próprio governo e doados a eles. O Plano significava a continuação da história de apropriação de bens particulares que tinha começado com o Movimento dos Sem Terra, apoiado e financiado pelo Governo para desmantelar a agricultura e pecuária do Brasil e da América Latina em geral com o propósito de Reforma Agrária em disfarce.
Certo que Toda a América latina agora desmantelada no campo, com agricultores que outrora eram vagabundos e desocupados por opção própria, liderados por oportunistas lideranças vermelhas aprodecidas, Tinha de importar 80% ou mais de todo consumo alimentar, vestuário e etc. sem contar com fornecimento de energia entregues também a este movimento social, bem como as industrias começando pelas automobilísticas e etc. resultando em graves queda de produção e qualidade, refletindo na balança comercial, quando os países precisavam cada vem importar mais daquilo que anteriormente produzia para exportar. A Petrobrás e a Vale do Rio Doce foram entregues e estes “malandrins” e agora são empresas falidas embora tenham matéria prima em quantidade não existe capacidade para explorar-la.
Faltava chegar a cidade e tomar de assalto também os bens particulares dos cidadãos citadinos expulsando-os para os confins das periferias onde se trocava de povo, empobrecendo e levando-os ao desespero e suicídio coletivo.
Assim está a situação social de toda A América Latina que não acreditou na cartilha do Foro de São Paulo, e nem com o aviso prévio do Senhores. Presidentes: Venezuelano, Equatoriano, e Boliviano, se preocuparam em salvar as Nações e um continente inteiro deste câncer vermelho pútreo. Mesmo quando todos os líderes membros deste Foro conseguiram através do populismo em cima de camadas ignorantes da população, esticar seus mandatos e depois perpetuar os mesmos. Década depois aqui estamos Osmar cujo pai comprou o imóvel pela Caixa Econômica, descontando do seu salário durante 35 anos, as prestações da casa própria, e agora sabe, depois de 6 (seis) anos de quitada este imóvel, que a casa não é sua, é do Governo, é dos SEM. Que nada fizeram para merecer esta aquisição, a não ser invadir propriedades alheias, assaltar caminhões, derrubar e destruir plantações, instalações, maquinarias, investimento em pesquisas, invadir praças sujando-as e depredando tudo que se lhe depara, como anjo destruidor invejoso do resultado do trabalho e esforço de outrem, sob a alegação inicial de terras para plantar, teto para morar, fogão para cozinhar, fósforo para acender, teatro para se divertir e tudo que se antecipa os SEM.
Para onde iria e levaria seu velho e alquebrado Pai, sua Cansada e Desesperançada Mãe o Sr. Osmar, funcionário público concursado há oito anos sem aumento de salário há seis anos?
Esta questão não foi resolvida pelo Ministério Social, parece assinar termo invisível onde se leria.
Se tens casa grande assim, então podes se virar.
Se tens carro mesmo com dezoito anos de fabricado, tens para onde ir.
E se conforte por enquanto porque você AINDA TEM.
POR: José Torquato de Barros Filho – Alagoano, residente em Maceió-AL, Publicitário. escritor amador, Líder Comunitário e Presidente da Associação de Pais e Educadores de Alagoas
Osmar gritava desde a hora em que truculentamente os homens de vermelho praticamente arrombaram sua porta para lhe entregar a intimação governamental. Nela em papel timbrado onde se via uma Foice e tendo uma grande estrele vermelha viva como pano de fundo, via-se um texto em vermelho vivo, onde se lia que os ex-proprietários daquele imóvel tinha de desocupar dentro de 24 horas a residência, a fim de que o Ministério Social pudesse por em prática seu Plano de Otimização Social Urbana – POSU, onde famílias carentes numerosas teriam direito aquela casa, que era de sua família há mais de trinta anos, com todos os descabidos impostos e taxas pagas e em dia.. Vez que eles eram apenas três e não tinham direito de ser proprietário de uma casa com dois pavimentos, dois banheiros, garagem para dois veículos e etc... Enquanto o povo trabalhador (ativistas desocupados e bandoleiros que se juntavam num antigo movimento dito social dos SEM, neste caso Sem Teto), morava em quarto e sala de apartamentos mal construídos pelo próprio governo e doados a eles. O Plano significava a continuação da história de apropriação de bens particulares que tinha começado com o Movimento dos Sem Terra, apoiado e financiado pelo Governo para desmantelar a agricultura e pecuária do Brasil e da América Latina em geral com o propósito de Reforma Agrária em disfarce.
Certo que Toda a América latina agora desmantelada no campo, com agricultores que outrora eram vagabundos e desocupados por opção própria, liderados por oportunistas lideranças vermelhas aprodecidas, Tinha de importar 80% ou mais de todo consumo alimentar, vestuário e etc. sem contar com fornecimento de energia entregues também a este movimento social, bem como as industrias começando pelas automobilísticas e etc. resultando em graves queda de produção e qualidade, refletindo na balança comercial, quando os países precisavam cada vem importar mais daquilo que anteriormente produzia para exportar. A Petrobrás e a Vale do Rio Doce foram entregues e estes “malandrins” e agora são empresas falidas embora tenham matéria prima em quantidade não existe capacidade para explorar-la.
Faltava chegar a cidade e tomar de assalto também os bens particulares dos cidadãos citadinos expulsando-os para os confins das periferias onde se trocava de povo, empobrecendo e levando-os ao desespero e suicídio coletivo.
Assim está a situação social de toda A América Latina que não acreditou na cartilha do Foro de São Paulo, e nem com o aviso prévio do Senhores. Presidentes: Venezuelano, Equatoriano, e Boliviano, se preocuparam em salvar as Nações e um continente inteiro deste câncer vermelho pútreo. Mesmo quando todos os líderes membros deste Foro conseguiram através do populismo em cima de camadas ignorantes da população, esticar seus mandatos e depois perpetuar os mesmos. Década depois aqui estamos Osmar cujo pai comprou o imóvel pela Caixa Econômica, descontando do seu salário durante 35 anos, as prestações da casa própria, e agora sabe, depois de 6 (seis) anos de quitada este imóvel, que a casa não é sua, é do Governo, é dos SEM. Que nada fizeram para merecer esta aquisição, a não ser invadir propriedades alheias, assaltar caminhões, derrubar e destruir plantações, instalações, maquinarias, investimento em pesquisas, invadir praças sujando-as e depredando tudo que se lhe depara, como anjo destruidor invejoso do resultado do trabalho e esforço de outrem, sob a alegação inicial de terras para plantar, teto para morar, fogão para cozinhar, fósforo para acender, teatro para se divertir e tudo que se antecipa os SEM.
Para onde iria e levaria seu velho e alquebrado Pai, sua Cansada e Desesperançada Mãe o Sr. Osmar, funcionário público concursado há oito anos sem aumento de salário há seis anos?
Esta questão não foi resolvida pelo Ministério Social, parece assinar termo invisível onde se leria.
Se tens casa grande assim, então podes se virar.
Se tens carro mesmo com dezoito anos de fabricado, tens para onde ir.
E se conforte por enquanto porque você AINDA TEM.
POR: José Torquato de Barros Filho – Alagoano, residente em Maceió-AL, Publicitário. escritor amador, Líder Comunitário e Presidente da Associação de Pais e Educadores de Alagoas
SEMANA DA COMUNICAÇÃO
A UNOESC Campus de Joaçaba novamente respira expectativa. São os dias que precedem a 8ª Semana da Comunicação, um dos mais importantes eventos oferecidos pela instituição que tem como objetivo integrar os acadêmicos dos cursos de comunicação oferecendo a eles as novidades no mercado publicitário, de jornalismo e radialismo e televisão. Além disso o evento visa proporcionar a troca de informações entre profissionais altamente qualificados e reconhecidos em suas áreas de atuação.
Neste ano o tema escolhido foi Versatilidade, uma feliz escolha porque o mercado de comunicação muda constantemente. Desta forma o profissional precisa adaptar-se à realidade do cotidiano que exige constantemente reciclagem de conhecimento.
Lucia Santaella, Marcos Hermes, Dado Schneider e Marcelo Tas são os palestrantes que abrilhantarão o evento, partilhando a experiência adquirida em anos de profissão e atuação no mercado.
Desejamos a todos os colaboradores que estão fazendo a 8ª Semana da Comunicação, muito sucesso e convidamos a todos os leitores a participarem do evento.
Para mais informações acessem o site: WWW.semanadacomunicacao.blogspot.com ou pelo telefone: 49 35512023
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro
Neste ano o tema escolhido foi Versatilidade, uma feliz escolha porque o mercado de comunicação muda constantemente. Desta forma o profissional precisa adaptar-se à realidade do cotidiano que exige constantemente reciclagem de conhecimento.
Lucia Santaella, Marcos Hermes, Dado Schneider e Marcelo Tas são os palestrantes que abrilhantarão o evento, partilhando a experiência adquirida em anos de profissão e atuação no mercado.
Desejamos a todos os colaboradores que estão fazendo a 8ª Semana da Comunicação, muito sucesso e convidamos a todos os leitores a participarem do evento.
Para mais informações acessem o site: WWW.semanadacomunicacao.blogspot.com ou pelo telefone: 49 35512023
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro
SEMANA DA COMUNICAÇÃO
O camaleão é um réptil muito conhecido por se adaptar facilmente em qualquer ambiente, por ser um animal versátil.
A versatilidade do camaleão serviu de inspiração aos acadêmicos da matéria Agência Experimental, de Publicidade e Propaganda da Unoesc – Campus Joaçaba, para ser o tema da 8ª Semana da Comunicação, que acontecerá entre os dias 15 á 18 de setembro, no auditório Afonso Dresh.
De acordo com o professor Elanderson, o tema foi discutido em várias reuniões entre o colegiado e os acadêmicos, o objetivo é mostrar que dentro do mercado o comunicador tem que ser igual a um camaleão, tem que se adaptar no meio em que se encontra.
A acadêmica Raquel, que também está na organização do evento, explicou que a divulgação começou no início da semana. Para esta ação foi montada, nos corredores do bloco IV da Unoesc, uma área de convivência, com painéis que apresentavam os palestrantes.
Além disso, a divulgação está correndo em toda a mídia, são adesivos, cartazes, tizers, e-mail, ação com os alunos, televisão, rádio, folders, blog, Orkut, twitter, entre outros.
Fazendo um comparativo com outras Semanas da Comunicação, em especial a Semana da Convergência Digital, o professor Elanderson acredita que eles tinham um grande tema para debate, mas como era um tema novo, não haviam palestrantes especializados nessa área.
Ainda de acordo com o professor, a aposta desse ano são nas palestras de renome nacional, como Lucia Santaella, que abrirá a Semana da Comunicação 2009, na terça-feira dia 15, com a palestra: “O comunicador do futuro” e falará da área da comunicação de uma maneira geral. Lucia é pesquisadora e professora da PUC-SP, graduada em Letras, possui doutorado em Teoria Literária e pós-doutorado pela Fulbright University. Também é presidente honorária da Federação Latino-Americana de semiótica, foi presidente da Charles S. Pierce Society em 2008. Já recebeu vários prêmios e possui 30 livros publicados.
Na quarta-feira, dia 16, sobe no palco do Auditório Afonso Dresh, o fotógrafo Marcos Hermes, com a palestra: “Fotografia+Música: um casamento de sucesso”, e mostrará como os comunicadores poderão abusar esse nicho de mercado diferenciado. Marcos Hermes é fotógrafo há 20 anos e participou da cobertura de turnês internacionais com U2, Madonna, Rolling Stones, Bob Dylan, Iron Maiden e também de eventos como Rock in Rio e Hollywood Rock. No território nacional, registra a carreira de nomes consagrados como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Marcelo D1, Sepultura, Cesar Menotti e Fabiano, entre outros.
Na quinta-feira, dia 17, Dado Schneider apresenta a palestra: “Quem não se comunica se complica”, que falará sobre a importância do comunicador dentro das empresas. Dado é professor graduado em Comunicação e pós-graduado em Marketing pela UFRGS. É mestre e doutor em Comunicação pela PUC-RS. Foi presidente da Associação Riograndense de Propaganda. Fundou o Theatro Marketeiro e é um dos criadores da marca Claro.
E a palestra mais esperada por todos os acadêmicos de Comunicação, acontece na sexta-feira, dia 18, para fechar com chave de ouro a Semana da Comunicação. Na oportunidade o jornalista e apresentador, Marcelo Tas, apresenta a palestra: “Inovação: a criatividade na era digital”, ele vem para complementar a Semana da Comunicação de 2006, que falou sobre a Convergência Digital. Além de jornalista e comunicador, destaca-se entre suas obras a série infantil “Castelo Rá-Tim-Bum” e também sua participação na criação do “Programa Legal” e “Telecurso”. Atualmente é âncora do programa CQC, na Rede Bandeirantes. Tas foi premiado com a bolsa da Fulbright Comission, quando foi artista residente na NYU – New York University.
Após a palestra, haverá uma festa de encerramento da Semana da Comunicação, intitulada a “Festa do Camaleão.” A confraternização acontece no Café Pinhão e contará com a participação da Banda Jet 7 e de um DJ.
Convidamos a todos para participar do evento. As inscrições podem ser feitas no site: www.unoesc.edu.br/camaleao
POR: Vanessa Grendene - Estudante de Comunicação Social Jornalismo, 4ª Fase - UNOESC-JBA
A versatilidade do camaleão serviu de inspiração aos acadêmicos da matéria Agência Experimental, de Publicidade e Propaganda da Unoesc – Campus Joaçaba, para ser o tema da 8ª Semana da Comunicação, que acontecerá entre os dias 15 á 18 de setembro, no auditório Afonso Dresh.
De acordo com o professor Elanderson, o tema foi discutido em várias reuniões entre o colegiado e os acadêmicos, o objetivo é mostrar que dentro do mercado o comunicador tem que ser igual a um camaleão, tem que se adaptar no meio em que se encontra.
A acadêmica Raquel, que também está na organização do evento, explicou que a divulgação começou no início da semana. Para esta ação foi montada, nos corredores do bloco IV da Unoesc, uma área de convivência, com painéis que apresentavam os palestrantes.
Além disso, a divulgação está correndo em toda a mídia, são adesivos, cartazes, tizers, e-mail, ação com os alunos, televisão, rádio, folders, blog, Orkut, twitter, entre outros.
Fazendo um comparativo com outras Semanas da Comunicação, em especial a Semana da Convergência Digital, o professor Elanderson acredita que eles tinham um grande tema para debate, mas como era um tema novo, não haviam palestrantes especializados nessa área.
Ainda de acordo com o professor, a aposta desse ano são nas palestras de renome nacional, como Lucia Santaella, que abrirá a Semana da Comunicação 2009, na terça-feira dia 15, com a palestra: “O comunicador do futuro” e falará da área da comunicação de uma maneira geral. Lucia é pesquisadora e professora da PUC-SP, graduada em Letras, possui doutorado em Teoria Literária e pós-doutorado pela Fulbright University. Também é presidente honorária da Federação Latino-Americana de semiótica, foi presidente da Charles S. Pierce Society em 2008. Já recebeu vários prêmios e possui 30 livros publicados.
Na quarta-feira, dia 16, sobe no palco do Auditório Afonso Dresh, o fotógrafo Marcos Hermes, com a palestra: “Fotografia+Música: um casamento de sucesso”, e mostrará como os comunicadores poderão abusar esse nicho de mercado diferenciado. Marcos Hermes é fotógrafo há 20 anos e participou da cobertura de turnês internacionais com U2, Madonna, Rolling Stones, Bob Dylan, Iron Maiden e também de eventos como Rock in Rio e Hollywood Rock. No território nacional, registra a carreira de nomes consagrados como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Marcelo D1, Sepultura, Cesar Menotti e Fabiano, entre outros.
Na quinta-feira, dia 17, Dado Schneider apresenta a palestra: “Quem não se comunica se complica”, que falará sobre a importância do comunicador dentro das empresas. Dado é professor graduado em Comunicação e pós-graduado em Marketing pela UFRGS. É mestre e doutor em Comunicação pela PUC-RS. Foi presidente da Associação Riograndense de Propaganda. Fundou o Theatro Marketeiro e é um dos criadores da marca Claro.
E a palestra mais esperada por todos os acadêmicos de Comunicação, acontece na sexta-feira, dia 18, para fechar com chave de ouro a Semana da Comunicação. Na oportunidade o jornalista e apresentador, Marcelo Tas, apresenta a palestra: “Inovação: a criatividade na era digital”, ele vem para complementar a Semana da Comunicação de 2006, que falou sobre a Convergência Digital. Além de jornalista e comunicador, destaca-se entre suas obras a série infantil “Castelo Rá-Tim-Bum” e também sua participação na criação do “Programa Legal” e “Telecurso”. Atualmente é âncora do programa CQC, na Rede Bandeirantes. Tas foi premiado com a bolsa da Fulbright Comission, quando foi artista residente na NYU – New York University.
Após a palestra, haverá uma festa de encerramento da Semana da Comunicação, intitulada a “Festa do Camaleão.” A confraternização acontece no Café Pinhão e contará com a participação da Banda Jet 7 e de um DJ.
Convidamos a todos para participar do evento. As inscrições podem ser feitas no site: www.unoesc.edu.br/camaleao
POR: Vanessa Grendene - Estudante de Comunicação Social Jornalismo, 4ª Fase - UNOESC-JBA
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domingo, 25 de outubro de 2009
O Fim da Obrigatoriedade do Diploma para Jornalistas
Já se passaram mais de três meses que o Supremo Tribunal Federal, comandado pelo ministro Gilmar Mendes, votou pelo fim da obrigatoriedade do diploma de Curso Superior para jornalistas, com argumentos que a todos os jornalistas do país soam como ofensa e são uma ofensa.
Como puderam os ministros do STJ alegar que um diploma de jornalista fere a liberdade de expressão? Que não é necessário um diploma pois a profissão equivale-se a um cozinheiro?
Estes argumentos citados só provam a ignorância de oito ministros ditos capazes de grandes e confiáveis julgamentos.
Um jornalista para emitir opinião deve antes adquirir conhecimento e o melhor caminho para isto é a academia. Somente a Universidade está apta a passar todo um embasamento teórico e ético que capacitará o jornalista a formar opinião, emitir a opinião embasada com senso crítico, com uma visão mais ampla sobre a realidade exposta.
Um jornalista trabalha com pessoas, está intimamente ligado a elas pois são as pessoas e seu modo de vida que produzem, geram a notícia, por isto o cuidado que deve-se ter em noticiar um fato deve ser redobrado e cautelar, pois uma pessoa por exemplo, envolvida em um escândalo social que repercute nacionalmente e até no exterior, dependendo da postura adotada pelo profissional da imprensa, se este não houver tato, cuidado, linguagem apropriada, associado a sua exposição e ao desespero gerado por isto, pode sim atentar contra sua própria vida.
Logicamente um diploma não é garantia de um excelente profissional, mas é a ferramenta necessária para a construção de um cidadão pensante, que expresse-se bem, e que através de seu conhecimento ajude a formar uma Sociedade mais justa, mais ética.
O ato do STJ não foi apenas uma afronta a classe jornalística que buscou ao longo de cem anos a regulamentação da profissão, o respeito a ela, o reconhecimento, foi também um retrocesso na triste página da Educação no país. No nosso país a Educação mesmo sendo um direito garantido pela Constituição Federal, é negligenciada desde o maternal e creches, deixando bem evidente sua deficiência no ensino básico e fundamental, não permitindo muitas vezes que um cidadão que sonhe com o Ensino Superior, consiga de fato cursá-lo, contribuindo assim para formar uma população “passiva” aos desmandos de um Governo analfabeto, comandados pelos “intelectuais de capa preta” do STJ ou dos “Silvinhos Land Rovers” do mensalão.
Uma população passiva pois depende da “bolsa esmola” do Governo para sobreviver e nada melhor que continuar assim, é a perpetuação dos déspotas do poder e um jornalista despreparado, sem senso crítico, ético, não poderá fazer denuncias contra o sistema vigente, assim tudo permanece no silêncio da calma, no silêncio da nova censura imposta ao jornalismo, porque afirmo sem medo: o ato da desobrigatoriedade do diploma de curso superior para jornalista, nada mais é que uma nova censura, quanto mais despreparado um jornalista, melhor ao Governo e pior para um país que nunca será uma Nação Soberana.
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro - Estudante de Comunicação Social - Jornalismo - 4ª Fase UNOESC-JBA
Como puderam os ministros do STJ alegar que um diploma de jornalista fere a liberdade de expressão? Que não é necessário um diploma pois a profissão equivale-se a um cozinheiro?
Estes argumentos citados só provam a ignorância de oito ministros ditos capazes de grandes e confiáveis julgamentos.
Um jornalista para emitir opinião deve antes adquirir conhecimento e o melhor caminho para isto é a academia. Somente a Universidade está apta a passar todo um embasamento teórico e ético que capacitará o jornalista a formar opinião, emitir a opinião embasada com senso crítico, com uma visão mais ampla sobre a realidade exposta.
Um jornalista trabalha com pessoas, está intimamente ligado a elas pois são as pessoas e seu modo de vida que produzem, geram a notícia, por isto o cuidado que deve-se ter em noticiar um fato deve ser redobrado e cautelar, pois uma pessoa por exemplo, envolvida em um escândalo social que repercute nacionalmente e até no exterior, dependendo da postura adotada pelo profissional da imprensa, se este não houver tato, cuidado, linguagem apropriada, associado a sua exposição e ao desespero gerado por isto, pode sim atentar contra sua própria vida.
Logicamente um diploma não é garantia de um excelente profissional, mas é a ferramenta necessária para a construção de um cidadão pensante, que expresse-se bem, e que através de seu conhecimento ajude a formar uma Sociedade mais justa, mais ética.
O ato do STJ não foi apenas uma afronta a classe jornalística que buscou ao longo de cem anos a regulamentação da profissão, o respeito a ela, o reconhecimento, foi também um retrocesso na triste página da Educação no país. No nosso país a Educação mesmo sendo um direito garantido pela Constituição Federal, é negligenciada desde o maternal e creches, deixando bem evidente sua deficiência no ensino básico e fundamental, não permitindo muitas vezes que um cidadão que sonhe com o Ensino Superior, consiga de fato cursá-lo, contribuindo assim para formar uma população “passiva” aos desmandos de um Governo analfabeto, comandados pelos “intelectuais de capa preta” do STJ ou dos “Silvinhos Land Rovers” do mensalão.
Uma população passiva pois depende da “bolsa esmola” do Governo para sobreviver e nada melhor que continuar assim, é a perpetuação dos déspotas do poder e um jornalista despreparado, sem senso crítico, ético, não poderá fazer denuncias contra o sistema vigente, assim tudo permanece no silêncio da calma, no silêncio da nova censura imposta ao jornalismo, porque afirmo sem medo: o ato da desobrigatoriedade do diploma de curso superior para jornalista, nada mais é que uma nova censura, quanto mais despreparado um jornalista, melhor ao Governo e pior para um país que nunca será uma Nação Soberana.
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro - Estudante de Comunicação Social - Jornalismo - 4ª Fase UNOESC-JBA
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