Hoje é tempo de NICOLAS TESLA
jTorquato (Supertor4)
Maceió – agosto/2011
Na primeira metade do século passado, um gênio a quem tudo devemos em matéria de evolução tecnológica, NIKOLA TESLA pôs à disposição da Indústria americana geradora, fornecedora e fabricante de equipamentos elétricos, uma idéia logo rejeitada de energia total, universal, de custo quase zero para os consumidores do mundo inteiro, mesmos os mais afastados da civilização. Esta energia seria captada do próprio planeta, com a distribuição de pinos pelo planeta, para captar energia bastaria uma antena (como as da TV abertas de hoje). Claro que “suicidaram” o cara. Tudo que ele já tinha descoberto para a ciência foi esquecido, deram aos seus inventos outros “inventores” e financistas como Thomaz Edson, J. P. Morgan, John Jacob Astor e George Westinghouse
“Pergunte a qualquer garoto de uma escola: "quem inventou o rádio?". Se você obtiver uma resposta, ela será sem dúvida Marconi – uma resposta com a qual as enciclopédias e os livros de texto concordam. Ou faça uma outra: "quem inventou os materiais que compõem sua tostadeira, seu som estéreo, a iluminação pública, e permite às fábricas e escritórios funcionarem? Sem hesitação, Thomas Edison, certo? Errado em ambos os casos. A resposta correta é NIKOLA TESLA, uma pessoa que você provavelmente nunca ouviu falar. Há mais. Parece que ele descobriu os raios-X um ano antes que W. K. Roentgen o fizesse na Alemanha, ele construiu um amplificador a válvula antes de Lee de Forest, estava usando luzes fluorescentes em seu laboratório 40 anos antes que a indústria os "inventasse", e demonstrou os princípios usados nos fornos de microondas e radar décadas antes que eles se tornassem uma parte integral de nossa sociedade. Não obstante, não associamos o seu nome com nenhum deles.
Por cerca de 20 anos na virada do século, ele foi conhecido e respeitado nos círculos acadêmicos mundiais, correspondeu-se com físicos eminentes de sua época, incluindo-se Albert Einstein, foi citado e consultado em matéria de ciência elétrica, adotado pela alta sociedade de Nova Iorque, respaldado por gigantes das finanças e da indústria tais como J. P. Morgan, John Jacob Astor e George Westinghouse. Teve como amigos eminentes artistas, tais como Mark Twain e o pianista Ignace Paderewski. Contam-se às dúzias os seus graus honoríficos, prêmios (inclusive o Nobel) e outras citações.
Tesla nasceu em Smijlan, Croácia, em 1856, filho de um clérigo e de uma inventiva mulher. Ele tinha uma extraordinária memória, que tornou-lhe fácil aprender seis idiomas. Entrou para a Escola Politécnica em Gratz, onde por quatro anos estudou matemática, física e mecânica, confundindo mais de um professor pela sua extrema compreensão da eletricidade, uma ciência ainda na infância, naqueles dias. Sua carreira prática começou em Budapeste, Hungria, em 1881, onde fez sua primeira invenção elétrica, um telefone repetidor (um alto-falante comum), e concebeu a idéia de um campo magnético rotativo, o qual mais tarde tornou-o mundialmente famoso, na forma de um moderno motor de indução. O motor de indução polifásico é que fornece energia para virtualmente todas as aplicações industriais, de correias transportadoras a guinchos para máquinas operatrizes.
O mais importante trabalho de Tesla ao final do século dezenove foi um sistema original de transmissão de energia através de antena. Em 1900, Tesla obteve suas duas patentes fundamentais sobre transmissão de energia sem fio, que envolviam o uso de quatro circuitos sintonizados. Em 1943, a Suprema Corte dos Estados Unidos concedeu a NIKOLA TESLA plenos direitos sobre a patente de invenção do rádio, substituindo e anulando qualquer reclamação anterior de Marconi e outros, em relação à "patente fundamental do rádio". É interessante notar que Tesla, em 1898, descreveu não somente a transmissão da voz humana, mas também de imagens, e posteriormente projetou e patenteou dispositivos que envolviam as fontes de energia que fazem funcionar os tubos de TV atuais. As primeiras e primitivas instalações de radar, em 1934, foram construídas seguindo os princípios, principalmente os relativos a freqüência e potência, já descritos por ele em 1917.
Em 1889 Tesla construiu uma estação experimental em Colorado Springs, onde ele estudou as características da alta freqüência, ou de freqüências de rádio em corrente alternada. Lá ele desenvolveu um potente rádio transmissor em um projeto singular, e também um número de receptores "para individualizar e isolar a energia transmitida". Ele realizou experiências para estabelecer as leis da propagação das ondas de rádio, as quais estão atualmente sendo "redescobertas", e mesmo verificadas, após alguma controvérsia, nas altas energias da física quântica.
Tesla escreveu em "Century Magazine" de 1900:
"...que a comunicação sem fio para qualquer ponto do globo era possível. Minhas experiências mostraram que o ar em sua pressão normal torna-se um condutor, e isto abre um panorama maravilhoso para a transmissão de grandes quantidades de energia elétrica para propósitos industriais a grandes distâncias sem o uso de fios... sua realização prática poderia significar que a energia estaria disponível ao uso humano em qualquer ponto do globo. Não posso conceber nenhum avanço técnico que poderia, melhor do que este, unir toda a humanidade, ou que poderia mais e mais economizar a energia humana... ". Isto foi escrito em 1900! Depois que terminou os testes preliminares, o trabalho começou em uma estação tamanho gigante em uma praia recuada de Long Island. Tivesse entrado em operação, ela poderia prover enormes quantidades de energia elétrica para os circuitos receptores. Depois da construção de um prédio de geração (ainda de pé) e uma torre de transmissão de cerca de 55 metros de altura (dinamitada durante a Primeira Guerra Mundial, sob o dúbio pretexto de ser uma referência potencial para a navegação de barcos alemães, os U-boats), o suporte financeiro para o projeto foi repentinamente cortado por J. P. Morgan, quando tornou-se manifesto que tal projeto de fornecimento de energia não poderia ser medido e nem cobrado”.
Hoje este gênio desacreditado por ter descoberto o que não devia, e por suas declarações “absurdas” de contatos Extra Terrestres, Devidamente “suicidado”, faz uma falta enorme a uma Civilização que para seu conforto usa e abusa da energia elétrica devastadora, desmatadora, poluidora, ou suicida como a Atômica.
A Humanidade devia se unir e exigir que os planos de TESLA seja revisto, e que toda humanidade obtenha energia gratuita e não poluidora, agraciando países pobres e paupérrimos e regiões de outras nações onde povos sofrem a descriminação de nascimento. Que levemos aos estudantes este nome e sua participação na evolução digna da humanidade, que não calemos diante dos “suicidadores” de TESLA.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
QUANDO FOR SAIR DE CASA
QUANDO FOR SAIR DE CASA
jTorquato (supertor4)
Hoje eu cismei de sair de casa e ir para o trabalho, justo numa segunda feira, de transporte público coletivo, me dirigi cheio de energia matinal, para um ponto de ônibus, e depois de levar sol na cabeça por mais de 45 minutos, consegui vislumbrar um ônibus com a bandeira que me servia, mas o dito cujo lotado, passou velozmente pelo ponto em que me encontrava sem nem dar sinal, tive de esperar mais 45 minutos e mesmo lotado, consegui entrar, a viagem longa foi pautada por xingamentos dos passageiros a cada ponto que o motorista parava, sem falar nos buracos das vias que nos faziam bater no teto literalmente, mas estava preparado o pior, o engarrafamento.
Não só foi o suor que pela manhã vinha acompanhado de desodorantes vencendo, o esfrega-esfrega, os xingamentos, a tensão do pessoal, mas o calor, como dizia um dos passageiros, “uma lata de sardinha” sem molho, sem óleo, só as secreções incluindo gases pútridos de ovos mal mexidos, depois de 1.07 horas conseguí descer um ponto antes do que pretendia, não agüentava mais, na minha inexperiência em andar em transportes coletivos em Maceió, saí de casa na mesma hora em que geralmente saía para o trabalho no meu carro, foi um tremendo erro, chequei com 1.48 horas de atraso, pequei caras fechadas dos colegas que me cobriam, e mais ainda um pedido de explicações da chefia, foi o que deu querer ser politicamente correto em matéria de transportes na capital alagoana.
A Noite, exausto, troquei o transporte coletivo por um táxi lotação, a princípio o mesmo problema, consegui entrar a força no quinto taxi lotação com destino a minha morada, cheio o motorista ainda parava em alguns pontos de ônibus oferecendo vagas, me espantei, onde iria o pretenso passageiro? Na mala? Graças a Deus que desceu uma dupla e logo depois entrou mais dois passageiros numa briga infernal com mais uns oito que também queriam entrar, em resumo um inferno de pessoas encaixadas só com uma vantagem: estávamos sentados, embora minhas pernas reclamasse a posição incômoda em que estava apertadas sob outras pernas. Finalmente desci, e fui para casa.
Não jantei, estava mais exausto que com fome, tomei um banho rápido e fui dormir.
Um comentário num blog me chamava a atenção, nela informava a qualidade do transporte coletivo de Curitiba, falava inclusive que seus técnicos foram contratados pela FIFA a apresentarem soluções para as Cidades sedes da Copa de 2014, os caras tinhas mais de 30 anos de planejamento e prática no melhor sistema em uso no país. Pensei que país é este? Temos as soluções, gente competente, mas não as buscamos. Claro eleições de dois em dois anos dá nisso, imediatismo de construções de Viadutos, pistas, duplicações, tudo à disposição do transporte particular e egoísta. Lancei meu protesto, nele eu fala que deveríamos castigar O TRANSPORTE EGOÍSTA, devemos olhar para o lado do coletivo, usar todas as verbas disponíveis para melhorar as vias de transporte coletivo e investir em outros modais como o ferroviário e lagunar, deixar na prancheta esquecida os planos de duplicações, autorização para mais estacionamentos, taxar mais pesadamente os transportes particulares, criar pedágio para que todos, inclusive táxis, circulasse no e em torno do centro da cidade, criar condições de facilitar o escoamento dos transportes coletivos, imprimindo mais agilidade e conforto além de otimizar o embarque e desembarque, utilizar as experiências bem sucedidas em Curitiba e Aracajú, e criar mais em cima disto, como pontos de }ônibus com calçada alta que dispense o elevador nos veículos, usando simplesmente a passarela do próprio ponto, criar passagens inteligentes que um preço só para diversas viagens, só que ilimitado, e que estes cartões inteligentes sejam aceitos nos pontos inteligentes de ônibus ou outro meio de transporte coletivo, e nos próprios veículos a porta de entrada dispensando a catraca que elevaria o conforto dos passageiros notadamente idosos, gordos e deficientes, apelar para falar em prejuízo é ter visão curta, pois com estas medidas, sendo dificultado o uso de transporte particular, a maioria iria certamente para o confortável, ágil, pontual transporte coletivo, elevando em muito o numero de usuários, elevando assim o faturamento, junta-se a qualidade a quantidade.
Provavelmente o ar e as plantas agradecerão certamente nossos nervos agradecerão nossos pulmões, nossa histeria diária, nosso stress, porque dirigir neste trânsito é: Dirigir defensivamente, vendo uma batida e um acidente a cada metro, é gasto exagerado de combustível nos engarrafamentos, de peças como marchas e freios, de exagerado valor dos precários estacionamentos com seus furtos e riscados na lataria, dos flanelinhas enfezados, além do engarrafamento os giros pelas ruas atrás de um lugar para seu carro, depois de tudo, na ponta da máquina de calcular, valeria a pena ter carro para passear com a família, não para ser um instrumento de tortura nos dias de trabalho.
Acordei então, eram 6.45 da manhã, me preparei para enfrentar o trânsito de Maceió no meu carro, esta é a realidade. Como dizia meu amigo no blog de meus sonhos, ainda tenho uns dois anos antes de MACEIÓ PARAR
Torquato
Enviado por Torquato em 26/08/2011
Código do texto: T3183229
jTorquato (supertor4)
Hoje eu cismei de sair de casa e ir para o trabalho, justo numa segunda feira, de transporte público coletivo, me dirigi cheio de energia matinal, para um ponto de ônibus, e depois de levar sol na cabeça por mais de 45 minutos, consegui vislumbrar um ônibus com a bandeira que me servia, mas o dito cujo lotado, passou velozmente pelo ponto em que me encontrava sem nem dar sinal, tive de esperar mais 45 minutos e mesmo lotado, consegui entrar, a viagem longa foi pautada por xingamentos dos passageiros a cada ponto que o motorista parava, sem falar nos buracos das vias que nos faziam bater no teto literalmente, mas estava preparado o pior, o engarrafamento.
Não só foi o suor que pela manhã vinha acompanhado de desodorantes vencendo, o esfrega-esfrega, os xingamentos, a tensão do pessoal, mas o calor, como dizia um dos passageiros, “uma lata de sardinha” sem molho, sem óleo, só as secreções incluindo gases pútridos de ovos mal mexidos, depois de 1.07 horas conseguí descer um ponto antes do que pretendia, não agüentava mais, na minha inexperiência em andar em transportes coletivos em Maceió, saí de casa na mesma hora em que geralmente saía para o trabalho no meu carro, foi um tremendo erro, chequei com 1.48 horas de atraso, pequei caras fechadas dos colegas que me cobriam, e mais ainda um pedido de explicações da chefia, foi o que deu querer ser politicamente correto em matéria de transportes na capital alagoana.
A Noite, exausto, troquei o transporte coletivo por um táxi lotação, a princípio o mesmo problema, consegui entrar a força no quinto taxi lotação com destino a minha morada, cheio o motorista ainda parava em alguns pontos de ônibus oferecendo vagas, me espantei, onde iria o pretenso passageiro? Na mala? Graças a Deus que desceu uma dupla e logo depois entrou mais dois passageiros numa briga infernal com mais uns oito que também queriam entrar, em resumo um inferno de pessoas encaixadas só com uma vantagem: estávamos sentados, embora minhas pernas reclamasse a posição incômoda em que estava apertadas sob outras pernas. Finalmente desci, e fui para casa.
Não jantei, estava mais exausto que com fome, tomei um banho rápido e fui dormir.
Um comentário num blog me chamava a atenção, nela informava a qualidade do transporte coletivo de Curitiba, falava inclusive que seus técnicos foram contratados pela FIFA a apresentarem soluções para as Cidades sedes da Copa de 2014, os caras tinhas mais de 30 anos de planejamento e prática no melhor sistema em uso no país. Pensei que país é este? Temos as soluções, gente competente, mas não as buscamos. Claro eleições de dois em dois anos dá nisso, imediatismo de construções de Viadutos, pistas, duplicações, tudo à disposição do transporte particular e egoísta. Lancei meu protesto, nele eu fala que deveríamos castigar O TRANSPORTE EGOÍSTA, devemos olhar para o lado do coletivo, usar todas as verbas disponíveis para melhorar as vias de transporte coletivo e investir em outros modais como o ferroviário e lagunar, deixar na prancheta esquecida os planos de duplicações, autorização para mais estacionamentos, taxar mais pesadamente os transportes particulares, criar pedágio para que todos, inclusive táxis, circulasse no e em torno do centro da cidade, criar condições de facilitar o escoamento dos transportes coletivos, imprimindo mais agilidade e conforto além de otimizar o embarque e desembarque, utilizar as experiências bem sucedidas em Curitiba e Aracajú, e criar mais em cima disto, como pontos de }ônibus com calçada alta que dispense o elevador nos veículos, usando simplesmente a passarela do próprio ponto, criar passagens inteligentes que um preço só para diversas viagens, só que ilimitado, e que estes cartões inteligentes sejam aceitos nos pontos inteligentes de ônibus ou outro meio de transporte coletivo, e nos próprios veículos a porta de entrada dispensando a catraca que elevaria o conforto dos passageiros notadamente idosos, gordos e deficientes, apelar para falar em prejuízo é ter visão curta, pois com estas medidas, sendo dificultado o uso de transporte particular, a maioria iria certamente para o confortável, ágil, pontual transporte coletivo, elevando em muito o numero de usuários, elevando assim o faturamento, junta-se a qualidade a quantidade.
Provavelmente o ar e as plantas agradecerão certamente nossos nervos agradecerão nossos pulmões, nossa histeria diária, nosso stress, porque dirigir neste trânsito é: Dirigir defensivamente, vendo uma batida e um acidente a cada metro, é gasto exagerado de combustível nos engarrafamentos, de peças como marchas e freios, de exagerado valor dos precários estacionamentos com seus furtos e riscados na lataria, dos flanelinhas enfezados, além do engarrafamento os giros pelas ruas atrás de um lugar para seu carro, depois de tudo, na ponta da máquina de calcular, valeria a pena ter carro para passear com a família, não para ser um instrumento de tortura nos dias de trabalho.
Acordei então, eram 6.45 da manhã, me preparei para enfrentar o trânsito de Maceió no meu carro, esta é a realidade. Como dizia meu amigo no blog de meus sonhos, ainda tenho uns dois anos antes de MACEIÓ PARAR
Torquato
Enviado por Torquato em 26/08/2011
Código do texto: T3183229
não quero esta espada não, mano
NÃO QUERO ESTA ESPADA NÃO, MANO
jTorquato (Supertor4)
Maceió – agosto/2011
Né por nada não, mas não vou aceitar a chave mano, não, não é caro não, o preço da casa está razoável, claro.
Mas o Bigodudo continuava a me atormentar, mal Sabóia ele que eu já o vira antes pela TV a liderar outra invasão, e daí fui investigando e cheguei a conclusão que existiam profissionais na área, eles incitavam as pessoas a invadir conjuntos residenciais em término de construção, depois as entidades financeiras do governo vinham com papeladas de cadastramento para que este grupo invasor fosse beneficiado em outra construção de casas ou apartamentos do programa do Governo Federal, mas sabia-se que dava em nada, depois vinha a encenação, mandatos, polícia cujos policiais se exporiam sua vida para fazer cumprir um mandato que nem ele mesmo sabia que era carta marcada, depois de tudo, todos ficariam onde estava e o Governo Estadual (nesse caso não do mesmo partido do Governo Federal e por isso mesmo mais massacrado) teria de arcar com outra construção, Enquanto isso os promitentes proprietários oriundos de outro “barraco de sem tetos” esperariam ou fariam uma invasão profissional sob o comando de homens como aquele que agora queria me “empurrar garganta abaixo” a chave de uma casa por 800 reais. Eu sabia até onde morava tal sujeito, tinha 3 carros, um casarão com dois andares, uma pequena piscina com uma churrasqueira de “lascar” e até um barco no carro porta barcos acoplado ao seu carro pic up preto majestoso. Agora ele usava um Uno popular branco amassado. Breve todos ali invasores, venderiam suas casas invadidas ou trocariam por um ponto, uma bicicleta, um carro, ou coisa pior, e voltariam as invasões profissionais.
A Mesma história me conta meu tio que mora em São José da Laje interior de Alagoas, neste caso o problema está no campo, ele tirou seu filho da escolinha do MST e devolveu suas terras adquiridas por invasão profissional deste movimento. Notou meu tio que suas terras eram as margens do rio onde foi orientado a plantar até a água, para que o Estado fosse culpado tanto por permitir plantações em áreas de preservação, como para ter benefícios em caso de catástrofes (leia-se enchentes), casos parecidos e bem piores acontecem no Brasil inteiro, onde atua a Vila Campesina, o MST e outros movimentos de idéias terroristas, ao Norte é a invasão de terras indígenas ou outro segmento, as vezes com a complacência das comunidade primitiva, as vezes nem moradores tem, é a selva mesmo, derrubam árvores, desmatam e plantam, não vai dar mais que uma safra de acordo com a geologia do terreno, devastado a madeira já vendida aos madeireiros e animais e plantas comerciáveis já comercializados, vendem para fazendeiros fazer pastos, se não der, o terreno transformado em solo desértico é abandonado. Todos ganharam menos o Brasil e sua geração futura.
O que mais espanta é a Universidade do MST, suas escolinhas ensinam tudo que um taliban de respeito poderia ensinar, as matérias didáticas, estas são relevadas a um desprezado segundo plano, onde a geografia pode conter um Uruguai no Amazonas, e a História do Brasil começar só no Governo Lula, onde por escape alguns livros do MEC virou escândalo passageiro por conter 7-4= 9 entre outras barbaridades.
“De acordo com meus conhecimentos” quiseram oficializar esta esculhambação com um novo código florestal, o fizeram de tal maneira conscientes de que “podiam tudo” que seus cumpinchas do campo já se aproveitaram invadindo a plantando em cabeceiras, nascentes, pontos de conservação, pouco se lixando para a água e o ar do futuro, o fizeram certos que a nova lei lhe daria cobertura e passaria num congresso de maioria proprietária de alguma coisa no campo ou na cidade, contando inclusive com a ajuda essencial da mídia de donos e caciques políticos como a maioria da mídia brasileira. Pode-se dizer que empacou, mas novamente de acordo com m eus conhecimentos este código vai passar ileso, e as gargalhadas dos invasores profissionais ecoará pelos séculos vindouros, trespassando como uma espada de água pútrida e ar poluído os corpos já fragilizados de alimentos tóxicos dos nossos netos.
Né por nada não mano, mas não vou aceitar a chave da corrupção e otimização de aproveitadores de meu solo pátrio, ainda acredito no verde e amarelo, sem vermelhos, sem estrelas, foices e martelos.
Torquato
Enviado por Torquato em 27/08/2011
Código do texto: T3185555
jTorquato (Supertor4)
Maceió – agosto/2011
Né por nada não, mas não vou aceitar a chave mano, não, não é caro não, o preço da casa está razoável, claro.
Mas o Bigodudo continuava a me atormentar, mal Sabóia ele que eu já o vira antes pela TV a liderar outra invasão, e daí fui investigando e cheguei a conclusão que existiam profissionais na área, eles incitavam as pessoas a invadir conjuntos residenciais em término de construção, depois as entidades financeiras do governo vinham com papeladas de cadastramento para que este grupo invasor fosse beneficiado em outra construção de casas ou apartamentos do programa do Governo Federal, mas sabia-se que dava em nada, depois vinha a encenação, mandatos, polícia cujos policiais se exporiam sua vida para fazer cumprir um mandato que nem ele mesmo sabia que era carta marcada, depois de tudo, todos ficariam onde estava e o Governo Estadual (nesse caso não do mesmo partido do Governo Federal e por isso mesmo mais massacrado) teria de arcar com outra construção, Enquanto isso os promitentes proprietários oriundos de outro “barraco de sem tetos” esperariam ou fariam uma invasão profissional sob o comando de homens como aquele que agora queria me “empurrar garganta abaixo” a chave de uma casa por 800 reais. Eu sabia até onde morava tal sujeito, tinha 3 carros, um casarão com dois andares, uma pequena piscina com uma churrasqueira de “lascar” e até um barco no carro porta barcos acoplado ao seu carro pic up preto majestoso. Agora ele usava um Uno popular branco amassado. Breve todos ali invasores, venderiam suas casas invadidas ou trocariam por um ponto, uma bicicleta, um carro, ou coisa pior, e voltariam as invasões profissionais.
A Mesma história me conta meu tio que mora em São José da Laje interior de Alagoas, neste caso o problema está no campo, ele tirou seu filho da escolinha do MST e devolveu suas terras adquiridas por invasão profissional deste movimento. Notou meu tio que suas terras eram as margens do rio onde foi orientado a plantar até a água, para que o Estado fosse culpado tanto por permitir plantações em áreas de preservação, como para ter benefícios em caso de catástrofes (leia-se enchentes), casos parecidos e bem piores acontecem no Brasil inteiro, onde atua a Vila Campesina, o MST e outros movimentos de idéias terroristas, ao Norte é a invasão de terras indígenas ou outro segmento, as vezes com a complacência das comunidade primitiva, as vezes nem moradores tem, é a selva mesmo, derrubam árvores, desmatam e plantam, não vai dar mais que uma safra de acordo com a geologia do terreno, devastado a madeira já vendida aos madeireiros e animais e plantas comerciáveis já comercializados, vendem para fazendeiros fazer pastos, se não der, o terreno transformado em solo desértico é abandonado. Todos ganharam menos o Brasil e sua geração futura.
O que mais espanta é a Universidade do MST, suas escolinhas ensinam tudo que um taliban de respeito poderia ensinar, as matérias didáticas, estas são relevadas a um desprezado segundo plano, onde a geografia pode conter um Uruguai no Amazonas, e a História do Brasil começar só no Governo Lula, onde por escape alguns livros do MEC virou escândalo passageiro por conter 7-4= 9 entre outras barbaridades.
“De acordo com meus conhecimentos” quiseram oficializar esta esculhambação com um novo código florestal, o fizeram de tal maneira conscientes de que “podiam tudo” que seus cumpinchas do campo já se aproveitaram invadindo a plantando em cabeceiras, nascentes, pontos de conservação, pouco se lixando para a água e o ar do futuro, o fizeram certos que a nova lei lhe daria cobertura e passaria num congresso de maioria proprietária de alguma coisa no campo ou na cidade, contando inclusive com a ajuda essencial da mídia de donos e caciques políticos como a maioria da mídia brasileira. Pode-se dizer que empacou, mas novamente de acordo com m eus conhecimentos este código vai passar ileso, e as gargalhadas dos invasores profissionais ecoará pelos séculos vindouros, trespassando como uma espada de água pútrida e ar poluído os corpos já fragilizados de alimentos tóxicos dos nossos netos.
Né por nada não mano, mas não vou aceitar a chave da corrupção e otimização de aproveitadores de meu solo pátrio, ainda acredito no verde e amarelo, sem vermelhos, sem estrelas, foices e martelos.
Torquato
Enviado por Torquato em 27/08/2011
Código do texto: T3185555
MARIOLAN MATOS POLITICA E DIREITO DOS HUMANOS!: NÃO QUERO ESTA ESPADA NÃO, MANO!!!!!
MARIOLAN MATOS POLITICA E DIREITO DOS HUMANOS!: NÃO QUERO ESTA ESPADA NÃO, MANO!!!!!: NÃO QUERO ESTA ESPADA NÃO, MANO jTorquato (Supertor4) Maceió – agosto/2011 Né por nada não, mas não vou aceitar a chave mano, não, não...
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