domingo, 27 de fevereiro de 2022

Sobrenatural Ofhir da Bíblia: Brasil da antiguidade era colônia de hebreus e fenícios

 

Ofhir da Bíblia: Brasil da antiguidade era colônia de hebreus e fenícios

Ofhir da Bíblia: Brasil da antiguidade era colônia de hebreus e fenícios

Ocimar Barbosa Mencionada na Bíblia Sagrada, Ofhir (ou Ofhira) seria um mítico local de riquezas de onde o famoso Rei Salomão supostamente recebia valiosas cargas de madeira de lei, pedras preciosas, animais exóticos, prata e especialmente ouro. É dito, especialmente, porque o ouro de Ofhir era visto como menos impuro, e portanto, mais valioso que o ouro conhecido por aqueles antigos povos.

As lendárias e misteriosas Terras de Ofhir levaram estudiosos à hipótese de que a América já foi um lugar efervescente e fortemente ocupado por civilizações de relativo avanço e organização social muito antes da era cristã. A presença dos fenícios em terras brasileiras está documentada em uma infinidade de vestígios, principalmente no Norte e Nordeste do Brasil, bem como na cidade do Rio de Janeiro.

Mapas estudados por pesquisadores europeus indicam que a vinda de espanhóis e portugueses foi um projeto dos chamados “Cristão Novos” para encontrar a Nova Canaã. Eles teriam seguido a cartografia de Salomão com duas missões: uma era descobrir onde templários foragidos teriam escondidos suas riquezas. Por isso as caravelas vinham com a bandeira da Ordem de Cristo. A segunda missão era levantar vestígios das lendárias terras ocidentais e seus rios auríferos.


Quem era Ofhir - O Antigo Testamento fala das terras do personagem Ofhir, da descendência de Sem, o terceiro filho de Noé. Era o dono da imensidão de terras, filho de Joctã, que era filho de Éber, este filho de Selá, o qual era filho de Arfaxade, que por sua vez era filho de Sem.

Sobre o país Ofhir, documentos sobre o comércio entre povos da antiguidade indicam a posse de uma grande área de localização incerta, mas que se supunha estar a oeste do mundo até então conhecido. Salomão era um riquíssimo rei hebreu e não há quem nunca tenha ouvido falar das suas famosas e lendárias “minas de ouro”.

O que ninguém tem absoluta certeza é do seu exato lugar. Estudiosos sobre o tema tentam evitar hipóteses que levem a especulações sobre o continente americano. A maioria prefere crer que a costa portuguesa é a região onde havia uma cidade oculta, lugar em que Salomão explorava o subsolo e dalí retirava grandes quantidades de ouro e pedras preciosas.

Ofhir no Brasil - Mas há muito mais nesse contexto e quanto mais mexe, mais aparece. A história oficial fala de um Novo Continente descoberto somente a partir do momento em que Portugal e Espanha criaram o projeto de levar a religião Católica para as novas terras do oeste. Ou seja, a Europa já tinha conhecimento da existência do continente americano.

Em um museu de Beirute, no Líbano, existe uma moeda cunhada com um mapa que tem o formato das Américas em um mapa-mundi. Nas escolas, não nos ensinam que hebreus e fenícios pisaram em terras americanas cerca de mil anos antes de Cristo e 1500 anos antes de Cabral. O historiador grego Diodoro Sícolo (90 a.C. – 01 a.C.) é a principal  referência quando se trata de relatos sobre toda a programação e detalhes envolvendo a grande viagem dos dois reis ao continente sul-americano 


Ao chegarem cerca de mil anos depois, os portugueses batizaram as novas terras com nomes cristãos: Ilha de Vera-Cruz e Terra da Santa Cuz, talvez uma simulação de descoberta. Mas a denominação  'Brasil' já estava no plano para o futuro. No entanto, para chegarem até o oeste, foi necessário conhecer o caminho feito na antiguidade porque o Atlântico tinha suas histórias e lendas ameaçadoras. 

Os próprios fenínicios e hebreus se encarregaram de criar essas lendas. E mesmo assim, Cartago, uma colônia fenícia onde hoje é a Líbia, teve que proibir a saída de habitantes do reino, que pretendiam viver nas novas terras do oeste.


Aliança dos Reis - Salomão precisava cumprir a promessa feita a seu pai, o Rei Davi, de construir um templo em Jerusalém para abrigar a Arca da Aliança. O pesquisador francês Onfroy de Thoron tinha como certo um acordo feito em 1008 a. C. com o Rei Hiram, da Fenícia (Não confundir com Hirãm Abiff, citado na Maçonaria como o arquiteto do tempo de Salomão).

O acordo entre a Fenícia e a Judeia tratava de viagens em busca de uma terra longínqua. Na parceria, Salomão entraria com os recursos para a construção de uma poderosa esquadra de poderosos navios trirremes. O dinheiro havia deixado por seu pai, o Rei Davi, inclusive com ouro vindo de Ofhir, ou seja, o próprio Rei Davi já explorava as terras desconhecidas.

O Rei Hiran, de Tiro, entrava no acordo fornecendo marinheiros experimentados em enfrentar o Atlântico, conhecido pelos fenícios como o “mar tenebroso”. As frotas de Hiran da Fenícia e do rei hebreu Salomão teriam então viajado pelo rio Amazonas, nos anos de 993 a.C. a 960 a.C. Não devemos omitir uma coisa importante: naquele período da história, hebreus e fenícios se comunicavam pela mesma escrita e dominavam uma das primeiras línguas semitas.

Sabiam sobre o Brasil - O nome do grande rio que parte desde a foz do rio Ucayale, no Alto Amazonas, até desembocar no Rio Negro teria sido dado pelos marinheiros da frota dos hebreus de Salomão, nome que em hebraico é Shlomoh. Em árabe, é Solimam. A própria constituição lingüística dos povos nativos da América do Sul tem forte presença da língua hebraica, como forte elemento no idioma quíchiua e na língua tupi falada pelos indígenas brasileiros.

Na obra “Presença Judaica na Toponímia Brasileira: Brasil, Origem e Mistérios”, da historiadora Dra. Jane Bichmacher de Glasman (UERJ), esses e outros dados são comentados com muita propriedade, utilizando os  textos bíblicos que citam as terras de Parvaim, Ofir e Tarshish. São os locais onde as esquadras teriam ido em busca de madeira e ouro para a construção do Templo. Essas terras foram identificadas como sendo o Brasil, não havendo outra possibilidade.

A vinda de espanhóis e portugueses seguiram a cartografia de Salomão, ou seja, precisavam de relatos de quem sabia da existência das terras ocidentais. Pelo menos dois judeus embarcaram na frota de Cabral, como conselheiros no caminho marítimo a ser percorrido até o Brasil. Quando enchiam seus navios de madeira pau-brasil, os marinheiros portugueses costumavam dizer que estava com uma carga de “madeira hebraica”.

A obra também cita pesquisas sobre o destino das “10 tribos perdidas” que reforçam a hipótese da presença judaica no país. Jesuítas escreveram sobre semelhanças de costumes de povos indígenas e judeus. Vocábulos de várias línguas indígenas têm origem semântica hebraica. O próprio nome Brasil seria derivado do vocábulo hebraico “Barzel”.

Salomão ou Solimões - A origem do nome do grande rio que começa no Peru e atravessa boa parte da Amazônia brasileira chega a ser desconcertante em alguns círculos. Descendo da região peruana carrega o nome de Solimões desde seu início até encontrar-se com o Rio Negro em Manaus, já no Brasil, passa a denominar-se Amazonas.

Portanto, ao confrontar a história oficial, os historiadores e pesquisadores enfrentam dificuldades, principalmente pela retirada premeditada de recursos para estudar a região. Isso por que? Porque cada vez mais surgem evidências que Solimões seja uma corruptela, o nome viciado pela entonação, que as comunidades indígenas deram a Salomão, indicando que o rei hebreu esteve em terras e rios da América do Sul.

Para colocar mais lenha, a proposta de que os fenícios criaram diversas colônias no Norte do Brasil a partir o ano 900 A.C. Mas essa será outra história a ser contada lá na frente.


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

MIRANDO

 

j.torquato

MIRANDO

 

 

JÁ VI AUTORIDADES QUE REALMENTE AMAM O BRASIL - DOM PEDRO II, CHORANDO, EXPULSO DA PÁTRIA QUE NASCEU, FEZ QWUESTÃO DE LEVAR A TERRA BRASILIS CONSIGO E SER ENTERRADO COM ELA, ERA UM BOM E CAPAZ, ERUDITO ADMINISTRADOR. - BOLSONARO QUE SOFREU ATENTADO, MONTOU EM SEU ALAZÃO ESPIRITUAL E, COM RENOVADAS FORÇAS PEITOU UM BRASIL ODIADOP PELA ESQUERDA E PELA MIDIA TRADICIONAL, CORROMPIDO PELOS 3 PODERES, CANCEROSO EM SUAS INSTITUIÇÕES, PEGOU SUA AMADA PÁTRIA PELA MÃO E ESTÁ MESMO NUMA EPDEMIA, COM HONESTIDADE ADMINISTRATIVA E AMOR A SUA MISSÃO, LEVANDO O BRASIL NO CAMINHO ENSOLARADO DA LIBERDADE GRITADA E DA ESPERANÇA RENOVADA. SALVE JAIR O MESSIAS BOLSONARFO SALVE O AMOR DESTES DOIS ADMINISTRADORES QUE SE IGUALA AOS SACRIFÍCIOS E EXEMPLOS DE HERÓIS COMO TIRADENTES, DELMIRO GOUVEIA, MAUÁ, VILAS BOAS, RODON, ETC.

 

 

 

 

 

 

A TEMPESTADE COLETIVA DO OCIDENTE

 

A Tempestade Coletiva no Ocidente …

Posted by  on 23/02/2022

Poucos estão ouvindo o desajeitado marionete covarde PM do Canadá, a piada Justin Trudeau e o desastrado marionete [do Deep State] senil Joe Biden e todas as hipocrisias tóxicas que eles encarnam e praticam. O primeiro-ministro “liberal” do Canadá, o pusilânime covarde Justin Trudeau, invocou na semana passada a lei marcial para prender e destruir financeiramente os caminhoneiros e seus apoiadores sob a acusação de que seus protestos amplamente pacíficos estão “desmantelando a economia canadense” que já havia sido desmantelada por dois anos sob alguns dos bloqueios e lockdowns covid mais tirânicos e draconianos do mundo.

O Canadá agora é governado pelo absurdo e é sintomático de uma elite ocidental mental e moralmente doente e indecente

Fonte: Amgreatness.com – Por Victor Davis Hanson

A “seita” caminhoneira, acrescentou Trudeau, é culpada de criminosas “visões inaceitáveis”. Mas sua retórica ainda não consegue enquadrar o círculo de demonizar trabalhadores vitais enquanto admite que não pode governar seu país sem eles. 

Ele invocou a Lei de Emergências pela primeira vez nos 34 anos de história da lei, mesmo quando a variante Omicron altamente infecciosa diminui após espalhar a imunidade natural [para desgosto do psicopata Bill (Hell’s) Gates] e ainda se mostrar relativamente suave em seus efeitos. Trudeau não tem a ciência nem uma boa governança do seu lado, especialmente considerando o quão civilizado os protestos foram. Os caminhoneiros, que mais ou menos trabalham em serviços solitários, estão mais bem informados sobre a “ciência” e são eles próprios, em sua maioria, vacinados.  

Seja por acidente ou intenção, os caminhoneiros agora se tornaram ícones de problemas muito maiores que antes estavam ocultos e agora foram escancarados. Sua resistência aos mandatos de vacinação do governo os transcende. E assim, eles estão desempenhando o papel de canudo proverbial que pode quebrar as costas de um cidadão canadense outrora compatível, sobrecarregado por mais de dois anos de imposição do uso de máscaras, bloqueios, fechamento de empresas, distanciamento social, “Passaportes de Vacina”, desemprego em massa, isolamento e mandatos obrigatórios de vacinação

Eles são Howard Beales gritando: “Estou bravo pra caramba e não vou aguentar mais!” ou o icônico mascate tunisiano Tarek el-Tayeb Mohamed Bouazizi , cuja autoimolação provocou a Primavera Árabe, ou o Homem do Tanque, que ficou de pé em Tiananmen quando um tanque que se aproximava teve que parar e finalmente desviou dele. 

Os caminhoneiros estão dizendo ao povo canadense ao mundo: “Observem e mostraremos gentilmente por que você sempre suspeitou em particular que esse primeiro-ministro e sua laia eram fraudes”. Como no caso de rebeldes exasperados anteriores, não sabemos as consequências exatas que se seguirão, apenas que os [pseudo]líderes políticos que atacaram os dissidentes caminhoneiros provavelmente terminarão pior do que os seus alvos. 

O público norte-americano tem sofrido quase diariamente mudanças absurdas nos decretos estaduais “siga a ciência”, bem como vastas assimetrias entre aqueles que lucraram e aqueles que foram prejudicados pelas reações do [des]governo à pandemia. Por um lado, Trudeau ameaça usar seus poderes de estado para arruinar financeiramente os manifestantes e os cidadãos canadenses seus apoiadores. 

Por outro lado, o covarde marionete do WEF, o primeiro-ministro se gaba de ter participado das versões canadenses dos protestos do BLM no verão de 2020. Aqui nos Estados Unidos, os distúrbios combinados do BLM/Antifa do verão de 2020 causaram as maiores reivindicações de danos materiais de qualquer tumulto na história dos EUA, cerca de US$ 2 bilhões. 

A violência acabou levando a mais de 35 mortes, o incêndio de um tribunal federal, delegacia de polícia e a histórica igreja de Washington DC, mais de 1.500 feridos policiais – e, misteriosamente, muito poucas acusações das cerca de 14, 000 pessoas presas. O ponto de Trudeau é enfatizar que destruir coisas torna os manifestantes mais autenticamente de esquerda e, portanto, isentos de culpabilidade, enquanto os protestos principalmente pacíficos contra a sua tirania perdem a dissuasão e, portanto, podem ser esmagados? 

A esquerda norte-americana justifica tal assimetria de tratamento tanto em termos grosseiros quanto em termos ideológicos debochados. Um funcionário de Trudeau chamou os caminhoneiros de “apoiadores de Trump”, como se esse rótulo tivesse alguma relevância além de justificar a violação das liberdades civis pelo governo de Trudeau, que acha que um “apoiador de Trump” necessariamente vota pior do que um “apoiador de Trudeau”? O homem idiota que em sua juventude [Trudeau] achava legal ser fotografado com blackface é rápido em demonizar um protesto multiétnico e multirracial como “racista”? 

As administrações de esquerda em Toronto e Washington sentem que os supostos objetivos sociais mais elevados dos protestos violentos Antifa e BLM (que supostamente promovem suas próprias agendas políticas) justificam isenções de todo tipo e espécie. Mais de 1.000 profissionais de saúde dos EUA foram registrados em 2020, justificando as violações flagrantes dos manifestantes de rua de bloqueios rigorosos do COVID-19, no auge da pandemia pré-vacinação.  

Recebemos um sermão de que conter qualquer protesto do BLM pode causar problemas de saúde mental. Os caminhoneiros inadimplentes e seus reforços devem tentar esse ardil?  

A aplicação assimétrica da punição depende apenas do grau em que qualquer violação ajuda ou prejudica a implantar as agendas da esquerda que levam à dissolução da sociedade e geram caos perpétuo. Um artigo pós-eleição da revista Time de Molly Ball entregou o jogo. Ela se gabou de como CEOs e plutocratas conspiraram para modular o pulso da violência Antifa/BLM para garantir a calma na eleição de Joe Biden – e mais ou menos resumiu o impulso da elite progressista (“Houve uma conspiração se desenrolando nos bastidores, uma que tanto restringiu os protestos e coordenou a resistência dos CEOs. Ambas as surpresas foram resultado de uma aliança informal entre ativistas de esquerda e [a elite] dos titãs dos negócios.” 

O COVID acentuou uma divisão cultural, política, social e econômica maior e crescente no Ocidente. Em parte, as fissuras foram provocadas intencionalmente pelos deslocamentos da globalização. Em parte, eles apareceram com o domínio final de uma enorme classe de apparatchiks governamentais credenciados. E, em parte, a divisão deriva do paradoxo dos governos convidando milhões de imigrantes não-ocidentais para a Europa e a América do Norte de sociedades empobrecidas e distópicas. Sua desigualdade na chegada, supostamente baseada na raça e não na classe, torna-se então alimento político para agendas redistributivas progressivas que, de outra forma, tinham pouco apoio político entre suas populações cidadãs.  

Mais uma vez, os caminhoneiros e seu movimento de protesto no Canadá [e agora em outros países] simbolizam essa lacuna, em uma época em que as elites não se importam muito com divisões de classe, que incentivam e provocam, apenas distinções raciais como forma de demonizar os menos abastados. 

Afinal, quem difama os caminhoneiros é, em sua maioria, da classe de zoom e laptop. Suas principais agendas durante os últimos dois anos de crise foram se abrigar para evitar o contato com qualquer pessoa, enquanto ampliavam e voavam para manter e aumentar suas rendas já generosas. Poucos como o pusilânime covarde Trudeau já se perguntaram como a elite permaneceu totalmente empregada, mas raramente presente no trabalho – muito menos por que se esperava que milhões de outras pessoas zombassem do vírus e viessem fisicamente para o trabalho, enquanto suas rendas geralmente diminuíam ou terminavam devido às tirânicas políticas de bloqueio do governo.  

As classes de trabalhadores braçais menos favorecidos não gozavam de tais isenções. Seus filhos saíram das escolas públicas que foram fechadas ou que exigiam máscaras. Os pais perderam renda ao ficarem em casa para cuidar de crianças que professores titulares não ensinaram. Os caminhoneiros não tinham essa margem de segurança ou proteção, mas estavam entre o público entregando comida, combustível, roupas e os acessórios do estilo de vida confortável ocidental. Em nossa atual espiral inflacionária, eles ganharam um pouco mais, enquanto a inflação os deixou mais pobres, enquanto aqueles a quem serviram ganharam muito mais.  

Os caminhoneiros canadenses e os cidadãos que os apoiam lembram ao público ocidental que o progressismo moderno dos “liberais” [com o trabalho e renda dos mais pobres] iguala o trabalho muscular e a remuneração horária a uma espécie de neandertalismo. Ou seja, infelizes grudentos supostamente nunca entenderam bem a globalização muito menos como um mercado de quase 8 bilhões de pessoas recompensa aqueles que digitam nos teclados e, em termos relativos, pune os supostamente menos conscientes que fisicamente entregam, consertam, fabricam e produzem coisas.

Podemos quase reduzir a divisão à ótica embaraçosa de um primeiro-ministro de pijama com cara de beicinho, com um penteado de topete, fazendo ameaças a trabalhadores calmos, mas musculosos e calejados. Cada vez que Trudeau fala com sua nação, a mensagem visual é que qualquer um dos caminhoneiros poderia fazer um trabalho melhor do que ele tanto na definição quanto na explicação de políticas, enquanto ele se tornaria uma criança chorosa indefesa se colocado atrás do volante de um grande caminhão. 

De alguma forma, a classe de elite extrapola o valor moral de sua superioridade manipulada em compensação financeira. E dada a sua alavancagem econômica e cultural – mídia social, entretenimento, academia, esportes profissionais, diretoria corporativa, Wall Street – ela institucionalizou a ideia de que, de forma circular, quanto mais credenciados e melhor remunerados, mais a elite merece mais influência sobre como as sociedades devem funcionar de uma maneira que beneficie principalmente a si mesmos, a própria elite.  

Paradoxos surgem constantemente. Grandes do governo são pegos sem máscaras em restaurantes da moda. Os demagogos das mudanças climáticas voam em jatos particulares. Os fanáticos pró-sindicato dos professores, anti-charter e anti-escola em casa garantem que seus filhos permaneçam em escolas particulares. A multidão da propriedade fechada ridiculariza a ideia fossilizada de um muro na fronteira. Burocratas profissionais rotineiramente mentem sob juramento ao Congresso e aos investigadores federais sem quaisquer consequências – como John Brennan, James Clapper, Anthony Fauci e Andrew McCabe podem atestar. 

Para explicar o governador democrata da Califórnia Gavin Newsom se divertindo sem máscara em reuniões de elite, devemos supor que sua classe merece isenção das ramificações de sua ideologia – para viajar mais rápido, dormir melhor, ter uma rede de apoio maior e relaxar em casas e jardins merecidamente maiores – tudo para que eles pudessem salvar melhor nós mesmos, idiotas e escórias sem noção. 

Nossas elites como Trudeau e Newsom parecem zangadas por serem injustamente subestimadas por seus beneficiários ignorantes. Os últimos supostamente nunca apreciam os remédios necessários para as mudanças climáticas, a limpeza de pensamento necessária para eliminar o racismo sistêmico e a reprogramação da mente exigida para a verdadeira diversidade, equidade e pensamento de inclusão.  

The Freedom Convoy and the rise of right-wing populism

Em vez disso, os perdedores se apegam a noções inconscientes e incorretas de que classe, não raça, continua sendo a verdadeira divisão pós-moderna, que imprimir dinheiro não nos torna mais ricos, que uma nação sem fronteiras é um nada amorfo, que gasolina e diesel acessíveis (não eólica e solar) por enquanto mantém o Ocidente vivo, que um feto está vivo na concepção, que a biologia determina em grande parte o gênero, que a assimilação e a integração são as únicas curas para o tribalismo e que a lei reflete uma moralidade natural inata, e não deve ser aplicada com base em vítimas percebidas manipuladas por ele, ou os supostos vitimizadores manipulando-o.  

Essa ferida de uma elite imperiosa, mas falsificada, supurou por muito tempo sob uma crosta lisa. E de repente, os caminhoneiros pelo menos arrancaram um pouco dela e os expuseram para todo o mundo.  

O que se segue agora é a ampliação e o esclarecimento da divisão ocidental. Nós, o público, estamos no teatro global. E estamos assistindo a uma tragicomédia. No palco, um elenco petulante do tipo sem noção Justin Trudeau e do desajeitado marionete senil Joe Biden, que simplesmente não conseguem entender por que poucos ainda estão ouvindo-os.  Mais e mais norte-americanos estão perplexos por que alguém desejaria seguir figuras mentais e físicas tão inexpressivas, idiotas sem nada de força interior, sujeitos vazios, juntamente com todas as hipocrisias tóxicas que incorporam e armam.

Sobre Victor Davis Hanson (Autor): Hanson é membro distinto do Center for American Greatness e Martin and Illie Anderson Senior Fellow na Hoover Institution da Universidade de Stanford. Ele é um historiador militar americano, colunista, ex-professor de clássicos e estudioso da guerra antiga. Ele é professor visitante no Hillsdale College desde 2004. Hanson recebeu a Medalha Nacional de Humanidades em 2007 pelo presidente George W. Bush. Hanson também é agricultor (cultivando uvas passas em uma fazenda familiar em Selma, Califórnia) e crítico das tendências sociais relacionadas à agricultura e ao agrarismo. Ele é o autor mais recentemente de The Second World Wars: How the First Global Conflict Was Fought and Won , The Case for Trump e o recém-lançado The Dying Citizen ..


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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

“Este foi o texto mais pesado, sério, verdadeiro e preocupante, dentre tantos outros que me chegam via internet!


 “Este foi o texto mais pesado, sério, verdadeiro e preocupante, dentre tantos outros que me chegam via internet!

"Parabéns para Carlos José Ribeiro do Val, pelo seu texto e sua coragem"

STF - OS EUNUCOS MORAIS.

*Eunuco - substantivo masculino

1. no Oriente, homem castrado que tinha a função de guardar as mulheres do harém.

2. POR ANALOGIA

indivíduo débil e impotente, física e/ou espiritualmente.

Somente daqui a alguns anos a nação brasileira vai entender o tamanho do dano que o Supremo Tribunal Federal está fazendo com esse país

E estão fazendo isso por diversas razões.

Uma delas é porque são um bando de egocêntricos apátridas embriagados pelo poder, psicologicamente imaturos, e que não tem grandeza moral para desempenharem o papel de juízes. 

Eles são aproveitadores das benesses e das carcaças de um país apodrecido pela corrupção, cujos políticos ladrões são amparados pelo foro privilegiado, pela lentidão planejada da justiça, e pela fraqueza moral que impera principalmente naquela corte. 

São coadjuvantes da destruição de uma democracia que começava a despontar, hipócritas de um teatro macabro, vassalos da criminalidade.

Esse fantasma vai seguramente assombrar os seus descendentes, mas nem isso os afeta. 

Ao invés de guardiães da Constituição como se arvoram, são os prostitutos constitucionais, estafetas da imoralidade e da desesperança, gigolôs do poder absoluto das contravenções, e dos seus defensores feitos milionários pelo dinheiro do crime vindo dos cofres públicos, pelo Dinheiro dos Impostos que nós Brasileiros Pagamos.

Eles não sabem o que é construir uma nação.

Eles se dobram a um líder corrupto, bêbado, vendedor de ilusões, e entregador de desgraças, que quebrou o país e as suas instituições

Esses supostos juízes são mais baixos que os desinformados que votam no ilusionista pigmeu, amoral e analfabeto.

Eles são cúmplices do populismo devorador do progresso e do desenvolvimento.

São verdadeiros assassinos da evolução civilizatória de um povo.  

Esses lenientes doentios, pretensos artistas eruditos de televisão, consumidos por uma vaidade injustificada com tintas de psicopatia, são os torpedeadores da esperança nacional.

Os trejeitos efeminados de um deles, na tentativa de projetar uma grandeza inexistente revela a fraqueza moral e a vaidade desmedida.

Os argumentos exagerados e mutantes do outro revela que Saulo Ramos tinha razão; é um juiz de merda.

As mudanças de opinião de outro revela o caráter mercantilista de sua personalidade e o DNA coronelista que não consegue disfarçar.

A necessidade de outro de agradecer o emprego arrumado pela mãe, através da amizade com a mulher do presidente ultrapassa todos os limites, chega a ser patética, se não fosse trágica, o seu clamor por generosidade para com o corrupto condenado.

 Outro, advogado partidário, não precisaria estar lá, bastaria enviar o voto pelo correio, pois todos os brasileiros já sabem como vai votar.

É um voto partidário, a favor do Crime digo, da criminalidade

Essa corte é o próprio retrato de Sodoma e Gomorra, chegamos ao fim dos tempos

Depois de Lula, eles vão libertar Cabral, Cunha, Geddel, Palocci, Beira-Mar, só para mencionar uns poucos.

É só questão de mais um pouquinho de Tempo.

Esses exploradores do lenocínio político que se tornou a nossa nação transformaram a Suprema Corte em guardiã do assalto aos cofres públicos, protetora das máfias partidárias, masturbadores persistentes das mazelas nacionais. 

A Quadrilha do STF é pior que Lula, Michel Temer, Palocci, Geddel, Lucio Vieira Lima, Renan Calheiros, Eduardo Cunha, Eliseu Padilha, Romero Jucá, Jader Barbalho, juntos.

Esse pessoal só queria roubar a nação, eles tinham um propósito.

Mas eles não tinham o poder de condenar a nação ao eterno inferno do subdesenvolvimento e da violência. 

Os políticos podem ser expulsos pelo voto, o que não é possível com os  “Kalifas do STF”.

Que deveriam ser juízes em benefício do povo e não no próprio.

Eles só podem ser retirados pelo Congresso, onde estão os corruptos que os colocaram lá.

Eles tem o poder de condenar o país ao inferno do subdesenvolvimento, e decidiram fazer exatamente isso.

O pequeno e frágil conjunto de regras da democracia é constantemente estuprado pelos parasitas supremos, para proteger criminosos famosos.

Então eles são mais criminosos do que os criminosos que protegem.

Quem defende bandido, bandido é. 

Veja-se a decisão da cassação da chapa Dilma-Temer, onde o Presidente na época prestou um serviço sujo ao seu mestre, deturpando a legislação e a constituição, para mostrar gratidão a quem lhe deu o emprego.

Veja-se o outro soltando o amigo e parceiro de negócios do Rio, Barata o Sócio nos Ônibus do Rio,  por diversas vezes seguidas.

Aos amigos tudo, aos inimigos a Lei

E o outro que pediu vistas do caso do foro privilegiado, depois de já ter a maioria formada.

É ou não é um agente do obscurantismo defendendo o interesse dos seus mestres. 

Os longos e hipócritas argumentos de proteção da constituição proferidos quando a televisão está filmando se esvaem quando, em lugar da proteção da constituição, entregam a cocaína da leniência populista e hipócrita para deleite dos saqueadores da nação. 


São todos muito iguais, nomeados pelos criminosos que deveriam julgar, parceiros nos crimes contra a nação.

Eles são, da mesma forma que os corruptos, traidores da nação e dos brasileiros em geral. 

Diga-se por justiça, que não são todos iguais

A Corte faz uma maioria macabra, mas existem almas solitárias que se rebelam contra isso, em homenagem à própria consciência, mas são minoria.  

Essa corte poderia se chamar Supremo Tribunal da Fornicação, ou Tribunal da Eterna Prescrição.

Quadrilha que ao longo da sua história, julgou menos de 5% dos processos que lá chegaram.

Vejam o caso de Renan Calheiros, com 11 processos e nenhum anda

Romero Jucá, Eliseu Padilha, Michel Temer, Lucio Vieira Lima, só para mencionar alguns nomes. Meu Deus, o Brasil não merece isso.

Todos esse pessoal está protegido pelo STF. 

E agora o princípio Lula vai valer para todos. Os criminosos da Lava Jato vão estar todos soltos, desfrutando do saque dos últimos anos, e dividindo com os coadjuvantes dessa obra grotesca. 

Esses juízes não se importam se os seus nomes fizerem parte do esgoto da história.

Eles querem o aqui e agora... que se Fôda o futuro.

São hedonistas, amorais radicais, midiáticos embriagados, não se importam em ser vilões, desde que sejam remunerados adequadamente e estiverem na TV.

O maior mercador da Corte se comporta como Primeiro Ministro e degusta da mesma forma o poder sobre o presidente e parlamentares enrolados, como do comando dos jagunços de Mato Grosso.

Ele aprecia muito os dois papéis.

Esse é o maior psicopata, que tem os políticos todos na mão, e sem nenhum pudor desfruta disso avassaladoramente. 

O que fazer?

Precisamos no mínimo execrar esses personagens macabros da desgraça nacional.

IR PARA AS RUAS 

Introduzir mais leis de iniciativa popular.

Mudar a forma de indicar os juízes da Suprema Corte. Bandidos no Executivo, bandidos no Legislativo, e bandidos no Judiciário, todos se protegem, não farão leis que beneficiem o país, a não ser com pressão popular. 

Votem em pessoas que nunca estiveram lá. Vamos trocar todos.

Só o povo na rua para acabar com esse incesto criminoso entre membros de todos os poderes. Vamos começar indo para rua , para tentar reverter o salvo conduto do molusco pinguço e doente.”

“(Nota: essa publicação tem autor e notoriedade pública)”

Agora, somente cabe a nós povo de bem; fazer circular, com a mais absoluta velocidade, tal qual à da luz, ok?

Por favor ajude as nossas Crianças e os nossos indefesos.

IMPOSSÍVEL A UM BRASILEIRO DE BEM NÃO DIVULGAR ESSE  TEXTO E PRINCIPALMENTE NÃO SEGUIR SUAS RECOMENDAÇÕES 

SE NÃO INICIARMOS JÁ UMA COMPLETA FAXINA  NESSE SUPREMO E NO GALINHEIRO DO CONGRESSO , NÃO RESTARÁ NEM CINZAS  DO QUE UM DIA JÁ FOI UMA NAÇÃO🇧🇷