Nesta semana toda ouviu-se e leu-se muito a respeito de um menino de dois anos de idade, que foi barbaramente torturado com agulhas espetadas em seu corpo em um suposto ritual de magia negra, na Bahia.
Não há dúvidas que é um crime hediondo, um crime contra a humanidade.
A mídia cumpriu seu papel em denunciar o fato, porém errou ao demonstrar seu total desconhecimento pelas seitas e religiões que fazem parte da composição do povo brasileiro. Alguns repórteres totalmente despreparados para a função foram afirmando categoricamente, que o fato aconteceu devido aos envolvidos participarem de religiões afro-brasileiras, demonstrando além de ignorância, preconceito e burrice explícita, incluindo falta de cultura popular.
Participar de uma religião afro não significa fazer parte de magia negra é preciso informar-se melhor antes de colocar uma matéria no ar, a liberdade de culto é garantida pela Constituição Federal, portanto todos seguem aquela que lhe der mais prazer, mais proximidade com o Divino e não cabe a ninguém rotular nenhuma e nem fazer pré-julgamentos.
Mídia que denuncia mas é preconceituosa, nada acrescenta. Fomenta ódios desnecessários, distancia.
A função da mídia é informar, levar a informação com isenção e imparcialidade. Nada adianta contar um fato à população de maioria católica sobre um crime monstruoso como este, evidenciando suposições. Suposições, desinformação, são o caminho mais curto para o preconceito e a discriminação. Muitas guerras ditas "santas" inciaram-se desta maneira.
A mídia deve somar, nunca dividir, ousar, mas com responsabilidade, informar com idoneidade, somente assim educa-se seu povo e constrói uma nação.
Espero sinceramente que a mídia em geral atente-se para este detalhe e o corrija e que os jornalistas preocupem-se em serem mais humanos, menos especuladores e preguiçosos, pesquisem, verifiquem mil vezes se necessário suas fontes, um bom jornalismo deve ser constuído na Verdade, Responsabilidade, Preparo.
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro - Estudante de Comunicação Social - Jornalismo.
sábado, 19 de dezembro de 2009
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
O PAÍS DA CORRUPÇÃO É O PAIS DO CARNAVAL E INFELIZMENTE DA MÍDIA COMPRADA
Jorge Amado, escritor baiano, deputado cassado pela ditadura, escreveu O País do Carnaval, onde ele faz uma leitura crítica da Sociedade da época (1931), mas que ao lermos o livro nos deparamos com nossa atual conjuntura e porque não dizer, um pouco pior.
No livro o escritor demonstra a realidade de pessoas vazias, sem futuro e que apenas pensam no carnaval para esquecer seus problemas. Em 1931 os meios de comunicação não eram massivos no Brasil, apenas algumas rádios funcionavam, o que é diferente na atualidade, hoje a televisão está presente em quase todos os lares brasileiros.
Surge agora mais um escândalo político, desvio de dinheiro público, dinheiro na meia e na (outra vez?) cueca, enriquecimento ilícito por parte de quem foi eleito para governar em nome do povo.
Mas e a mídia??? Onde está a mídia???
Divulgando algumas notas, dizendo-se imparcial, mas totalmente parcial a favor do seu interesse privado, cumprindo com exatidão a sua agenda e desviando o foco da verdade. Ela não aponta, não comenta, não investiga, não arrisca suas conquistas. Está certa. Afinal, por que arriscar a amizade do "cumpadi" que permitiu que ela funcionasse???
Ao povo é melhor dar o "pão e circo" ou seja, carnaval, futebol, Copa do Mundo, Olimpíada, amor bandido na novela do horário nobre, incentivar patéticamente meninas a serem fantásticas na programação de domingo falando "a garota do hot dog (out door) precisa ajudar a família." Por que não incentivam estas meninas a participarem de um programa destes valendo uma bolsa de estudos integral em uma boa Universidade??? Simples... para que??? ao país serve muito mais meninas como estas falando o português errado e criticando apenas o cabelo da rival, esta nunca ameaçará a ninguém do poder. Perfeito!!! a hegemonia, o monopólio da mídia e seu neo coronelismo midiático estarão a salvo e haverão de permanecer.
Churchill estava certo: definitivamente este não é um país sério. É o país da corrupção, dos ladrões sempre impunes do dinheiro público, dos traficantes que financiam os governos, das intermináveis filas nos postos de saúde e hospitais, das crianças sem escola, do trabalhador sem segurança pública decente, da mídia comprada que pouco de bom acrescenta ao crescimento humano, mantendo-o vazio e sem futuro, bem igual ao conteúdo do livro de Jorge Amado, buscando esperança no carnaval, futebol, o enriquecimento fácil no aqui e agora sem esforço, não tendo senso crítico para avaliar nem ao menos o que é um amor bandido e suas conseqüências.
O povo precisa sim mudar, os governos também, mas sem dúvidas, a mídia precisa de mudanças que façam dela um instumento de Educação Social e não de incentivo à bandidagem seja do traficante ou do sujeito que esconde dinheiro na cueca.
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro - Estudante de Comunicação Social - Jornalismo - UNOESC-JBA.
No livro o escritor demonstra a realidade de pessoas vazias, sem futuro e que apenas pensam no carnaval para esquecer seus problemas. Em 1931 os meios de comunicação não eram massivos no Brasil, apenas algumas rádios funcionavam, o que é diferente na atualidade, hoje a televisão está presente em quase todos os lares brasileiros.
Surge agora mais um escândalo político, desvio de dinheiro público, dinheiro na meia e na (outra vez?) cueca, enriquecimento ilícito por parte de quem foi eleito para governar em nome do povo.
Mas e a mídia??? Onde está a mídia???
Divulgando algumas notas, dizendo-se imparcial, mas totalmente parcial a favor do seu interesse privado, cumprindo com exatidão a sua agenda e desviando o foco da verdade. Ela não aponta, não comenta, não investiga, não arrisca suas conquistas. Está certa. Afinal, por que arriscar a amizade do "cumpadi" que permitiu que ela funcionasse???
Ao povo é melhor dar o "pão e circo" ou seja, carnaval, futebol, Copa do Mundo, Olimpíada, amor bandido na novela do horário nobre, incentivar patéticamente meninas a serem fantásticas na programação de domingo falando "a garota do hot dog (out door) precisa ajudar a família." Por que não incentivam estas meninas a participarem de um programa destes valendo uma bolsa de estudos integral em uma boa Universidade??? Simples... para que??? ao país serve muito mais meninas como estas falando o português errado e criticando apenas o cabelo da rival, esta nunca ameaçará a ninguém do poder. Perfeito!!! a hegemonia, o monopólio da mídia e seu neo coronelismo midiático estarão a salvo e haverão de permanecer.
Churchill estava certo: definitivamente este não é um país sério. É o país da corrupção, dos ladrões sempre impunes do dinheiro público, dos traficantes que financiam os governos, das intermináveis filas nos postos de saúde e hospitais, das crianças sem escola, do trabalhador sem segurança pública decente, da mídia comprada que pouco de bom acrescenta ao crescimento humano, mantendo-o vazio e sem futuro, bem igual ao conteúdo do livro de Jorge Amado, buscando esperança no carnaval, futebol, o enriquecimento fácil no aqui e agora sem esforço, não tendo senso crítico para avaliar nem ao menos o que é um amor bandido e suas conseqüências.
O povo precisa sim mudar, os governos também, mas sem dúvidas, a mídia precisa de mudanças que façam dela um instumento de Educação Social e não de incentivo à bandidagem seja do traficante ou do sujeito que esconde dinheiro na cueca.
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro - Estudante de Comunicação Social - Jornalismo - UNOESC-JBA.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Bullying a doença que ninguém conhece
Como já sabemos, Bullying é a nova maneira que a sociedade encontrou para se agredir, pois está pratica não deixa marcas visíveis em suas vítimas, deixa marcas muito mais profundas, marcas psicológicas e que podem demorar muito tempo para desaparecer, algumas nem desaparecem.
Para explicar melhor como o Bullying afete, não somente crianças e adolescente, mas também adultos, conversei com a psicóloga entevistada 1, que atua na cidade de Concórdia. Ela disse que nunca atendeu nenhum caso de Bullying, nem de crianças e nem de adultos, nem vitimas nem agressores, e tudo o que ela sabe sobre esse assunto algumas poucas reportagens que ela viu na televisão. Nada muito diferente do que o resto da sociedade em geral saiba.
Fiquei um tanto surpresa que uma psicóloga, especializada em psicologia infantil, nunca tenha nem se quer tentado fazer uma pesquisa mais a fundo sobre o assunto, nunca tenha pesquisado.
Então pensei em conversar com pessoas que convivam diariamente com crianças e adolescentes, no ambiente mais propicio para a prática do Bullying, resolvi conversar com os orientadores escolares. Minha primeira tentativa foi com a professora entrevistada 1 , orientadora escolar da Escola de Educação Básica Professor Olava Secco Rigon, também situada em Concórdia. Quando a questionei sobre o assunto ela me respondeu com outra pergunta: “O que é Bullying? Nunca ouvi falar disso”. Fiquei um pouco chocada com a resposta/pergunta dela, mas as vezes as pessoas não conhecem a doença pelo nome. Expliquei rapidamente o que era o Bullying e ela ficou sentada atrás da mesa dela com “cara de peixe morto”, me olhando como se eu fosse a pessoas mais estranha da face da Terra. Quando ela repetiu que nunca havia ouvido falar disso, agradeci e fui embora.
Enquanto caminhava, fiquei pensando: “Em que sociedade estamos, onde psicólogos e orientadores escolares não sabem que existem outras maneiras de agressão que não seja a física e que provavelmente atingem seus alunos e pacientes todos os dias?”
Todos os dias se pararmos para observar a saída das crianças das escolas, podemos ouvir os apelidinhos que ninguém gosta: gorda, bola de banha, elefante, pau de vira tripa, magricela, quatro olhos, etc. E se cuidarmos as feições do agredido, vemos que ele não está nem um pouco feliz, está triste, e não tem forças para argumentar ou revidar. Mas o que me deixa mais indignada, é que muitas dessas vezes, pais e professores estão presentes e não fazem nada para impedir a agressão. Para os pais é a coisa mais linda do mundo ver o seu filho exercendo o poder sobre outra criança. Os professores fecham os olhos e fazem de conta de que tudo isso é a coisa mais normal do mundo.
Mas não é. Bullying é um assunto muito sério, e temos que mostrar para as nossas crianças os efeitos que ele pode causar, pois hoje ela pode ser a agressora, mas amanhã ela pode ser a vítima, e todas as crianças tem o direito de saber como se defender disso e ter a certeza de que quando precisarem de ajuda, haverá pessoas que tenham conhecimento do assunto para ajudá-las e lidar com isso.
Por: Vanessa Grendene - Estudante de Comunicação Social - Jornalismo - 4ª Fase - UNOESC-JBA.
Para explicar melhor como o Bullying afete, não somente crianças e adolescente, mas também adultos, conversei com a psicóloga entevistada 1, que atua na cidade de Concórdia. Ela disse que nunca atendeu nenhum caso de Bullying, nem de crianças e nem de adultos, nem vitimas nem agressores, e tudo o que ela sabe sobre esse assunto algumas poucas reportagens que ela viu na televisão. Nada muito diferente do que o resto da sociedade em geral saiba.
Fiquei um tanto surpresa que uma psicóloga, especializada em psicologia infantil, nunca tenha nem se quer tentado fazer uma pesquisa mais a fundo sobre o assunto, nunca tenha pesquisado.
Então pensei em conversar com pessoas que convivam diariamente com crianças e adolescentes, no ambiente mais propicio para a prática do Bullying, resolvi conversar com os orientadores escolares. Minha primeira tentativa foi com a professora entrevistada 1 , orientadora escolar da Escola de Educação Básica Professor Olava Secco Rigon, também situada em Concórdia. Quando a questionei sobre o assunto ela me respondeu com outra pergunta: “O que é Bullying? Nunca ouvi falar disso”. Fiquei um pouco chocada com a resposta/pergunta dela, mas as vezes as pessoas não conhecem a doença pelo nome. Expliquei rapidamente o que era o Bullying e ela ficou sentada atrás da mesa dela com “cara de peixe morto”, me olhando como se eu fosse a pessoas mais estranha da face da Terra. Quando ela repetiu que nunca havia ouvido falar disso, agradeci e fui embora.
Enquanto caminhava, fiquei pensando: “Em que sociedade estamos, onde psicólogos e orientadores escolares não sabem que existem outras maneiras de agressão que não seja a física e que provavelmente atingem seus alunos e pacientes todos os dias?”
Todos os dias se pararmos para observar a saída das crianças das escolas, podemos ouvir os apelidinhos que ninguém gosta: gorda, bola de banha, elefante, pau de vira tripa, magricela, quatro olhos, etc. E se cuidarmos as feições do agredido, vemos que ele não está nem um pouco feliz, está triste, e não tem forças para argumentar ou revidar. Mas o que me deixa mais indignada, é que muitas dessas vezes, pais e professores estão presentes e não fazem nada para impedir a agressão. Para os pais é a coisa mais linda do mundo ver o seu filho exercendo o poder sobre outra criança. Os professores fecham os olhos e fazem de conta de que tudo isso é a coisa mais normal do mundo.
Mas não é. Bullying é um assunto muito sério, e temos que mostrar para as nossas crianças os efeitos que ele pode causar, pois hoje ela pode ser a agressora, mas amanhã ela pode ser a vítima, e todas as crianças tem o direito de saber como se defender disso e ter a certeza de que quando precisarem de ajuda, haverá pessoas que tenham conhecimento do assunto para ajudá-las e lidar com isso.
Por: Vanessa Grendene - Estudante de Comunicação Social - Jornalismo - 4ª Fase - UNOESC-JBA.
Marcadores:
Bullyng,
Crianças,
Professores,
Psicólogos
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Editorial
Chocolate...
Dificilmente encontramos alguém que não aprecie esta iguaria que torna no momento da apreciação, a vida mais doce.
Em 2000 foi lançado no cinema, o filme Chocolate (Chocolat, título original) com Johnny Depp e Vianne Rocher, dirigido por Lasse Hallström, o qual conta a história de uma mãe solteira e a e seu romance com piratas que chegam a uma vila tradicional e com hábitos retrógrados impostos pelo prefeito, religioso, guardião da religião, da moral e bons costumes. Começa a trama.
O filme deixa bem claro as diferenças dos moradores da vila, e seus novos habitantes. Há várias séries no filme que demonstram o preconceito e suas diversas formas de demonstrá-lo, inclusive contra uma criança, revelando que a vida real, não é doce como um chocolate.
Até agora falamos em ficção. Mas esta estória da ficção torna-se história amarga e com graves conseqüências em nossos dias com uma nova modalidade criminosa de intimidação, violência psicológica e até física, destinada às pessoas consideradas diferentes e/ou excluídas de um determinado grupo social. Esta prática chama-se Bullyng que atinge principalmente crianças e adolescentes, mas também adultos estão inclusos.
São exemplos de Bullyng: “gordooooo”, magrela vara pau, você é burro, nunca vai ser nada na vida.... repetidas diversas vezes para a vítima, muitas vezes fazendo-a acreditar que ela é o que ouve, entrando em profunda depressão podendo até tentar suicídio.
O consolo, se é esta a palavra que nos cabe agora é sabermos que há tratamento para as vítimas, mas o que nos entristece é que não há ainda leis eficientes no combate deste crime e nem preparo nas escolas, Universidades e Sociedade em geral para acabar com esta modalidade que faz muitas vítimas atrapalhando seu convívio social, tirando-lhes o direito de viverem livres como devemos ser e sentir o gostoso gosto da liberdade como sentimos o do saboroso chocolate.
O final do filme Chocolate foi magnífico. Quem não assistiu deve fazê-lo e refletir sobre o mesmo é uma grande lição de vida, para nos inspirarmos e também encontrarmos forças, subsídios legais, determinação e boa vontade para acabarmos com o Bullyng em nosso país. É o que desejamos, almejamos, queremos e nosso blog deixa aqui bem expressa sua repulsa contra tal ato.
Dificilmente encontramos alguém que não aprecie esta iguaria que torna no momento da apreciação, a vida mais doce.
Em 2000 foi lançado no cinema, o filme Chocolate (Chocolat, título original) com Johnny Depp e Vianne Rocher, dirigido por Lasse Hallström, o qual conta a história de uma mãe solteira e a e seu romance com piratas que chegam a uma vila tradicional e com hábitos retrógrados impostos pelo prefeito, religioso, guardião da religião, da moral e bons costumes. Começa a trama.
O filme deixa bem claro as diferenças dos moradores da vila, e seus novos habitantes. Há várias séries no filme que demonstram o preconceito e suas diversas formas de demonstrá-lo, inclusive contra uma criança, revelando que a vida real, não é doce como um chocolate.
Até agora falamos em ficção. Mas esta estória da ficção torna-se história amarga e com graves conseqüências em nossos dias com uma nova modalidade criminosa de intimidação, violência psicológica e até física, destinada às pessoas consideradas diferentes e/ou excluídas de um determinado grupo social. Esta prática chama-se Bullyng que atinge principalmente crianças e adolescentes, mas também adultos estão inclusos.
São exemplos de Bullyng: “gordooooo”, magrela vara pau, você é burro, nunca vai ser nada na vida.... repetidas diversas vezes para a vítima, muitas vezes fazendo-a acreditar que ela é o que ouve, entrando em profunda depressão podendo até tentar suicídio.
O consolo, se é esta a palavra que nos cabe agora é sabermos que há tratamento para as vítimas, mas o que nos entristece é que não há ainda leis eficientes no combate deste crime e nem preparo nas escolas, Universidades e Sociedade em geral para acabar com esta modalidade que faz muitas vítimas atrapalhando seu convívio social, tirando-lhes o direito de viverem livres como devemos ser e sentir o gostoso gosto da liberdade como sentimos o do saboroso chocolate.
O final do filme Chocolate foi magnífico. Quem não assistiu deve fazê-lo e refletir sobre o mesmo é uma grande lição de vida, para nos inspirarmos e também encontrarmos forças, subsídios legais, determinação e boa vontade para acabarmos com o Bullyng em nosso país. É o que desejamos, almejamos, queremos e nosso blog deixa aqui bem expressa sua repulsa contra tal ato.
Marcadores:
Bullyng,
Diferenças,
Sociedade
Bullyng, uma nova modalidade de violência?
Bullyng, palavra do vocabulário inglês que em tradução livre para o português pode significar sacanear, agredir física ou psicologicamente, discriminar, excluir, intimidar, colocar apelidos pejorativos, depreciativos...
Em um contexto histórico segundo conversa com o doutorando professor Evandro Guindani, da UNOESC-JBA, a prática do Bullyng nasceu na Europa pois o povo europeu sempre foi preconceituoso em sua Sociedade, excluindo o que eles não aceitavam como perfeitos dentro de seus padrões.
Adolf Hitler, sagaz, perspicaz, ambicioso pelo poder e em sua loucura utilizou-se se uma prática cultural e manipulou a seu favor, através de sua excelente persuasão e da eficiência de seu Ministro do Povo de da Propaganda Paul Joseph Goebbels, através de seus atos e palavras conhecidas, a semente do Bullyng, que na Segunda Grande Guerra foi o Holocauto e as perseguições aos diferentes, pensamento que o professsor Guindani reforça – perseguição, exclusão do ser diferente do idealizado, idéia baseada em um fundamentalismo moral que é a crença de que existe um único modelo de ser humano. E infelizmente esta distorção gera a violência que hoje chama-se Bullyng.
Mas se voltarmos mais atrás no tempo, na Idade Média, a Igreja através do Clero comandou a Santa Inquisição (santa apenas no nome, pois humilhar, ferir, torturar física e psicologicamente um ser humano, não pode ser um ato dito santificado nem em nome de Deus como assim o fizeram). Traduzindo para a atual conjuntura: a Igreja Católica praticou Bullyng, ao perseguir e barbarizar, as “bruxas,” os homossexuais, os ciganos, os hereges (os praticantes de outra fé) ou seja os diferentes, que não seguiam o modelo exemplar de fé cristã imposto por eles.
Como podemos perceber o Bullyng não é uma prática da era pós moderna, ela ultrapassa milênios, séculos, décadas ( meados da década de 60 até a década de 80, houve no Brasil a ditadura militar, onde estudantes, artistas, pensadores, intelectuais, jornalistas, foram presos, torturados, humilhados e mortos com extrema violência em nome da “Segurança Nacional,” quando na verdade sabemos que eram pessoas que opunham-se contra o sistema de governo vigente).
Hoje esta prática criminosa apresenta-se nas escolas, Universidades, barzinhos, boates, redutos GLS, em denominações religiosas diferentes, nas ruas...e o cidadão encontra-se desprotegido pois ainda não existem leis eficazes para coibir esta prática abusiva, até mesmo porque a vítima fragilizada não possui a coragem necessária de dar queixa e lutar pelo seu Direito Humano à Liberdade, que o permite ser quem ele é.
O Bullyng para ser combatido precisa de união da Sociedade em Geral, vítimas, Poder Público, Ministério Público, ONGS, Escolas, Universidade e mídia, que trabalhando juntos podem formar leis, reformular leis, promover debates, levara a correta informação que colocará um ponto final em milênios de silêncio, dor, angústia, vergonha por quem é vítima e quem convive com a vítima.
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro – Acadêmica de Comunicação Social – Jornalismo – 4ª Fase – UNOESC - JBA
Em um contexto histórico segundo conversa com o doutorando professor Evandro Guindani, da UNOESC-JBA, a prática do Bullyng nasceu na Europa pois o povo europeu sempre foi preconceituoso em sua Sociedade, excluindo o que eles não aceitavam como perfeitos dentro de seus padrões.
Adolf Hitler, sagaz, perspicaz, ambicioso pelo poder e em sua loucura utilizou-se se uma prática cultural e manipulou a seu favor, através de sua excelente persuasão e da eficiência de seu Ministro do Povo de da Propaganda Paul Joseph Goebbels, através de seus atos e palavras conhecidas, a semente do Bullyng, que na Segunda Grande Guerra foi o Holocauto e as perseguições aos diferentes, pensamento que o professsor Guindani reforça – perseguição, exclusão do ser diferente do idealizado, idéia baseada em um fundamentalismo moral que é a crença de que existe um único modelo de ser humano. E infelizmente esta distorção gera a violência que hoje chama-se Bullyng.
Mas se voltarmos mais atrás no tempo, na Idade Média, a Igreja através do Clero comandou a Santa Inquisição (santa apenas no nome, pois humilhar, ferir, torturar física e psicologicamente um ser humano, não pode ser um ato dito santificado nem em nome de Deus como assim o fizeram). Traduzindo para a atual conjuntura: a Igreja Católica praticou Bullyng, ao perseguir e barbarizar, as “bruxas,” os homossexuais, os ciganos, os hereges (os praticantes de outra fé) ou seja os diferentes, que não seguiam o modelo exemplar de fé cristã imposto por eles.
Como podemos perceber o Bullyng não é uma prática da era pós moderna, ela ultrapassa milênios, séculos, décadas ( meados da década de 60 até a década de 80, houve no Brasil a ditadura militar, onde estudantes, artistas, pensadores, intelectuais, jornalistas, foram presos, torturados, humilhados e mortos com extrema violência em nome da “Segurança Nacional,” quando na verdade sabemos que eram pessoas que opunham-se contra o sistema de governo vigente).
Hoje esta prática criminosa apresenta-se nas escolas, Universidades, barzinhos, boates, redutos GLS, em denominações religiosas diferentes, nas ruas...e o cidadão encontra-se desprotegido pois ainda não existem leis eficazes para coibir esta prática abusiva, até mesmo porque a vítima fragilizada não possui a coragem necessária de dar queixa e lutar pelo seu Direito Humano à Liberdade, que o permite ser quem ele é.
O Bullyng para ser combatido precisa de união da Sociedade em Geral, vítimas, Poder Público, Ministério Público, ONGS, Escolas, Universidade e mídia, que trabalhando juntos podem formar leis, reformular leis, promover debates, levara a correta informação que colocará um ponto final em milênios de silêncio, dor, angústia, vergonha por quem é vítima e quem convive com a vítima.
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro – Acadêmica de Comunicação Social – Jornalismo – 4ª Fase – UNOESC - JBA
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
HUMANIDADE CONDICIONADA
Na década de 80 houve a noite dos OVINS, com testemunhas como Coronéis, e Militares da Aeronáutica além de operadores de radares, Pilotos, co-pilotos de aeronaves militares, caças que sairam em perseguição e ou foram perseguidos como uma brincadeira. Cientistas brasileiros e o pessoal da Alta Imprensa tentaram explicar o evento com causas naturais, ridicularizar.
Agora neste ano de 2009 foi em Londres e a imprensa mundial calou mais uma vez, ainda está em explicações.
Não é fato de perguntar até quando porque as jogadas de xadrez do pessoal de preto (para não falar no batido governo invisível), faz desaparecer, ameaça, tenta comprar e calar testemunhas, e por fim contra informações e ridicularizações tão ao gosto dos grays e Nazistas, Cia e cia Ltda.
Mas eles contam com uma arma impossível de ser combatida. A MENTE HUMANA CONDICIONADA.
Por fraca que é aos sentidos visuais e auditivos, de percepção extra sensorial e etc. A mente humana é aberta e seus códigos do conhecimento dos mais importantes farsantes da humanidade e dos extra terrestres do mal (e dos indiferentes também).
Por isso é tão fácil arranjar uma estapafúrdia explicação para tudo, quanto mais ingênua melhor, tendo a Ciência e os Cientistas como Divinos e infalíveis, os arogantes inocentes úteis dão explicações científicas cada vez mais ridículas e impressionantes, e SÃO DEVIDAMENTE ACEITAS sem, questionamento pela imprensa e pelo povo.
Tá escrito que estamos no liminar de um grande acontecimento. Mas como? a humanidade ainda é uma criança acreditando no conto de fadas de uma babá adoleceste, os Cientistas, e na orientação do papai malvado (os Iluminatti, Greys, Nasiz/Cia, Governo Invisível enfim) que paga regiamente a babá.
Pensam eles que herdarão o controle e poder da humanidade, não sabem com quem se associaram.
POR: José Torquato de Barros Filho, Publicitário, Líder Comunitario, Escritor Amador, residente em Maceió/AL.
Agora neste ano de 2009 foi em Londres e a imprensa mundial calou mais uma vez, ainda está em explicações.
Não é fato de perguntar até quando porque as jogadas de xadrez do pessoal de preto (para não falar no batido governo invisível), faz desaparecer, ameaça, tenta comprar e calar testemunhas, e por fim contra informações e ridicularizações tão ao gosto dos grays e Nazistas, Cia e cia Ltda.
Mas eles contam com uma arma impossível de ser combatida. A MENTE HUMANA CONDICIONADA.
Por fraca que é aos sentidos visuais e auditivos, de percepção extra sensorial e etc. A mente humana é aberta e seus códigos do conhecimento dos mais importantes farsantes da humanidade e dos extra terrestres do mal (e dos indiferentes também).
Por isso é tão fácil arranjar uma estapafúrdia explicação para tudo, quanto mais ingênua melhor, tendo a Ciência e os Cientistas como Divinos e infalíveis, os arogantes inocentes úteis dão explicações científicas cada vez mais ridículas e impressionantes, e SÃO DEVIDAMENTE ACEITAS sem, questionamento pela imprensa e pelo povo.
Tá escrito que estamos no liminar de um grande acontecimento. Mas como? a humanidade ainda é uma criança acreditando no conto de fadas de uma babá adoleceste, os Cientistas, e na orientação do papai malvado (os Iluminatti, Greys, Nasiz/Cia, Governo Invisível enfim) que paga regiamente a babá.
Pensam eles que herdarão o controle e poder da humanidade, não sabem com quem se associaram.
POR: José Torquato de Barros Filho, Publicitário, Líder Comunitario, Escritor Amador, residente em Maceió/AL.
Marcadores:
Condicionamento OVNIS,
Governos,
Imprensa
terça-feira, 3 de novembro de 2009
OLIMPÍADAS 2016, comemorar??? II
Na época da ditadura militar o país passava por um momento quase tão caótico como este atual. Necessitava de heróis.
Foi então que o Governo Federal decidiu por o plano de metas em ação, construiu muitos estádios de futebol, inclusive o Maracanã e diversos canais para expandir a então TV Globo, hoje a Rede Globo, as Organizações Globo para divulgar os feitos magníficos do Governo que matava em nome da Segurança Nacional, mas ninguém sabia disto.Os empreendimentos foram realizados com dinheiro público, o que é ilegal até nos presentes dias.
Escolas, Universidades, hospitais, postos de saúde... tudo fora deixado de lado em nome do "progresso."
Os heróis vieram. O Brasil ganhou a Copa de 1970, os jogadores foram presenteados com carros e dinheiro do povo em um país onde a fome já era eminente e tudo sinalizava para o que o maior dos heróis, o Rei Pelé, alertasse no mesmo ano, sobre a marginalidade das crianças e o perigo do Brasil tornar-se um país de marginais.
Os heróis da política também surgiram, o General Médici, o maior torturador e repressor da história, era visto como um criatura doce e amigável, admirado pelo povo.
Hoje também necessitamos de heróis; surgem as Olimpíadas de 2016.
"A Educação, Segurança, Saneamento, Transporte, Emprego etc. vão bombar porque nescessário."(JOSÉ TORQUATO, 2009).
Concordo. Mas tudo será efêmero, um evento destes não dura a vida toda. Serão pagos salários baixos e os empregos temporários. (Um neo escravismo disfarçado).
E depois tudo será será abandonado. Exatamente como aconteceu com a Cidade do Rock, para o mega evento Rock in Rio, que gerou empregos, reascendeu o comércio, trouxe mais fama internacional ao Rio e hoje encontra-se em ruinas, esquecido como tudo o que é básico, necessário de Direito do Povo.
Para construir a Vila Olímpica dos Jogos PAN Americanos de 2007, há dois anos foram gastos aproximadamente R$ 3,7 bilhões, 800% maiores do que os previstos pelo COB há cinco anos (considerada a inflação)sendo tudo o dinheiro público. Disponível em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Pan-americanos_de_2007 Acesso 01 nov 2009.
E a Vila necessita urgente reformas por falta de manutenção.
Para construiur uma nova Vila Olímpica destinada as Olimpíadas de 2016, serão gastos mais que isto, dinheiro totalmente público, mais uma vez inflingindo a Lei. Novamente hospitais, segurança, Educação são deixadas de lado.
O Rio continuará a ser a Cidade Maravilhosa, isto ninguém tira dela, mas vamos lembrar que o helicóptero abatido no ar por bandidos, que depois comemoraram em festa o feito, caiu próximo da Vila Olimpica feita para o PAN DE 2007. Alguém acredita que até 2016 vão acabar com o narcotráfico que financia os "cumpadis da polílica, elegendo-os???"
O Brasil quer continuar mantendo-se como o país do futebol e tentar firmar-se como o país do esporte.
Já citei antes: Cazuza dizia bem: "eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu com grandes novidades..." e Renato Russo cantava: "Que país é este? ou: Vamos celebrar a estupidez humana a estupidez de todas as nações, nosso país e sua corja de assassinos, covardes, estupradores e ladrões..."
Endeusam um presidente analfabeto, mas que virou herói: "nunca na história deste país, sediamos uma Olimpíada, choro de emoção."
Já frisei aqui e volto a afirmar: um país se constrói com Educação de Qualidade. No Dia em que isto acontecer, que nosso país for reconhecido por profissionais doutores e não apenas por desportistas como o que foi citado na edição de domingo passado no Fantástico, 01 nov 2009, "falece o último remanescente da Copa Campeã de 1950, pobre, muito doente, abandonado pela família e ajudado por desconhecidos." Neste dia teremos o que comemorar e muito, com alegria e verdade. E certamente teremos um presidente doutor e que governe com consciência e coração, não visando manter uma ditadura de "Bolsas-Esmolas."
No dia em que isto acontecer, se eu ainda estiver aqui, chorarei como o presidente Lula, mas de alegria e emoção.
Ivete Depelegrim Ribeiro - Estudande de Comunicação Social Jornalismo - 4ª Fase UNOSESC-JBA
Foi então que o Governo Federal decidiu por o plano de metas em ação, construiu muitos estádios de futebol, inclusive o Maracanã e diversos canais para expandir a então TV Globo, hoje a Rede Globo, as Organizações Globo para divulgar os feitos magníficos do Governo que matava em nome da Segurança Nacional, mas ninguém sabia disto.Os empreendimentos foram realizados com dinheiro público, o que é ilegal até nos presentes dias.
Escolas, Universidades, hospitais, postos de saúde... tudo fora deixado de lado em nome do "progresso."
Os heróis vieram. O Brasil ganhou a Copa de 1970, os jogadores foram presenteados com carros e dinheiro do povo em um país onde a fome já era eminente e tudo sinalizava para o que o maior dos heróis, o Rei Pelé, alertasse no mesmo ano, sobre a marginalidade das crianças e o perigo do Brasil tornar-se um país de marginais.
Os heróis da política também surgiram, o General Médici, o maior torturador e repressor da história, era visto como um criatura doce e amigável, admirado pelo povo.
Hoje também necessitamos de heróis; surgem as Olimpíadas de 2016.
"A Educação, Segurança, Saneamento, Transporte, Emprego etc. vão bombar porque nescessário."(JOSÉ TORQUATO, 2009).
Concordo. Mas tudo será efêmero, um evento destes não dura a vida toda. Serão pagos salários baixos e os empregos temporários. (Um neo escravismo disfarçado).
E depois tudo será será abandonado. Exatamente como aconteceu com a Cidade do Rock, para o mega evento Rock in Rio, que gerou empregos, reascendeu o comércio, trouxe mais fama internacional ao Rio e hoje encontra-se em ruinas, esquecido como tudo o que é básico, necessário de Direito do Povo.
Para construir a Vila Olímpica dos Jogos PAN Americanos de 2007, há dois anos foram gastos aproximadamente R$ 3,7 bilhões, 800% maiores do que os previstos pelo COB há cinco anos (considerada a inflação)sendo tudo o dinheiro público. Disponível em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Pan-americanos_de_2007 Acesso 01 nov 2009.
E a Vila necessita urgente reformas por falta de manutenção.
Para construiur uma nova Vila Olímpica destinada as Olimpíadas de 2016, serão gastos mais que isto, dinheiro totalmente público, mais uma vez inflingindo a Lei. Novamente hospitais, segurança, Educação são deixadas de lado.
O Rio continuará a ser a Cidade Maravilhosa, isto ninguém tira dela, mas vamos lembrar que o helicóptero abatido no ar por bandidos, que depois comemoraram em festa o feito, caiu próximo da Vila Olimpica feita para o PAN DE 2007. Alguém acredita que até 2016 vão acabar com o narcotráfico que financia os "cumpadis da polílica, elegendo-os???"
O Brasil quer continuar mantendo-se como o país do futebol e tentar firmar-se como o país do esporte.
Já citei antes: Cazuza dizia bem: "eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu com grandes novidades..." e Renato Russo cantava: "Que país é este? ou: Vamos celebrar a estupidez humana a estupidez de todas as nações, nosso país e sua corja de assassinos, covardes, estupradores e ladrões..."
Endeusam um presidente analfabeto, mas que virou herói: "nunca na história deste país, sediamos uma Olimpíada, choro de emoção."
Já frisei aqui e volto a afirmar: um país se constrói com Educação de Qualidade. No Dia em que isto acontecer, que nosso país for reconhecido por profissionais doutores e não apenas por desportistas como o que foi citado na edição de domingo passado no Fantástico, 01 nov 2009, "falece o último remanescente da Copa Campeã de 1950, pobre, muito doente, abandonado pela família e ajudado por desconhecidos." Neste dia teremos o que comemorar e muito, com alegria e verdade. E certamente teremos um presidente doutor e que governe com consciência e coração, não visando manter uma ditadura de "Bolsas-Esmolas."
No dia em que isto acontecer, se eu ainda estiver aqui, chorarei como o presidente Lula, mas de alegria e emoção.
Ivete Depelegrim Ribeiro - Estudande de Comunicação Social Jornalismo - 4ª Fase UNOSESC-JBA
Marcadores:
Gastos Públicos,
Governos,
Olimpíadas
sábado, 31 de outubro de 2009
Ele é FDP: ou seja, FILHO DE POLÍTICO E SEM DIPLOMA DE JORNALISTA
Filho de Renan pode ganhar concessão de rádio em AL - ALAGOAS.
Qui, 13 Ago, 08h35
Líder da tropa de choque do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e elogiado pelo Planalto por sua disposição em enfrentar a oposição no Congresso, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) obteve em meio à crise uma concessão de rádio para seu filho, José Renan Calheiros Filho, prefeito de Murici (AL). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encaminhou ao Congresso, na sexta-feira passada, conforme o jornal "Folha de S.Paulo", mensagem para beneficiar a empresa JR Radiodifusão com uma concessão para o município de Água Branca, que tem 20 mil habitantes.
Renan Filho é um dos acionistas da JR Radiodifusão, junto com Carlos Ricardo Santa Ritta, assessor de Calheiros, e Ildefonso Tito Uchôa, primo e ex-assessor do senador. Renan já foi apontado como o real proprietário da empresa, numa sociedade com o ex-senador e empresário João Lyra. O nome da empresa seria uma referência às iniciais dos dois, supostamente os donos do negócio.
A denúncia foi levantada durante a crise que acabou por derrubar Renan da presidência do Senado em 2007. Lyra confirmou a sociedade, em depoimento à Corregedoria do Senado à época. O senador teria pago pela participação na empresa com cheques próprios. Calheiros depois justificou ter dado dinheiro ao filho para que se tornasse sócio no negócio. O caso resultou em uma representação contra o senador no Conselho de Ética. Assim como Sarney, Calheiros se valeu da tropa de choque do PMDB para se livrar das acusações no plenário do Senado. O relator do caso no Conselho foi o senador Jefferson Péres (PDT-AM), que morreu em maio do ano passado.
A mensagem de Lula precisa ainda ser aprovada pelo Congresso. De acordo com técnicos do Ministério das Comunicações, a crise no Senado não influenciou a decisão do governo em favor do filho de Renan Calheiros. A JR Radiodifusão teria dado o maior preço na disputa por essa concessão de rádio e por isso foi a escolhida. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
FONTE: AE - Agência Estado
CRÉDITO: http://br.noticias.yahoo.com/s/13082009/25/politica-filho-renan-ganhar-concessao-radio.html
Sinceramente: agora temos a absoluta certeza do motivo real da desregulamentação do Diploma de Curso Superior para Jornalista. Ficou claro não?
Neste país governado por STJ, basta ser FDP, Filho de Político, para ter-se a concessão de um meio de comunicação e não talento, experiência adquirida na Academia, o Senso Crítico e Ético.
Mais uma vez o Dr. Pedrinho Guareschi em sua obra Mídia e Democracia, nos comprova a VERDADE E A REALIDADE BRASILEIRA neste aspecto referente a meios de comunicação.
PESQUISA E COMENTÁRIO: Ivete Depelgrim Ribeiro - Estudante de Comunicação Social - Jornalismo - UNOESC-JBA - 4ª Fase
Qui, 13 Ago, 08h35
Líder da tropa de choque do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e elogiado pelo Planalto por sua disposição em enfrentar a oposição no Congresso, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) obteve em meio à crise uma concessão de rádio para seu filho, José Renan Calheiros Filho, prefeito de Murici (AL). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encaminhou ao Congresso, na sexta-feira passada, conforme o jornal "Folha de S.Paulo", mensagem para beneficiar a empresa JR Radiodifusão com uma concessão para o município de Água Branca, que tem 20 mil habitantes.
Renan Filho é um dos acionistas da JR Radiodifusão, junto com Carlos Ricardo Santa Ritta, assessor de Calheiros, e Ildefonso Tito Uchôa, primo e ex-assessor do senador. Renan já foi apontado como o real proprietário da empresa, numa sociedade com o ex-senador e empresário João Lyra. O nome da empresa seria uma referência às iniciais dos dois, supostamente os donos do negócio.
A denúncia foi levantada durante a crise que acabou por derrubar Renan da presidência do Senado em 2007. Lyra confirmou a sociedade, em depoimento à Corregedoria do Senado à época. O senador teria pago pela participação na empresa com cheques próprios. Calheiros depois justificou ter dado dinheiro ao filho para que se tornasse sócio no negócio. O caso resultou em uma representação contra o senador no Conselho de Ética. Assim como Sarney, Calheiros se valeu da tropa de choque do PMDB para se livrar das acusações no plenário do Senado. O relator do caso no Conselho foi o senador Jefferson Péres (PDT-AM), que morreu em maio do ano passado.
A mensagem de Lula precisa ainda ser aprovada pelo Congresso. De acordo com técnicos do Ministério das Comunicações, a crise no Senado não influenciou a decisão do governo em favor do filho de Renan Calheiros. A JR Radiodifusão teria dado o maior preço na disputa por essa concessão de rádio e por isso foi a escolhida. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
FONTE: AE - Agência Estado
CRÉDITO: http://br.noticias.yahoo.com/s/13082009/25/politica-filho-renan-ganhar-concessao-radio.html
Sinceramente: agora temos a absoluta certeza do motivo real da desregulamentação do Diploma de Curso Superior para Jornalista. Ficou claro não?
Neste país governado por STJ, basta ser FDP, Filho de Político, para ter-se a concessão de um meio de comunicação e não talento, experiência adquirida na Academia, o Senso Crítico e Ético.
Mais uma vez o Dr. Pedrinho Guareschi em sua obra Mídia e Democracia, nos comprova a VERDADE E A REALIDADE BRASILEIRA neste aspecto referente a meios de comunicação.
PESQUISA E COMENTÁRIO: Ivete Depelgrim Ribeiro - Estudante de Comunicação Social - Jornalismo - UNOESC-JBA - 4ª Fase
Marcadores:
concessão,
meios de comunicação,
políticos
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Mobilização urgente pela PEC do diploma de Jornalismo e Democratização da Comunicação
FNPJ/GT Coordenação Nacional da Campanha em Defesa da Profissão
Mobilização urgente pela PEC do diploma de Jornalismo
Depois de dois adiamentos, deve acontecer na próxima quarta, dia 4, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara, a votação da PEC que resgata a exigência do diploma para o exercício do Jornalismo. É a PEC de autoria do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), e que tem como relator, na Comissão, o deputado Maurício Rands (PT-PE).
Precisamos convencer todos os deputados que fazem parte da CCJC a aprovarem a PEC. Precisamos garantir esta primeira vitória na batalha pela volta do diploma. Os nossos adversários nesta luta, especialmente os empresários, estão promovendo forte pressão contra o Congresso. Vamos mostrar que nosso poder de mobilização e pressão é maior, porque nossa causa é justa e temos o apoio da sociedade.
- Enviem mensagens aos deputados da CCJC ( a lista dos 122 parlamentares da Comissão, com seus respectivos e-mails, está em anexo e abaixo).
- Promovam atos em apoio à PEC e contra o STF, reivindicando que o Congresso conserte o erro cometido pelo Supremo.
É importante a realização de atividades em todo o Brasil na terça ou quarta próximas, porque também no dia 4 os deputados Paulo Pimenta (PT-RS), Maurício Rands (PT-PE) e Rebecca Garcia (PP-AM) vão se reunir com presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, para discutir uma alternativa à decisão do STF que aboliu a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista.
Igualmente na terça e quarta, enquanto os atos estiverem acontecendo em todo o país, representantes da FENAJ e dos Sindicatos de Jornalistas estarão em Brasília, para pressão direta no Congresso.
Solicitamos que assim que organizarem as atividades encaminhem as informações para divulgação na página da FENAJ. Enviem para fenaj@fenaj.org.br; boletim@fenaj.org.br Também comuniquem o envio de mensagens e artigos.
Vamos intensificar a mobilização para garantir a aprovação da PEC do diploma na próxima quarta, dia 4
Será nossa primeira grande vitória na mobilização para resgatar um dos pilares da regulamentação profissional do jornalista. Será nossa primeira grande vitória no enfrentamento da ameaça de desregulamentação, imposta pelo STF não apenas à profissão do jornalista, mas às demais profissões e à própria sociedade na sua luta pelo controle público e democratização da comunicação.
Mais informações em www.fenaj.org.br
Valci Zuculoto
Diretora de Educação da FENAJ
pelo GT Coordenação Nacional da Campanha em Defesa da Profissão
RECEBI DA PROFESSORA SILVIA SIMI DOS SANTOS, COODENADORA DOS CURSOS DE COMUNICAÇÃO DA UNOESC-JBA.REPASSANDO A TODOS.
Lembrando a todos acadêmicos: "A LUTA CONTINUA," É O NOSSO DIPLOMA E FUTURO EM JOGO. VAMOS À LUTA COM FÉ E CORAGEM. UM PAÍS SE FAZ COM EDUCAÇÃO!!!!!
Mobilização urgente pela PEC do diploma de Jornalismo
Depois de dois adiamentos, deve acontecer na próxima quarta, dia 4, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara, a votação da PEC que resgata a exigência do diploma para o exercício do Jornalismo. É a PEC de autoria do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), e que tem como relator, na Comissão, o deputado Maurício Rands (PT-PE).
Precisamos convencer todos os deputados que fazem parte da CCJC a aprovarem a PEC. Precisamos garantir esta primeira vitória na batalha pela volta do diploma. Os nossos adversários nesta luta, especialmente os empresários, estão promovendo forte pressão contra o Congresso. Vamos mostrar que nosso poder de mobilização e pressão é maior, porque nossa causa é justa e temos o apoio da sociedade.
- Enviem mensagens aos deputados da CCJC ( a lista dos 122 parlamentares da Comissão, com seus respectivos e-mails, está em anexo e abaixo).
- Promovam atos em apoio à PEC e contra o STF, reivindicando que o Congresso conserte o erro cometido pelo Supremo.
É importante a realização de atividades em todo o Brasil na terça ou quarta próximas, porque também no dia 4 os deputados Paulo Pimenta (PT-RS), Maurício Rands (PT-PE) e Rebecca Garcia (PP-AM) vão se reunir com presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, para discutir uma alternativa à decisão do STF que aboliu a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista.
Igualmente na terça e quarta, enquanto os atos estiverem acontecendo em todo o país, representantes da FENAJ e dos Sindicatos de Jornalistas estarão em Brasília, para pressão direta no Congresso.
Solicitamos que assim que organizarem as atividades encaminhem as informações para divulgação na página da FENAJ. Enviem para fenaj@fenaj.org.br; boletim@fenaj.org.br Também comuniquem o envio de mensagens e artigos.
Vamos intensificar a mobilização para garantir a aprovação da PEC do diploma na próxima quarta, dia 4
Será nossa primeira grande vitória na mobilização para resgatar um dos pilares da regulamentação profissional do jornalista. Será nossa primeira grande vitória no enfrentamento da ameaça de desregulamentação, imposta pelo STF não apenas à profissão do jornalista, mas às demais profissões e à própria sociedade na sua luta pelo controle público e democratização da comunicação.
Mais informações em www.fenaj.org.br
Valci Zuculoto
Diretora de Educação da FENAJ
pelo GT Coordenação Nacional da Campanha em Defesa da Profissão
RECEBI DA PROFESSORA SILVIA SIMI DOS SANTOS, COODENADORA DOS CURSOS DE COMUNICAÇÃO DA UNOESC-JBA.REPASSANDO A TODOS.
Lembrando a todos acadêmicos: "A LUTA CONTINUA," É O NOSSO DIPLOMA E FUTURO EM JOGO. VAMOS À LUTA COM FÉ E CORAGEM. UM PAÍS SE FAZ COM EDUCAÇÃO!!!!!
terça-feira, 27 de outubro de 2009
A MÍDIA É DO POVO
Herbert de Souza, ou simplesmente Betinho, grande Sociólogo que infelizmente nos deixou tão prematuramente, afirmou: "o termômetro que mede a democracia numa sociedade, é o termômetro que mede a participação dos cidadão na comunicação."
Temos visto em algum lugar da imprensa isto acontecer? NÃO. A imprensa, a mídia não interessa expor fatos relevantes em que os verdadeiros donos dela, digam o que pensam.
Ao contrário deo que muitos acham e pensam, a mídia não tem "donos", os verdadeiros proprietários somos todos nós, pois a concessão de uma rádio, televisão ou jornal, é PÚBLICA. Sendo pública, é nossa, é do cidadão brasileiro que paga seu imposto trabalhando seis meses para isto, que deveria estar dizendo o que pensa sobre seu vereador, prefeito, deputado, presidente e não de algumas famílias detentoras dos canais da imprensa manipulando fatos e notícias para demonstrar um país democrático, próspero. Nosso país não é democrático e próspero somente se for para alguns privilegiados da alta classe, incluindo nossos nobres políticos que tem suas contas básicas e não básicas pagas por nós e os narcotraficantes que além de causar a barbárie, financiam muitos "cumpadis da política" Brasil a fora, por isto o silêncio da mídia e a "impotência política" para acabar com o crime organizado.
A mídia é do povo, e quando este tão sofrido povo tiver a certeza do seu Direito de poder entrar em uma televisão ou rádio e falar o que sente e pensa, muita haverá de se mudar... pode demorar, mas como estudante de Comunicação Social - Jornalismo cheia de esperança, eu acredito neste dia, mesmo ciente da dificuldade imposta por um sistema dominador e déspota, onde o dinheiro e o lucro sempre falam mais alto, possuem a maior voz.
Está nos Direitos Humanos, número 19, COMUNICAÇÃO É DIREITO DE TODOS. E o PHd Dr. Pedrinho Guareschi em sua palestra nos disse: " a Comunicação é tão essencial que deve vir contida na cesta básica."
Eu vou sempre acreditar no que acabei de escrever.
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro - Estudante de Comunicação Social - 4ª Fase - Jornalismo.
Temos visto em algum lugar da imprensa isto acontecer? NÃO. A imprensa, a mídia não interessa expor fatos relevantes em que os verdadeiros donos dela, digam o que pensam.
Ao contrário deo que muitos acham e pensam, a mídia não tem "donos", os verdadeiros proprietários somos todos nós, pois a concessão de uma rádio, televisão ou jornal, é PÚBLICA. Sendo pública, é nossa, é do cidadão brasileiro que paga seu imposto trabalhando seis meses para isto, que deveria estar dizendo o que pensa sobre seu vereador, prefeito, deputado, presidente e não de algumas famílias detentoras dos canais da imprensa manipulando fatos e notícias para demonstrar um país democrático, próspero. Nosso país não é democrático e próspero somente se for para alguns privilegiados da alta classe, incluindo nossos nobres políticos que tem suas contas básicas e não básicas pagas por nós e os narcotraficantes que além de causar a barbárie, financiam muitos "cumpadis da política" Brasil a fora, por isto o silêncio da mídia e a "impotência política" para acabar com o crime organizado.
A mídia é do povo, e quando este tão sofrido povo tiver a certeza do seu Direito de poder entrar em uma televisão ou rádio e falar o que sente e pensa, muita haverá de se mudar... pode demorar, mas como estudante de Comunicação Social - Jornalismo cheia de esperança, eu acredito neste dia, mesmo ciente da dificuldade imposta por um sistema dominador e déspota, onde o dinheiro e o lucro sempre falam mais alto, possuem a maior voz.
Está nos Direitos Humanos, número 19, COMUNICAÇÃO É DIREITO DE TODOS. E o PHd Dr. Pedrinho Guareschi em sua palestra nos disse: " a Comunicação é tão essencial que deve vir contida na cesta básica."
Eu vou sempre acreditar no que acabei de escrever.
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro - Estudante de Comunicação Social - 4ª Fase - Jornalismo.
Marcadores:
crime organizado,
democracia,
Imprensa,
mídia
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
AS OLÍMPIADAS DE 2014, comemorar???
Foi com lágrimas nos olhos e muito festejo que comemorou-se o resultado final da eleição que fez a cidade do Rio de Janeiro ser a sede das olimpíadas em 2014.
Edson Arantes do Nascimento, o famoso Rei Pelé, que ao fazer seu milésimo gol fez um pedido e uma promessa em 1970.
O pedido era para que se olhasse para as crianças pobres deste país para não tornarem-se marginais e que para isto era preciso investir-se em educação e ocupar a mente delas com esporte.
A promessa foi que se os governos não fizessem ele, faria.
Estamos em 2009, quase 2010. O que aparentemente mudou foram os governos com sua pseudo democracia. A marginalidade aumentou, as crianças carentes mais ainda, a educação esfaleceu-se, mas a arrogância eleitoreira prevaleceu, inclusive com a ajuda do Rei Pelé que sempre fora combativo na política, com os mesmos argumentos da época da ditadura que construiu muitos estádios de futebol no país e pouquíssimas escolas em nome de gerar muitos empregos e o povo prosperar com isto.
A cidade do Rio de Janeiro é maravilhosa, cantada em versos e prosas, abençoada por
Deus como diz bem Jorge Bem Jor, mas é pobre, abandonada à marginalidade que financia muitos projetos que Jânio Quadros classificaria como “forças ocultas.” Não merece, nem pode ser sede de uma olimpíada quando tem inúmeras favelas, pessoas vivendo com R$ 63,00 por mês, sendo comandada pelo narcotráfico e sem segurança alguma a uma população que trabalha e paga honestamente seus impostos e encargos, pois tem cidadãos honestos no Rio. Ressaltando: a prova maior de que o Rio não pode sediar um evento nesta proporção foi o abatimento do helicóptero da polícia militar no ar, a serviço do combate ao crime, o que custou a vida de três policiais e o total desprezo, ou melhor silêncio do Sr. Secretário de Segurança Pública e Governo Federal, isto é grave.
Serão bilhões para construir vilas olímpicas, estádios de futebol, raias de natação e tudo o que for necessário para o tal evento. Esquecem-se que com estes bilhões, milhares de pessoas sairiam da favela e morariam em lugares decentes onde não teriam medo de chuvas, desabamentos e marginais, construir-se-iam hospitais públicos com médicos bem pagos, remédios regulares e aparelhos de última geração a serviço dos pacientes, haveriam escolas e universidades para todos sem constrangimentos de ENEM (que até isto não é mais seguro), vestibulares e provas de seleção ou “roleta russa” para ver quem pode ou não estudar. E mais um "pequeno grande detalhe," após as olimpíadas, tudo será abandonado, assim como foi a Cidade do Rock, construída para o famoso e inesquecível Rock in Rio. Hoje resta apenas ruínas do que foi o maior cenário em forma de cidade para abrigar o maior evento de música em 1985, como disse Cazuza: "eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu com grandes novidades..."
Enquanto alguns colegas meus comemoram a grande conquista de 2014, eu lamento, um país deve ser feito, reconhecido pela Educação, pela Boa Educação Global e não somente por atletas, muitas vezes analfabetos, ou analfabetos funcionais que levam algumas medalhas e alguns milhões enquanto possuem o vigor da juventude, pois a história já nos mostrou como muitos atletas chamados heróis acabaram na pobreza absoluta e sozinhos, sem uma chance de sobrevivência.
No dia em que nosso Brasil for reconhecido pelos excelentes professores/doutores, cientistas, advogados, médicos e tantos outros profissionais, inclusive políticos dignos que não preocupam-se em apenas manter sua pseudo democracia, neste dia SIM, poderemos sediar uma olimpíada com orgulho, comemorando com VERDADE, em qualquer cidade deste nosso maravilhoso país.
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro – Estudante de Comunicação Social Jornalismo – 4ª Fase – UNOESC-JBA.
Edson Arantes do Nascimento, o famoso Rei Pelé, que ao fazer seu milésimo gol fez um pedido e uma promessa em 1970.
O pedido era para que se olhasse para as crianças pobres deste país para não tornarem-se marginais e que para isto era preciso investir-se em educação e ocupar a mente delas com esporte.
A promessa foi que se os governos não fizessem ele, faria.
Estamos em 2009, quase 2010. O que aparentemente mudou foram os governos com sua pseudo democracia. A marginalidade aumentou, as crianças carentes mais ainda, a educação esfaleceu-se, mas a arrogância eleitoreira prevaleceu, inclusive com a ajuda do Rei Pelé que sempre fora combativo na política, com os mesmos argumentos da época da ditadura que construiu muitos estádios de futebol no país e pouquíssimas escolas em nome de gerar muitos empregos e o povo prosperar com isto.
A cidade do Rio de Janeiro é maravilhosa, cantada em versos e prosas, abençoada por
Deus como diz bem Jorge Bem Jor, mas é pobre, abandonada à marginalidade que financia muitos projetos que Jânio Quadros classificaria como “forças ocultas.” Não merece, nem pode ser sede de uma olimpíada quando tem inúmeras favelas, pessoas vivendo com R$ 63,00 por mês, sendo comandada pelo narcotráfico e sem segurança alguma a uma população que trabalha e paga honestamente seus impostos e encargos, pois tem cidadãos honestos no Rio. Ressaltando: a prova maior de que o Rio não pode sediar um evento nesta proporção foi o abatimento do helicóptero da polícia militar no ar, a serviço do combate ao crime, o que custou a vida de três policiais e o total desprezo, ou melhor silêncio do Sr. Secretário de Segurança Pública e Governo Federal, isto é grave.
Serão bilhões para construir vilas olímpicas, estádios de futebol, raias de natação e tudo o que for necessário para o tal evento. Esquecem-se que com estes bilhões, milhares de pessoas sairiam da favela e morariam em lugares decentes onde não teriam medo de chuvas, desabamentos e marginais, construir-se-iam hospitais públicos com médicos bem pagos, remédios regulares e aparelhos de última geração a serviço dos pacientes, haveriam escolas e universidades para todos sem constrangimentos de ENEM (que até isto não é mais seguro), vestibulares e provas de seleção ou “roleta russa” para ver quem pode ou não estudar. E mais um "pequeno grande detalhe," após as olimpíadas, tudo será abandonado, assim como foi a Cidade do Rock, construída para o famoso e inesquecível Rock in Rio. Hoje resta apenas ruínas do que foi o maior cenário em forma de cidade para abrigar o maior evento de música em 1985, como disse Cazuza: "eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu com grandes novidades..."
Enquanto alguns colegas meus comemoram a grande conquista de 2014, eu lamento, um país deve ser feito, reconhecido pela Educação, pela Boa Educação Global e não somente por atletas, muitas vezes analfabetos, ou analfabetos funcionais que levam algumas medalhas e alguns milhões enquanto possuem o vigor da juventude, pois a história já nos mostrou como muitos atletas chamados heróis acabaram na pobreza absoluta e sozinhos, sem uma chance de sobrevivência.
No dia em que nosso Brasil for reconhecido pelos excelentes professores/doutores, cientistas, advogados, médicos e tantos outros profissionais, inclusive políticos dignos que não preocupam-se em apenas manter sua pseudo democracia, neste dia SIM, poderemos sediar uma olimpíada com orgulho, comemorando com VERDADE, em qualquer cidade deste nosso maravilhoso país.
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro – Estudante de Comunicação Social Jornalismo – 4ª Fase – UNOESC-JBA.
Marcadores:
carência,
esportes,
marginalidade,
Olimpíadas
SÓ FALTA COLOCAREM A CULPA EM DEUS
A Humanidade ainda precisa de templos? Pastores e gritos, sessões de descarrego e pregação de expurgo de maus espíritos e demônios?
Então a humanidade ainda é uma criança muito pequena, sem mínimo discernimento, sem orientação, mal educada e iletrada. Já passamos a alta e baixa Idade Média e ainda temos as bruxas, os duendes, os vampiros, as maldições, e tudo mais que uma mente sem limite e mal usada pode conceber: um mar de monstros e abismos para navegar.
Mesmo assim fica difícil pensar em uma pessoa, por mais desatenta que seja, achar que pode comprar Deus, terras no paraíso celeste. Difícil de acreditar que pessoas vendam carros e casas para doar a uma instituição sob as hipnóticas palavras e berros de um Ministro do Cão. Esta mesma pessoa não doaria seus bens para ajudar ao abrigo de velhinhos desamparados, nem ao instituto do câncer infantil, muito menos ir até uma favela e promover um almoço de domingo com esse dinheiro arrecadado com a venda de seus bens. Ela simplesmente quer COMPRAR a benesse do céu, diretamente com o agente bancário de "deus" ( do “deus” deles, traduzindo: o maldito vil metal).
Mesmo que eu, no alto de meus eternos e impagáveis pecados super mortais (se até pecado tem morte, sei lá, se o espírito é imortal) Zoando por aí, me compadeceria da ignorância destes doadores, agora não me compadeço mais (mais pecados na minha conta), Merecem castigos infinitos não só os banqueiros do Demo (capeta, cramulhão, como preferirem chamar "o coisa ruim", mas seus seguidores, não por ignorância e por serem embrulhados na hipocrisia hipnótica dos pastores destas instituições (pastores, ministros, padres e o que mais assim proceder) Mas por saber que eles mesmos pouco estão se lixando para a humanidade composta por seus legítimos irmãos (todos humanos), mas só para si mesmos, só para se Salvar, hipoteticamente. Que se danem e fiquem a ver navios sem um tostão no bolso (que aí mesmo não terão mais serventia para os banqueiros pastorais), que sofram toda danação, para deixarem de ser egoístas e imbecis.
POR: José Torquato de Barros Filho – Alagoano, residente em Maceió-AL, Publicitário, escritor amador, Líder Comunitário e Presidente da Associação de Pais e Educadores de Alagoas
Então a humanidade ainda é uma criança muito pequena, sem mínimo discernimento, sem orientação, mal educada e iletrada. Já passamos a alta e baixa Idade Média e ainda temos as bruxas, os duendes, os vampiros, as maldições, e tudo mais que uma mente sem limite e mal usada pode conceber: um mar de monstros e abismos para navegar.
Mesmo assim fica difícil pensar em uma pessoa, por mais desatenta que seja, achar que pode comprar Deus, terras no paraíso celeste. Difícil de acreditar que pessoas vendam carros e casas para doar a uma instituição sob as hipnóticas palavras e berros de um Ministro do Cão. Esta mesma pessoa não doaria seus bens para ajudar ao abrigo de velhinhos desamparados, nem ao instituto do câncer infantil, muito menos ir até uma favela e promover um almoço de domingo com esse dinheiro arrecadado com a venda de seus bens. Ela simplesmente quer COMPRAR a benesse do céu, diretamente com o agente bancário de "deus" ( do “deus” deles, traduzindo: o maldito vil metal).
Mesmo que eu, no alto de meus eternos e impagáveis pecados super mortais (se até pecado tem morte, sei lá, se o espírito é imortal) Zoando por aí, me compadeceria da ignorância destes doadores, agora não me compadeço mais (mais pecados na minha conta), Merecem castigos infinitos não só os banqueiros do Demo (capeta, cramulhão, como preferirem chamar "o coisa ruim", mas seus seguidores, não por ignorância e por serem embrulhados na hipocrisia hipnótica dos pastores destas instituições (pastores, ministros, padres e o que mais assim proceder) Mas por saber que eles mesmos pouco estão se lixando para a humanidade composta por seus legítimos irmãos (todos humanos), mas só para si mesmos, só para se Salvar, hipoteticamente. Que se danem e fiquem a ver navios sem um tostão no bolso (que aí mesmo não terão mais serventia para os banqueiros pastorais), que sofram toda danação, para deixarem de ser egoístas e imbecis.
POR: José Torquato de Barros Filho – Alagoano, residente em Maceió-AL, Publicitário, escritor amador, Líder Comunitário e Presidente da Associação de Pais e Educadores de Alagoas
A GRANDE GUERRA SOCIAL EM ALAGOAS
Os homens de vermelho tinham se retirado deixando um papel rosa com letras vermelhas do Governo Petista Brasileiro nas mãos de Osmar Novais, filho do Sr. Orlando que estava sentado em sua cadeira de rodas com a cabeça entre as mãos e tremendo, enquanto a mãe e esposa Judimar chorava convulsivamente.
Osmar gritava desde a hora em que truculentamente os homens de vermelho praticamente arrombaram sua porta para lhe entregar a intimação governamental. Nela em papel timbrado onde se via uma Foice e tendo uma grande estrele vermelha viva como pano de fundo, via-se um texto em vermelho vivo, onde se lia que os ex-proprietários daquele imóvel tinha de desocupar dentro de 24 horas a residência, a fim de que o Ministério Social pudesse por em prática seu Plano de Otimização Social Urbana – POSU, onde famílias carentes numerosas teriam direito aquela casa, que era de sua família há mais de trinta anos, com todos os descabidos impostos e taxas pagas e em dia.. Vez que eles eram apenas três e não tinham direito de ser proprietário de uma casa com dois pavimentos, dois banheiros, garagem para dois veículos e etc... Enquanto o povo trabalhador (ativistas desocupados e bandoleiros que se juntavam num antigo movimento dito social dos SEM, neste caso Sem Teto), morava em quarto e sala de apartamentos mal construídos pelo próprio governo e doados a eles. O Plano significava a continuação da história de apropriação de bens particulares que tinha começado com o Movimento dos Sem Terra, apoiado e financiado pelo Governo para desmantelar a agricultura e pecuária do Brasil e da América Latina em geral com o propósito de Reforma Agrária em disfarce.
Certo que Toda a América latina agora desmantelada no campo, com agricultores que outrora eram vagabundos e desocupados por opção própria, liderados por oportunistas lideranças vermelhas aprodecidas, Tinha de importar 80% ou mais de todo consumo alimentar, vestuário e etc. sem contar com fornecimento de energia entregues também a este movimento social, bem como as industrias começando pelas automobilísticas e etc. resultando em graves queda de produção e qualidade, refletindo na balança comercial, quando os países precisavam cada vem importar mais daquilo que anteriormente produzia para exportar. A Petrobrás e a Vale do Rio Doce foram entregues e estes “malandrins” e agora são empresas falidas embora tenham matéria prima em quantidade não existe capacidade para explorar-la.
Faltava chegar a cidade e tomar de assalto também os bens particulares dos cidadãos citadinos expulsando-os para os confins das periferias onde se trocava de povo, empobrecendo e levando-os ao desespero e suicídio coletivo.
Assim está a situação social de toda A América Latina que não acreditou na cartilha do Foro de São Paulo, e nem com o aviso prévio do Senhores. Presidentes: Venezuelano, Equatoriano, e Boliviano, se preocuparam em salvar as Nações e um continente inteiro deste câncer vermelho pútreo. Mesmo quando todos os líderes membros deste Foro conseguiram através do populismo em cima de camadas ignorantes da população, esticar seus mandatos e depois perpetuar os mesmos. Década depois aqui estamos Osmar cujo pai comprou o imóvel pela Caixa Econômica, descontando do seu salário durante 35 anos, as prestações da casa própria, e agora sabe, depois de 6 (seis) anos de quitada este imóvel, que a casa não é sua, é do Governo, é dos SEM. Que nada fizeram para merecer esta aquisição, a não ser invadir propriedades alheias, assaltar caminhões, derrubar e destruir plantações, instalações, maquinarias, investimento em pesquisas, invadir praças sujando-as e depredando tudo que se lhe depara, como anjo destruidor invejoso do resultado do trabalho e esforço de outrem, sob a alegação inicial de terras para plantar, teto para morar, fogão para cozinhar, fósforo para acender, teatro para se divertir e tudo que se antecipa os SEM.
Para onde iria e levaria seu velho e alquebrado Pai, sua Cansada e Desesperançada Mãe o Sr. Osmar, funcionário público concursado há oito anos sem aumento de salário há seis anos?
Esta questão não foi resolvida pelo Ministério Social, parece assinar termo invisível onde se leria.
Se tens casa grande assim, então podes se virar.
Se tens carro mesmo com dezoito anos de fabricado, tens para onde ir.
E se conforte por enquanto porque você AINDA TEM.
POR: José Torquato de Barros Filho – Alagoano, residente em Maceió-AL, Publicitário. escritor amador, Líder Comunitário e Presidente da Associação de Pais e Educadores de Alagoas
Osmar gritava desde a hora em que truculentamente os homens de vermelho praticamente arrombaram sua porta para lhe entregar a intimação governamental. Nela em papel timbrado onde se via uma Foice e tendo uma grande estrele vermelha viva como pano de fundo, via-se um texto em vermelho vivo, onde se lia que os ex-proprietários daquele imóvel tinha de desocupar dentro de 24 horas a residência, a fim de que o Ministério Social pudesse por em prática seu Plano de Otimização Social Urbana – POSU, onde famílias carentes numerosas teriam direito aquela casa, que era de sua família há mais de trinta anos, com todos os descabidos impostos e taxas pagas e em dia.. Vez que eles eram apenas três e não tinham direito de ser proprietário de uma casa com dois pavimentos, dois banheiros, garagem para dois veículos e etc... Enquanto o povo trabalhador (ativistas desocupados e bandoleiros que se juntavam num antigo movimento dito social dos SEM, neste caso Sem Teto), morava em quarto e sala de apartamentos mal construídos pelo próprio governo e doados a eles. O Plano significava a continuação da história de apropriação de bens particulares que tinha começado com o Movimento dos Sem Terra, apoiado e financiado pelo Governo para desmantelar a agricultura e pecuária do Brasil e da América Latina em geral com o propósito de Reforma Agrária em disfarce.
Certo que Toda a América latina agora desmantelada no campo, com agricultores que outrora eram vagabundos e desocupados por opção própria, liderados por oportunistas lideranças vermelhas aprodecidas, Tinha de importar 80% ou mais de todo consumo alimentar, vestuário e etc. sem contar com fornecimento de energia entregues também a este movimento social, bem como as industrias começando pelas automobilísticas e etc. resultando em graves queda de produção e qualidade, refletindo na balança comercial, quando os países precisavam cada vem importar mais daquilo que anteriormente produzia para exportar. A Petrobrás e a Vale do Rio Doce foram entregues e estes “malandrins” e agora são empresas falidas embora tenham matéria prima em quantidade não existe capacidade para explorar-la.
Faltava chegar a cidade e tomar de assalto também os bens particulares dos cidadãos citadinos expulsando-os para os confins das periferias onde se trocava de povo, empobrecendo e levando-os ao desespero e suicídio coletivo.
Assim está a situação social de toda A América Latina que não acreditou na cartilha do Foro de São Paulo, e nem com o aviso prévio do Senhores. Presidentes: Venezuelano, Equatoriano, e Boliviano, se preocuparam em salvar as Nações e um continente inteiro deste câncer vermelho pútreo. Mesmo quando todos os líderes membros deste Foro conseguiram através do populismo em cima de camadas ignorantes da população, esticar seus mandatos e depois perpetuar os mesmos. Década depois aqui estamos Osmar cujo pai comprou o imóvel pela Caixa Econômica, descontando do seu salário durante 35 anos, as prestações da casa própria, e agora sabe, depois de 6 (seis) anos de quitada este imóvel, que a casa não é sua, é do Governo, é dos SEM. Que nada fizeram para merecer esta aquisição, a não ser invadir propriedades alheias, assaltar caminhões, derrubar e destruir plantações, instalações, maquinarias, investimento em pesquisas, invadir praças sujando-as e depredando tudo que se lhe depara, como anjo destruidor invejoso do resultado do trabalho e esforço de outrem, sob a alegação inicial de terras para plantar, teto para morar, fogão para cozinhar, fósforo para acender, teatro para se divertir e tudo que se antecipa os SEM.
Para onde iria e levaria seu velho e alquebrado Pai, sua Cansada e Desesperançada Mãe o Sr. Osmar, funcionário público concursado há oito anos sem aumento de salário há seis anos?
Esta questão não foi resolvida pelo Ministério Social, parece assinar termo invisível onde se leria.
Se tens casa grande assim, então podes se virar.
Se tens carro mesmo com dezoito anos de fabricado, tens para onde ir.
E se conforte por enquanto porque você AINDA TEM.
POR: José Torquato de Barros Filho – Alagoano, residente em Maceió-AL, Publicitário. escritor amador, Líder Comunitário e Presidente da Associação de Pais e Educadores de Alagoas
SEMANA DA COMUNICAÇÃO
A UNOESC Campus de Joaçaba novamente respira expectativa. São os dias que precedem a 8ª Semana da Comunicação, um dos mais importantes eventos oferecidos pela instituição que tem como objetivo integrar os acadêmicos dos cursos de comunicação oferecendo a eles as novidades no mercado publicitário, de jornalismo e radialismo e televisão. Além disso o evento visa proporcionar a troca de informações entre profissionais altamente qualificados e reconhecidos em suas áreas de atuação.
Neste ano o tema escolhido foi Versatilidade, uma feliz escolha porque o mercado de comunicação muda constantemente. Desta forma o profissional precisa adaptar-se à realidade do cotidiano que exige constantemente reciclagem de conhecimento.
Lucia Santaella, Marcos Hermes, Dado Schneider e Marcelo Tas são os palestrantes que abrilhantarão o evento, partilhando a experiência adquirida em anos de profissão e atuação no mercado.
Desejamos a todos os colaboradores que estão fazendo a 8ª Semana da Comunicação, muito sucesso e convidamos a todos os leitores a participarem do evento.
Para mais informações acessem o site: WWW.semanadacomunicacao.blogspot.com ou pelo telefone: 49 35512023
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro
Neste ano o tema escolhido foi Versatilidade, uma feliz escolha porque o mercado de comunicação muda constantemente. Desta forma o profissional precisa adaptar-se à realidade do cotidiano que exige constantemente reciclagem de conhecimento.
Lucia Santaella, Marcos Hermes, Dado Schneider e Marcelo Tas são os palestrantes que abrilhantarão o evento, partilhando a experiência adquirida em anos de profissão e atuação no mercado.
Desejamos a todos os colaboradores que estão fazendo a 8ª Semana da Comunicação, muito sucesso e convidamos a todos os leitores a participarem do evento.
Para mais informações acessem o site: WWW.semanadacomunicacao.blogspot.com ou pelo telefone: 49 35512023
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro
SEMANA DA COMUNICAÇÃO
O camaleão é um réptil muito conhecido por se adaptar facilmente em qualquer ambiente, por ser um animal versátil.
A versatilidade do camaleão serviu de inspiração aos acadêmicos da matéria Agência Experimental, de Publicidade e Propaganda da Unoesc – Campus Joaçaba, para ser o tema da 8ª Semana da Comunicação, que acontecerá entre os dias 15 á 18 de setembro, no auditório Afonso Dresh.
De acordo com o professor Elanderson, o tema foi discutido em várias reuniões entre o colegiado e os acadêmicos, o objetivo é mostrar que dentro do mercado o comunicador tem que ser igual a um camaleão, tem que se adaptar no meio em que se encontra.
A acadêmica Raquel, que também está na organização do evento, explicou que a divulgação começou no início da semana. Para esta ação foi montada, nos corredores do bloco IV da Unoesc, uma área de convivência, com painéis que apresentavam os palestrantes.
Além disso, a divulgação está correndo em toda a mídia, são adesivos, cartazes, tizers, e-mail, ação com os alunos, televisão, rádio, folders, blog, Orkut, twitter, entre outros.
Fazendo um comparativo com outras Semanas da Comunicação, em especial a Semana da Convergência Digital, o professor Elanderson acredita que eles tinham um grande tema para debate, mas como era um tema novo, não haviam palestrantes especializados nessa área.
Ainda de acordo com o professor, a aposta desse ano são nas palestras de renome nacional, como Lucia Santaella, que abrirá a Semana da Comunicação 2009, na terça-feira dia 15, com a palestra: “O comunicador do futuro” e falará da área da comunicação de uma maneira geral. Lucia é pesquisadora e professora da PUC-SP, graduada em Letras, possui doutorado em Teoria Literária e pós-doutorado pela Fulbright University. Também é presidente honorária da Federação Latino-Americana de semiótica, foi presidente da Charles S. Pierce Society em 2008. Já recebeu vários prêmios e possui 30 livros publicados.
Na quarta-feira, dia 16, sobe no palco do Auditório Afonso Dresh, o fotógrafo Marcos Hermes, com a palestra: “Fotografia+Música: um casamento de sucesso”, e mostrará como os comunicadores poderão abusar esse nicho de mercado diferenciado. Marcos Hermes é fotógrafo há 20 anos e participou da cobertura de turnês internacionais com U2, Madonna, Rolling Stones, Bob Dylan, Iron Maiden e também de eventos como Rock in Rio e Hollywood Rock. No território nacional, registra a carreira de nomes consagrados como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Marcelo D1, Sepultura, Cesar Menotti e Fabiano, entre outros.
Na quinta-feira, dia 17, Dado Schneider apresenta a palestra: “Quem não se comunica se complica”, que falará sobre a importância do comunicador dentro das empresas. Dado é professor graduado em Comunicação e pós-graduado em Marketing pela UFRGS. É mestre e doutor em Comunicação pela PUC-RS. Foi presidente da Associação Riograndense de Propaganda. Fundou o Theatro Marketeiro e é um dos criadores da marca Claro.
E a palestra mais esperada por todos os acadêmicos de Comunicação, acontece na sexta-feira, dia 18, para fechar com chave de ouro a Semana da Comunicação. Na oportunidade o jornalista e apresentador, Marcelo Tas, apresenta a palestra: “Inovação: a criatividade na era digital”, ele vem para complementar a Semana da Comunicação de 2006, que falou sobre a Convergência Digital. Além de jornalista e comunicador, destaca-se entre suas obras a série infantil “Castelo Rá-Tim-Bum” e também sua participação na criação do “Programa Legal” e “Telecurso”. Atualmente é âncora do programa CQC, na Rede Bandeirantes. Tas foi premiado com a bolsa da Fulbright Comission, quando foi artista residente na NYU – New York University.
Após a palestra, haverá uma festa de encerramento da Semana da Comunicação, intitulada a “Festa do Camaleão.” A confraternização acontece no Café Pinhão e contará com a participação da Banda Jet 7 e de um DJ.
Convidamos a todos para participar do evento. As inscrições podem ser feitas no site: www.unoesc.edu.br/camaleao
POR: Vanessa Grendene - Estudante de Comunicação Social Jornalismo, 4ª Fase - UNOESC-JBA
A versatilidade do camaleão serviu de inspiração aos acadêmicos da matéria Agência Experimental, de Publicidade e Propaganda da Unoesc – Campus Joaçaba, para ser o tema da 8ª Semana da Comunicação, que acontecerá entre os dias 15 á 18 de setembro, no auditório Afonso Dresh.
De acordo com o professor Elanderson, o tema foi discutido em várias reuniões entre o colegiado e os acadêmicos, o objetivo é mostrar que dentro do mercado o comunicador tem que ser igual a um camaleão, tem que se adaptar no meio em que se encontra.
A acadêmica Raquel, que também está na organização do evento, explicou que a divulgação começou no início da semana. Para esta ação foi montada, nos corredores do bloco IV da Unoesc, uma área de convivência, com painéis que apresentavam os palestrantes.
Além disso, a divulgação está correndo em toda a mídia, são adesivos, cartazes, tizers, e-mail, ação com os alunos, televisão, rádio, folders, blog, Orkut, twitter, entre outros.
Fazendo um comparativo com outras Semanas da Comunicação, em especial a Semana da Convergência Digital, o professor Elanderson acredita que eles tinham um grande tema para debate, mas como era um tema novo, não haviam palestrantes especializados nessa área.
Ainda de acordo com o professor, a aposta desse ano são nas palestras de renome nacional, como Lucia Santaella, que abrirá a Semana da Comunicação 2009, na terça-feira dia 15, com a palestra: “O comunicador do futuro” e falará da área da comunicação de uma maneira geral. Lucia é pesquisadora e professora da PUC-SP, graduada em Letras, possui doutorado em Teoria Literária e pós-doutorado pela Fulbright University. Também é presidente honorária da Federação Latino-Americana de semiótica, foi presidente da Charles S. Pierce Society em 2008. Já recebeu vários prêmios e possui 30 livros publicados.
Na quarta-feira, dia 16, sobe no palco do Auditório Afonso Dresh, o fotógrafo Marcos Hermes, com a palestra: “Fotografia+Música: um casamento de sucesso”, e mostrará como os comunicadores poderão abusar esse nicho de mercado diferenciado. Marcos Hermes é fotógrafo há 20 anos e participou da cobertura de turnês internacionais com U2, Madonna, Rolling Stones, Bob Dylan, Iron Maiden e também de eventos como Rock in Rio e Hollywood Rock. No território nacional, registra a carreira de nomes consagrados como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Marcelo D1, Sepultura, Cesar Menotti e Fabiano, entre outros.
Na quinta-feira, dia 17, Dado Schneider apresenta a palestra: “Quem não se comunica se complica”, que falará sobre a importância do comunicador dentro das empresas. Dado é professor graduado em Comunicação e pós-graduado em Marketing pela UFRGS. É mestre e doutor em Comunicação pela PUC-RS. Foi presidente da Associação Riograndense de Propaganda. Fundou o Theatro Marketeiro e é um dos criadores da marca Claro.
E a palestra mais esperada por todos os acadêmicos de Comunicação, acontece na sexta-feira, dia 18, para fechar com chave de ouro a Semana da Comunicação. Na oportunidade o jornalista e apresentador, Marcelo Tas, apresenta a palestra: “Inovação: a criatividade na era digital”, ele vem para complementar a Semana da Comunicação de 2006, que falou sobre a Convergência Digital. Além de jornalista e comunicador, destaca-se entre suas obras a série infantil “Castelo Rá-Tim-Bum” e também sua participação na criação do “Programa Legal” e “Telecurso”. Atualmente é âncora do programa CQC, na Rede Bandeirantes. Tas foi premiado com a bolsa da Fulbright Comission, quando foi artista residente na NYU – New York University.
Após a palestra, haverá uma festa de encerramento da Semana da Comunicação, intitulada a “Festa do Camaleão.” A confraternização acontece no Café Pinhão e contará com a participação da Banda Jet 7 e de um DJ.
Convidamos a todos para participar do evento. As inscrições podem ser feitas no site: www.unoesc.edu.br/camaleao
POR: Vanessa Grendene - Estudante de Comunicação Social Jornalismo, 4ª Fase - UNOESC-JBA
Marcadores:
comunicação,
evento,
semana
domingo, 25 de outubro de 2009
O Fim da Obrigatoriedade do Diploma para Jornalistas
Já se passaram mais de três meses que o Supremo Tribunal Federal, comandado pelo ministro Gilmar Mendes, votou pelo fim da obrigatoriedade do diploma de Curso Superior para jornalistas, com argumentos que a todos os jornalistas do país soam como ofensa e são uma ofensa.
Como puderam os ministros do STJ alegar que um diploma de jornalista fere a liberdade de expressão? Que não é necessário um diploma pois a profissão equivale-se a um cozinheiro?
Estes argumentos citados só provam a ignorância de oito ministros ditos capazes de grandes e confiáveis julgamentos.
Um jornalista para emitir opinião deve antes adquirir conhecimento e o melhor caminho para isto é a academia. Somente a Universidade está apta a passar todo um embasamento teórico e ético que capacitará o jornalista a formar opinião, emitir a opinião embasada com senso crítico, com uma visão mais ampla sobre a realidade exposta.
Um jornalista trabalha com pessoas, está intimamente ligado a elas pois são as pessoas e seu modo de vida que produzem, geram a notícia, por isto o cuidado que deve-se ter em noticiar um fato deve ser redobrado e cautelar, pois uma pessoa por exemplo, envolvida em um escândalo social que repercute nacionalmente e até no exterior, dependendo da postura adotada pelo profissional da imprensa, se este não houver tato, cuidado, linguagem apropriada, associado a sua exposição e ao desespero gerado por isto, pode sim atentar contra sua própria vida.
Logicamente um diploma não é garantia de um excelente profissional, mas é a ferramenta necessária para a construção de um cidadão pensante, que expresse-se bem, e que através de seu conhecimento ajude a formar uma Sociedade mais justa, mais ética.
O ato do STJ não foi apenas uma afronta a classe jornalística que buscou ao longo de cem anos a regulamentação da profissão, o respeito a ela, o reconhecimento, foi também um retrocesso na triste página da Educação no país. No nosso país a Educação mesmo sendo um direito garantido pela Constituição Federal, é negligenciada desde o maternal e creches, deixando bem evidente sua deficiência no ensino básico e fundamental, não permitindo muitas vezes que um cidadão que sonhe com o Ensino Superior, consiga de fato cursá-lo, contribuindo assim para formar uma população “passiva” aos desmandos de um Governo analfabeto, comandados pelos “intelectuais de capa preta” do STJ ou dos “Silvinhos Land Rovers” do mensalão.
Uma população passiva pois depende da “bolsa esmola” do Governo para sobreviver e nada melhor que continuar assim, é a perpetuação dos déspotas do poder e um jornalista despreparado, sem senso crítico, ético, não poderá fazer denuncias contra o sistema vigente, assim tudo permanece no silêncio da calma, no silêncio da nova censura imposta ao jornalismo, porque afirmo sem medo: o ato da desobrigatoriedade do diploma de curso superior para jornalista, nada mais é que uma nova censura, quanto mais despreparado um jornalista, melhor ao Governo e pior para um país que nunca será uma Nação Soberana.
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro - Estudante de Comunicação Social - Jornalismo - 4ª Fase UNOESC-JBA
Como puderam os ministros do STJ alegar que um diploma de jornalista fere a liberdade de expressão? Que não é necessário um diploma pois a profissão equivale-se a um cozinheiro?
Estes argumentos citados só provam a ignorância de oito ministros ditos capazes de grandes e confiáveis julgamentos.
Um jornalista para emitir opinião deve antes adquirir conhecimento e o melhor caminho para isto é a academia. Somente a Universidade está apta a passar todo um embasamento teórico e ético que capacitará o jornalista a formar opinião, emitir a opinião embasada com senso crítico, com uma visão mais ampla sobre a realidade exposta.
Um jornalista trabalha com pessoas, está intimamente ligado a elas pois são as pessoas e seu modo de vida que produzem, geram a notícia, por isto o cuidado que deve-se ter em noticiar um fato deve ser redobrado e cautelar, pois uma pessoa por exemplo, envolvida em um escândalo social que repercute nacionalmente e até no exterior, dependendo da postura adotada pelo profissional da imprensa, se este não houver tato, cuidado, linguagem apropriada, associado a sua exposição e ao desespero gerado por isto, pode sim atentar contra sua própria vida.
Logicamente um diploma não é garantia de um excelente profissional, mas é a ferramenta necessária para a construção de um cidadão pensante, que expresse-se bem, e que através de seu conhecimento ajude a formar uma Sociedade mais justa, mais ética.
O ato do STJ não foi apenas uma afronta a classe jornalística que buscou ao longo de cem anos a regulamentação da profissão, o respeito a ela, o reconhecimento, foi também um retrocesso na triste página da Educação no país. No nosso país a Educação mesmo sendo um direito garantido pela Constituição Federal, é negligenciada desde o maternal e creches, deixando bem evidente sua deficiência no ensino básico e fundamental, não permitindo muitas vezes que um cidadão que sonhe com o Ensino Superior, consiga de fato cursá-lo, contribuindo assim para formar uma população “passiva” aos desmandos de um Governo analfabeto, comandados pelos “intelectuais de capa preta” do STJ ou dos “Silvinhos Land Rovers” do mensalão.
Uma população passiva pois depende da “bolsa esmola” do Governo para sobreviver e nada melhor que continuar assim, é a perpetuação dos déspotas do poder e um jornalista despreparado, sem senso crítico, ético, não poderá fazer denuncias contra o sistema vigente, assim tudo permanece no silêncio da calma, no silêncio da nova censura imposta ao jornalismo, porque afirmo sem medo: o ato da desobrigatoriedade do diploma de curso superior para jornalista, nada mais é que uma nova censura, quanto mais despreparado um jornalista, melhor ao Governo e pior para um país que nunca será uma Nação Soberana.
POR: Ivete Depelegrim Ribeiro - Estudante de Comunicação Social - Jornalismo - 4ª Fase UNOESC-JBA
Assinar:
Postagens (Atom)